𝐴 𝑃𝑟𝑖𝑠𝑖𝑜𝑛𝑒𝑖𝑟𝑎 𝐷�...

By Srta_Lokidottir

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Morgan Russell, é uma jovem de dezoito anos que vive na pequena cidade Derry Mayne, a cidade assombrada. Seu... More

Personagens
Prólogo
1 - Losers Club
2 - Outra Vez Biblioteca
3 - Primeira Aparição
4 - Não Irrite A Coisa!
5 - Pânico
6 - Poupando A Vida
7 - Vinte Minutos De "Liberdade" .
8 - Pesadelo Sem Fim
9 - Jejum
10 - Floresta
11 - Ilusões E Cookies
12 - Trégua
13 - Revolta Por Poucos Minutos
14 - Obsessão..?
15 - Sonho Perigoso
16 - Grande Surpresa
17 - Happy Birthday To...
18 - Como Tudo Aconteceu.
19 - Momentos Inesperados
20 - Punição
21 - Tentando Uma Chance
22 - Positivo
23 - Flutuar...
24 - Sinais Nada Bons
25 - Filha Igual O Pai
26 - Coisas Estranhas Acontecem
27 - Amar
28 - Fazendo Amigos
29 - "Ajuda"
30 - "Estado De Pânico"
31 - Tartaruga
32 - Vestido De Noiva?
33 - Cinco Dias
34 - Distrair
36 - Não Está Morto...
37 - Um Pedido De Ajuda
38 - "Ele Não Tem Culpa"
39 - 1.460 Dias
40 - Ele Voltou
NÃO É CAPÍTULO
JÁ DISPONÍVEL
Happy New Year!

35 - Último Dia

3.2K 320 235
By Srta_Lokidottir

Dois dias se passaram, e ele fazia de tudo para nos distrair. Era o único que parecia não se importar, mas eu sabia que ele também estava com os pensamentos focados nos dois dias...

Não foi só o parque, e sim, florestas, lugares perto de rios, e até fomos para a pedreira!

Raramente ele rosnava quando estávamos em um desses lugares, não só ele, mas Megan também, tudo por causa da repentina aparição de Maturin.

Ele não nos fazia mal quando aparecia, ele só aparentava observar. Mas foi isso que Penny disse, ele está "sempre nos observando".

Do parque para cá, os dias passaram rápido de mais. Eu não queria.. Não quero que fosse assim. Mas irei cumprir o que Wise pediu, tentar ser forte.

Megan também aceitava isso. Ela quer ser forte para proteger as irmãs e eu, mesmo tendo só.. Treze anos de idade.

Wise começou deixá-la caçar sozinha, para quando ele... Bem, às vezes ela chegava um pouco tarde, e eu pedia para que Penny a buscasse, o qual atendia o recado sem reclamar.

Mas era estranho, ela estava caçando mais que ele, Wise parecia não querer sair de perto de nós nem por um segundo. Sim, nós.

Mesmo ao passar dos anos, ele ainda se dedica em ser um bom pai, de dia, passava o tempo todo inteiro com elas; o que eu achava um espetáculo.

Ele tirava as feições tristes e colocava um sorriso quando elas conversavam entre si, lembrando do quinto dia.

Ele não parecia um palhaço assassino, e mais um de circo, já que ele não foi um totalmente.

E a tarde e a noite, era toda nossa. Ele secava minhas lágrimas, me levava ao paraíso quando sentia que eu estava ainda magoada, me beijava, e me consolava.

Chegou o quarto dia.

Ele se via eufórico no penúltimo dia de sua partida! Para mim, era inaceitável, mas em boa parte, eu me via curiosa para saber o que tanto ele escondia naqueles sorrisos.

No café da manhã, sorrisos e piscadelas; de dia, não queria se afastar de jeito algum!

- Vai me contar o que está acontecendo, ou eu terei que descobrir por si só? - O olhei cruzando os braços enquanto estava em seu colo.

- Logo, logo saberá.

- Assim você me deixa nervosa...

Sua resposta não foi nada além de uma risada, e um beijo em meus lábios, me deixando levemente intrigada, e agitada. Eu já havia recebido suspresas de mais ao longo deste mês, e ele queria me fazer mais uma para acabar com meu humilde coração.

E é claro que minha vontade em saber, o perturbou um pouco. O levando segurar meus pulsos e dizer "tente se distrair com algo, querida Morgie", claro que me irritou um pouco, mas passei a maior parte do tempo varrendo o que não tem que ser varrido, lavar louças que desaparecem sujas e reaparecem limpas... Não dava para se distrair, mas me mantive calada.

