THE BOYFRIEND - Jk° (Reescrev...

By Gabb__Lopez

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(+16) (Plágio é Crime) Era pra ser apenas o namorado da minha amiga, mas passou a ser meu pecado e minha per... More

01 - Novo Residente
02 - Reitoria
04 - Cacos
05 - Dupla
06 - Viagem
07 - Coberta
08 - Caixa de Madeira
09 - Cigarro
10 - Manchado - HOT•
11 - Bodas - Hot°
12 - Taças
13 - Contras
14 - Ligação - Hot
15 - Tratado
16 - Travessos
17 - Curioso. °HOt
18 - Lago

03 - Clichê

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By Gabb__Lopez

Helloooo 💤

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BOA LEITURA

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— Eu não ando disso, desculpa! — Abano a mão.

— Só sabe pedir desculpas, que fofa! — Ele ironiza.

— Olha aqui cara, eu estou tentando ser educada, mas você não deixa — Me aproximo.

Jeon da um sorriso de canto.

— Sobe logo, pela sua amiga, prometo que não vamos cair ou tal coisa. — Ele insiste.

— Ta! — Aceito novamente, que porcaria, de novo.

Pego o outro capacete cor vinho que estava no seu antebraço e coloco, subo na moto, confesso que subi em uma moto umas duas vezes na vida, mas nunca em uma esportiva.

— Segura. — Ele acelera me fazendo ir pra frente e rodeio sua cintura com os braços assustada.

Meu Deus o que estou fazendo? Esse cara vai me matar, eu não devia esta assim com ele, brutalmente agarrada, mas tenho medo que o vento me leve se eu me soltar. Ele esta em extrema velocidade, passando os carros.

— Onde você mora? — Ele fala meio abafado por causa do capacete, mas entendo.

— Vira essa rua e dobra a esquina no final, segue a via até o retorno, eu mostro a casa — Grito apavorada e ele faz o que mando, em menos de cinco minutos ele para em frente de minha casa e desço tirando o capacete rápido, ele faz o mesmo ainda em cima da moto.

— Você esta louco? — Empurro o capacete contra o peito dele. Jeon me encara incrédulo.

— Você quis dizer obrigado? — Ele faz uma cara fofa.

— Seu idiota! — Passo pela frente da moto.

— Por que esta tão brava? — Ele deita no tanque da moto e me viro.

— Desse jeito podia me matar.

Ele fica reto de novo e rir ajeitando o capacete no braço.

— Parece que você não vive grandes aventuras Olívia — Ele morde a língua entre dentes.

— Não. Playboys como você não cruzam minha vida assim, seu babaca! — Me viro e continuo o caminho para a entrada de casa.

Ao tocar a maçaneta escuto o ronco de sua moto e ele sumindo virando a rua.

Entro em casa bufando.

— O que foi querida? — Minha mãe no sofá vendo tv se assusta.

— Desculpa mãe, foi só um aborrecimento passageiro, vou estudar um pouco — Subo as escadas e adentro meu quarto.

— Babaca, belo gosto Emi tem. — Retiro meu tênis e me jogo de costas na cama.

Esse cara é idiota, em menos de dois dias já me aborrece, aquele jeito de ficar me olhando, como passa a língua pelos lábios, nojentinho metido a besta.

Olívia entra no banho e deixa a água quente deslizar sobre seu corpo juntos aos cabelos longos pretos grudados em sua costa, conforme a água escorre por seu corpo ela se delicia, o banho nunca foi tão refrescante e ainda sem motivos, ela só aproveita,
como uma música de batida leve e bem suave.

Após o banho a mesma põe um vestido branco curto de alças finas, desce e janta com seus pais e antes de dormir manda
mensagem para Emily, a mesma não visualiza.

— Ainda é só minha né, sei! — Ela reclama e pega no sono minutos depois.

[...]

Acordo novamente, quarta-feira, ótimo, tomo um banho antes de descer para comer algo, acordei mais tarde hoje, quase as nove e meia, meus pais não estão em casa.

Aproveito para da uma estudada, na verdade o tédio esta me matando e falta três horas para ir faculdade.

Enfim Emily me responde depois de ontem.

Vem aqui em casa se não tiver nada de importante antes da facu ❤

10:15

Estou indo!
10:16

Pego minha mochila e já vou mudada com a roupa para a faculdade, um vestido laranja acima dos joelhos soltinho e de alcinhas junto uma jaqueta branca e um
coturno cano baixo.

Pego o ônibus que para na entrada do condomínio que Emily mora.

30 minutos de viajem chego em sua casa, ela mesma atende e me recebe com um forte abraço.

— Não quero papo com você — Falo me afastando dela.

— Foi mal não ter respondido, eu estava ocupada — Ela faz um olhar pervertido.

— Mana, não fala comigo! — Sento no sofá.