E não duvido em nada, que ele pediu para as garotas me descontrair enquanto brincavam com meu cabelo como se eu fosse uma boneca, mas não reclamei, eu também gostava de arrumar e bagunça os cabelos delas.

Mais tardar, comemos pouca coisa no café da tarde, desta vez, ele mandou as garotas irem dormir cedo, as quais reclamaram e resmungaram, mas é claro que o obedeceram.

Antes de qualquer coisa, ele mandou eu colocar a melhor roupa que eu encontrar no guarda-roupa, já que eu parecia uma desleixada com uma roupa bem desnecessária para um encontro. Ele não disse que era um encontro, mas eu tive que chutar.

- Vai me contar? - O olhei curiosa estando já arrumada com um vestido vermelho escuro, nada longo e que ia ao joelho.

- Iremos dar um passeio. - Conta sorrindo contente.

- Ah.. Só nós dois.. Entendi.

- Isso! - Ele estava bem animado - Pronta?

- Melhor que isso, não dá.

Então ele segura minha mão e aparecemos na floresta; um som de mar chamou minha atenção, olhei para o lado vendo um lago. Tal lago, que ainda não tinha visto, e era bem longe dos canos pois não tinha cheiro algum de esgoto, só da natureza.

Não só do mar, mas sons de grilos e rãs, sapos e qualquer bicho que tem nessa floresta.

- Que lugar lindo... - Digo sorrindo extasiada, olhando tudo em volta.

Ele sorriu para mim, na verdade, até agora ele não tirou esse sorriso do rosto. Pegou minha mão e me puxou praticamente correndo.

Chegamos em uma pequena ponte, e tinha até um velho barco ali, eu sorri caminhando pela ponte e rodopiei aleatória.

- Você.. Fica linda com esses vestidos.

- Eu gosto deles.

- Eu sei... Eu a trouxe.. Pois.. Quero conversar com você. - Sua voz estava calma, e poderia se comparar com a de um humano.

Antes, Penny me puxou para a beirada da ponte, e nos sentamos ali, com a água prestes a bater em nossos pés.

- Eu.. Eu... Eu quero te entregar primeiro isso! - Ele faz duas correntes aparecer, duas de pingentes diferentes, pois um era um sino pequenino, igual de sua roupa. O segundo é um pompom vermelho pequeno também - Escolha.

-... O do sino. - Então ele se levantou e ficou atrás de mim. Sua mão foi ao encontro da coleira velha, e a tirou dali. A mesma foi jogada perto de mim, e senti ele lamber meu pescoço de todos os lados. Eu mordi os lábios, contendo um gemido.

Então sinto um metal em meu pescoço, escuto um estalar baixinho. Peguei o pingente e o sacudi de leve, ele faz barulho igual um sino normal.

- Pronto. - Wise fica na minha frente e analisa - É, fez uma boa escolha... - Sua mão foi até a coleira e a arrastou pelo chão até si - ... Eu.. Errei em ter te ferido tanto. - Murmurou de repente em tom baixo, ele era muito direto - Desde que não tínhamos nada, até termos. Eu a feri até em sua gravidez, e eu poderia ter matado a.. Megan.

Um silêncio tenso se ergueu, funguei o nariz já sentindo a visão embaçar

-Eu fiquei obcecado. Mas não mais. - Ele coçou a nuca e suspirou revirando os olhos - Acho que eu.. Já deveria ter tido isso... - Murmurou.

- Penny..

- Isso pode se considerar como.. Desculpas. - Disse segurando o pingente e olhando para mim, com aqueles globos azuis que eu tanto amo - Ama? - Entortou a cabeça para o lado ao ler meus pensamentos.

- Amo. - Ri deixando qualquer vergonha de lado.

Ele se aproximou e quebra a nossa distância em um beijo calmo e sem pressa. Assim que ele deixa meus lábios por minha falta de ar, ataca meu pescoço o mordendo, o beijando, e o lambendo me fazendo arfar.

- Urgh.. Eu só queria que amanhã não chegasse.. Nunca... - Digo tentando focar em outra coisa.

- Hoje, você quis dizer. - Murmurou ele contra meu busto.

- O quê? - Abaixei meu rosto vendo seus cabelos ruivos. Ele ergui o rosto e mordi aos lábios contento um gemido.

- É hoje, Morgan. - Diz entre um sussurro e respiro com dificuldade.

- O-o que? Como a..

- Já é madrugada. - Responde sério.

- Não... - Eu senti novamente a visão embaçar. Não pode ser real. Não é.. Real.

- É real. É a realidade, pequena Morgie.

- Não! E-eu.. Não quero.. Você vai desaparecer e...

- Morgan..