— O que posso fazer pra você me perdoar? — Ela se ajoelha em minha frente.

— Não comenta nada sobre isso ok? — Falo séria.

— Ta bom, eu juro, agora te chamei aqui por um motivo muito importante — Ela senta do meu lado.

— Fala! — A encaro.

— Falta seis meses para mim concluir a faculdade de Seul, o combinado é que eu faça um estágio de seis meses em um hospital de lowa — Ela fala e meu coração aperta novamente.

— Não acredito que você vai embora de novo — Hesito.

— Não, eu vou fazer de tudo pra ta aqui nos finais de semana eu venho vê vocês, o Jeon — Ela.

— Opa Opa, seu Oppa não vai?.

— Não, ele ta estudando na faculdade já e fiquei sabendo que é a mesma que a sua.

— É...é verdade, mas seis meses, nossa! — Me levanto.

— Eu não tive escolha, tenho que ir e por isso te peço, fica de olho e cuida do Kook por mim. — Ela segura minhas mãos e encara meus olhos. Engulo seco.

— Não acha que ele já é bem grandinho pra ter babá? — Solto suas mãos e me viro de costas.

— Estou te pedindo, nunca te neguei nada, você é a pessoa que eu mais confio, vai, deixa de drama — Ela fica em minha frente implorando com as mãos em reza na frente do rosto.

— O que quer que eu faça? Devia confiar no seu namorado e não em mim para ficar de olho nele — Falo séria.

— Eu sei, eu confio nele, não confio nas outras mulheres, você deve ter percebido com as vadias ficam quando ele passa — Emily soca a palma da mão furiosa.

— Mesmo assim, se ele te ama ele sabe ser fiel — Falo.

— Ele me ama sim e eu o amo, só estou pedindo para ficar de olhos nas vadias, o resto é resto. — Ela me olha, chega parece um emoji implorando.

— Olha onde eu vim parar, espiã da minha melhor amiga — Rio e ela me abraça.

— Obrigada, assim vou mais tranquila. — Ela esfrega as mãos em minhas costas.

— Meu Deus! — Rio e ela também.

— Faço questão que sejam bem próximos, virem amigos, fica tudo mais fácil pra mim — Ela fala e sinto algo de errado em mim mesma.

— Seremos bons amigos minha linda, basta ela querer — Jeon fala na entrada da sala de jantar.

Olho para ele por cima do ombro de Emi.

— Que bom, estava aqui contando pra
Olívia que vou infelizmente viajar — Ela vai
até ele. — Se eu soubesse que ficaria metade de um ano eu não faria tanta questão que viesse ficar comigo — Ela acaricia o rosto dele.

Olho pra tudo, menos para eles.

— Os outros seis são nossos, não se preocupe, estou adorando aqui — Ele fala e escuto som de beijos estalados e molhados.

— Te amo. — Ela fala e só ouço novos beijos e eca, vou para a cozinha.

Peço para a empregada me da um pedaço do bolo de chocolate que esta em cima da mesa e sento.

— Já comendo? — Emi entra na cozinha com Jeon.

— Algo mais doce que vocês dois - Brinco comendo um pedacinho.

— Chata! Mary, me servi um — Ela pede e se senta com Jeon em minha frente.

— Quando você vai? — Pergunto evitando olhar ele.

— Em dois dias — Ela recebe o pires com o bolo.

— Estava pesando, quero que conheça meus amigos, vamos sair hoje a noite então? — Digo animada.

— Pode ser! — Ela come o dela.

— Nilla e Paul? — Jeon fala pegando um pedacinho com a mão e come.

— É — Pego uma cereja do bolo.

— Até o Oppa já conheceu primeiro que eu, isso é injusto! — Ela reclama.

— Então...hoje a noite as oito horas no barzinho de sempre? — Falo piscando.

— Claro, não vejo a hora de voltar naquele lugar — Ela sorrir e batemos com as mãos. — Sabia que o Oppa tem uma moto esportiva?.

— Sabia. — Abaixo a cabeça cutucando o bolo com o garfo.

— Vocês vão juntos pra faculdade né? — Ela me olha tipo: Segue o baile.

— ah... — Tento negar, mas ela insiste me olhando, implorando com os olhos — Aquele papo de amigos lembra? — A mesma fala entre dentes e fingi animação para Jeon
que come o bolo inocentemente.

— É, vamos, né? — Encargo ele que assente.

— Ok. Isso é ótimo. — Emily beija ele no rosto e fico pensando que vou ter que andar com esse mané de novo.

Estamos na rua em frente a casa, eles se despedem e novamente olho para o nada. Vê outras pessoas se beijando na minha frente é meio desconfortável, talvez pra todo mundo.

— Olívia, sobe na moto! — Ela me chama.

— Já...ta. — Subo na moto e ele ronca a mesma.