- Não! - Me afastei de seu toque, e abracei minhas pernas, escondendo meu rosto.

Um silêncio surgiu, só dava para ouvir meus soluços.

- ... Não será agora... Ainda temos até a noite.

-... É-é a regra da.. Da me-meia noite? - Fungo o olhando.

- Regra da meia noite? - Pergunta confuso.

- Cinderela. - Murmuro.

- Quem? - Eu ri de como ele estava perdido, sequei as lágrimas mas ainda afetada.

- Uma princesa de conto de fadas.

- Ah.. Aquela história que você conta para as meninas.

- Sim. - Funguei de novo, Penny me puxa para bem perto de si e me envolveu.

- Então, sim. Estou tendo planos para amanhã. Acredito que vá gostar.

- Argh... - Dou risada.

- O que foi?

- Essas surpresas... Estão acabando comigo.

- Então... Está odiando..? - Me olha com o semblante magoado.

- Não! Longe disso, Wise!

- Oh.. Certo.

-... Sabe.. Você foi incrível. - Digo segurando sua mão que estava com luva - Fazendo.. Todas nós rir.. E esquecer do amanhã. Mesmo entre o choro... Você fez.. Algo impossível.

- Claro, vocês ficaram chorando como se eu fosse morrer! Humanos fêmeas são sensíveis de mais!

- Porque é a primeira vez que.. Vamos ficar sem você por.. Tanto tempo... Elas te amam, e eu também. Muito.

- Okay, está bem. Eu já entendi. Vocês não vivem sem o bom e velho Pennywise! - Diz abrindo os braços sorrindo divertido. Eu ri de como ele falou.

- Isso mesmo. - Abraço o apertando.

Então, o analiso. Ele estava tão calmo e sereno, eu ouvi seu coração, tão tranquilo, tal som que me deixa com sono. Eu ri disso.

- Diga.

- Seu coração. Tão.. Tranquilo.

-... Você quer saber o porquê de eu estar tão calmo, certo? - Me afastei dele o olhando nos olhos.

- Sim...

-... A maioria dos seres que vieram do Macroverso, não possuem sentimentos. Estes, são os monstros. - O olho atenta, este estava com o semblante sério, olhando para o lago - Não demonstramos afeto. Não somos sentimentalistas. Por isso que eu sempre disse à você, que o amor, é o que me enfraquece. Eu já vi, e vivi de tudo em Todash, nada me surpreende. Além de uma criança sem medo. - Diz rindo, menos eu - Monstros.. Não tem família. Eu sinto.. Como se estivesse quebrando todos os protocolos. - Sorriu para mim - Eu tenho uma família. E eu sinto o que eu não deveria sentir. Amor. Irei ser julgado muito lá, mas pouco me importei.

- Eles sabem?

- Todos estão de olho em mim. Alguns monstros foram recrutados para estar de vigia, mesmo que também não se importam comigo. Uma idiotice atrás de outra.

- Espera.. Estes mons.. Seres, já foram para a Terra?

- Não. Ninguém além de mim.

- Nossa... - Então, uma pergunta rondou em minha mente - Er.. Penny?

Ele me olhou de lado, arqueando a única sobrancelha visível para mim.

- Diga, Morgie.

-... Você.. Nesse.. Macroverso.. Já foi... Sabe... Abusado? Alguém já o.. Abusou? S-se não quiser falar, não precisa. Pois.. Você raramente fala sobre.. Esse lugar.

Penny engoliu em seco e olhou para o céu. O silêncio me fez se arrepender de perguntar, desvio meu olhar dele, e foco no lago, escutando o som das ondas.

- Sim. - O olho assustada, senti uma pontada em meu peito. Penny fechou os olhos, suspirou, e continuou: - Eu sou.. O menor nessa minha forma. Em Macroverso, você não pode usar poderes ou mudar para sua forma original.

- Forma original..?

-... Eu sou uma aranha gigante. - Diz e o olho confusa. Ele nunca me disse isso.

- Ah... Mas.. E os guardi..

- Nós só temos um dever em Todash, que é, ficar em Macroverso. Os guardiões separam brigas, quando estão expostas, e quando eles estão por lá.

- Mas, Penny.. Você... Você vai..

- Vou sim. Não é uma escolha... Às vezes, eu agradeço pelos os humanos terem feito o ritual. Eu estava em uma situação bem crítica. - Ele ri fazendo os sinos de sua roupa balançar.

- Não ria! - Reclamo e ele me olha sério - Você vai voltar à um lugar que... Deus! Por que isso?!

- Eu não deveria ter te contado. - Murmura suspirando fundo.