— Segura, ou o vento de leva - Ela manda.

— Tem certeza? — Digo dentro no capacete.

— Não tem problema, só não abusa. - Ela sorrir e faço o que pediu, me sentindo toda errada.

Assim que rodeio Jeon sinto borboletas em minha barriga, arfo sem querer e saímos dali, dessa vez ele foi mais devagar, fecho os olhos, para não ver, admito que tenho um certo medo o que me faz aperta mais ainda.

Sinto ele diminuir a velocidade e abro meus olhos dando de cara com a frente do campus e todos estão nos olhando, repito, Todos.

Ele estaciona e saio da moto, tiro o capacete e o estendo.

— Dessa vez você não reclamou — Ele tira o dele e balança a cabeça fazendo seus cabelos se juntarem e alisa com a mão.

— ... — Ela perde a fala.

— O que? — Ele sorrir de canto pegando o capacete de minha mão.

— Nada, tchau! — Ela segue pra dentro.

Paul e Nilla estão escorados no corrimão da escada que entra e já o olham mal.

— Oi gente! — Aceno arrumando meus cabelos.

— E ai? — Eles falam de modo sagaz.

— O que foi agora? — Me escoro no ferro.

— Eu que pergunto, Olívia você chega em cima daquela moto agarrada naquele gostoso e ainda pergunta o que foi? — Nilla me empurra de leve.

— Não é nada disso e também não vou explicar nada — Me faço de rude.

— Não precisa explicar mesmo não, sua amiga Emily que se cuide! — Paul coloca um dedo na boca.

— Meu Deus, vão a merda vão. — Bato no ombro de Paul.

— Pra que agredir? — Paul faz cara de dor.

— Vamos pra sala, bora e não quero mais um piu, xô! — Olívia empurra os dois que saem rindo de seu jeito.

— Esta se achando ela Nilla — Paul.

— Eu também estaria — Nilla pega a mão do amigo e passa por seu pescoço.

As aulas vão se passando e chega a hora no intervalo.

Os três na mesa de sempre comem conversando sobre coisas aleatória distraídos.

— Olha ali Olívia, seu quase cunhado — Paul do meu lado fala e levanto a cabeça para ver Jeon entrando no refeitório ajeitando as luvas nas mãos.

— Por que será que ele usa sempre aquelas luvas? — Nilla quase quebra o pescoço.

— Vai ver ele tem os dedos tortos ou mãos de velho, vai saber, ele deve ter algum defeito, não é possível gente — Paul chupa do canudinho revirando os olhos.

— Ou é hábito — Nilla — Olívia você fica ai calada sempre que ele aparece, fica até nervosinha — Me encara.

— Eu não, só não tenho o que falar dele. — Dou de ombros.

— A é? — Paul me cutuca na cintura fazendo cócegas.

— Para Paul, tenho uma notícia horrível, Emily vai passar seis meses em Iowa estagiando para concluir a faculdade.

— Não acredito! — Nilla bate na mesa.

— Sério? — Paul.

— Sim. Aff, tudo dando errado — Resmungo.

— Miga, e o gato ali? — Nilla joga a cabeça para a direção dele na fila.

— Ela pediu pra ficar de olho, vê se pode — franzo a testa e olho para ele que vai sentando em um mesa distante sozinho com uma bandeja.

— Se fosse eu ficava de olho e de quatro também — Nilla faz um toque com Paul.

— Seus nojentos, não cansam?.

— Mas e ai? Aceitou? — Paul ignora a sua fala.

— Eu disse que dava uns toques, ei, não peguei maçā — Olho para minha bandeja.

— Essa não amiga, olha quem ta indo se oferecer. — Paul.

— Alerta vermelho! — Nilla fala e vemos Victória e umas amigas se aproximando de Jeon, o mesmo olha para elas e fala algo.

— Tô nem ai, vou pegar uma maçã — Me levanto e ando em direção onde fica a comida e vou passando ao lado de sua mesa, mas esse mesmo momento ele se levanta ficando de costas em minha frente, desvio para passar e sou puxada pelo braço encostando na lateral de seu corpo.

Assustada fico e levanto minha cabeça para ver o que esta acontecendo, seu rosto esta próximo do meu, sua mão me segura apertando minha cintura.

Seu coração dispara de uma forma como nunca aconteceu antes e a deixa completamente confusa observando seu maxilar se mover.

— Como eu já disse, não posso! — Sua voz rouca soa para Victória e a mesma me olha com desprezo e ele volta a me olhar.

Meu vestido tende subir um pouco junto de sua mão que aperta minha cintura, posso sentir seu perfume, um perfume suave amadeirado, mas delicioso, não tinha percebido antes.

Sua boca esta tão perto da minha agora quando me olha sinto sua respiração pesada sobre meu rosto, seus olhos nos meus, como estivesse parado no tempo.

CONTINUA...

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