- Sim, deveria!... Por quê está tão calmo?! - Altero a minha voz não o aguentando vê-lo assim.

- Porque isso não mais me afeta, Morgan! - Diz elevando a voz, olhando para o mar. Eu me calei. Eu entendi.

- O seu corpo. O seu corpo já não reage mais... - Ele me olha sem entender - Eu sei bem como é. Você sabe. Eu também já fui abusada.

- Morgan... - O abracei forte.

- Você errou em não me contar, mas fez o certo em me contar nessa oportunidade.

- Não me deixe mais confuso, do que já sou. - Diz rindo, e me juntei a ele.

-... Targh sabe?

- ... Não.

- Penny...

- Por favor, não tente fazer isso que está prestes a fazer. Você também não falou para a sua mãe.

- Eles também te ameaçavam? Pois William sim. E naquele tempo, eu tinha medo, pois tem muitos pais que não acreditam na palavra do filho.

Wise se calou.

- Sinto muito. - Falou pondo o rosto em meu ombro.

- Também sinto.. Por você. - O envolvi e diz massagem em suas costas.

- Quer voltar? Ou quer ficar aqui?... Podemos ficar no barco.

- E as meninas?

- Estou de olho nelas.

-.. Eu gostei daqui. Deveria ter me trazido aqui há um bom tempo.

- Eu lhe dou essa liberdade de vir aqui. Megan sabe o caminho.

-... Será diferente sem você.

- Chega de comentar sobre isso, só por enquanto, está bem?

- Está bem.












Pela manhã...

Acordei sentindo seu calor, estávamos dentro do barco ainda, e eu agradeci muito por não ter cheiro de peixe.

Beijo a ponta de seu nariz vermelho, e ele acorda já esboçando seu sorriso.

- Bom dia, Wise.

- Bom dia, querida Morgan. - Sorri e afundei meu rosto em seu peito - Dormiu bem?

- Sim.

- Certo, temos que voltar.

Escuto minha barriga roncar e ri.

- Essa.. É uma ótima ideia! - Ele ri.

Me ajuda a se levantar e logo estávamos em casa. A casa estava um total silêncio, fiquei preocupada a partir daí.

- Wise..

- Estão dormindo. Ainda é muito cedo.

- Oh!... Bem, eu não vou esperar ninguém! - Digo indo para a cozinha já preparando meu café.

Ele foi a minha companhia, mesmo não comendo nada. Logo vi três carinhas de sono, entrando na cozinha.

- Bom dia, mamãe. - Falou Evie junto com Annie, Megan se aproximou e me abraçou.

- Tudo bem?

- Sim... - Ela olhou para frente e correu até Penny.

- O senhor ainda está aqui! - Sorriu ela o abraçando, logo as outras duas.

- Tá, tá. Eu estou aqui ainda.

Logo todas foram se juntar para me acompanhar no café. Até que foi divertido, com ele fazendo graça.

O dia foi como os outros, eu assistia a palhaçada deles, e ria.

A tarde foi tranquila também, Penny não gostava muito de filmes, mas fez esse sacrifício e ficou no sofá com elas, Annie e Megan, uma em cada lado, e Evie preferiu ficar sentada no chão à frente dele.

Eu sorria e sentia vontade de chorar ao mesmo tempo. Faltava poucas horas. Três ao todo. Iremos levar isso na tranquilidade, como ele pediu.

O filme acabou, as meninas se despediram de mim primeiro, e ficaram um bom tempo abraçadas ao pai, até se despedirem.

- Tome cuidado. - Pediu Megan, sendo a última.

Penny ri.

- Está falando com o seu pai, pirralha. - Diz bagunçando o cabelo dela.

- Não demore. Boa noite, pai. - Ela depositou um beijo na bochecha dele, o que achei fofo.

Assim que elas subiram, a Tv ficou desligada. Olhei para o relógio da cozinha, marcava onze e meia da noite.

Suspirei e me assustei quando ele se pos de pé à minha frente. Curvou o corpo e ergueu a mão na minha frente.

- Gostaria de uma dança?

Eu prendi as lágrimas e aceitei. Assim que me posicionei em pé, ele colocou as nossas mãos nos devidos lugares.

- Uma dança.. Sem música? - Pergunto lembrando das mesmas palavras que ele falou no poço.

- Quem disse que não terá música?

Uma música bem tranquila, sem vozes e sim instrumentos, soou. Começamos a dar os primeiros passos, e eu não sabia como não pisei em seu pé.

Eu tentei tirar os pesos dos ombros ali, naquela dança. Mas... Falta só.. Minutos.

- Não é a toa que é um dançarino. - Digo após ele fazer eu girar e me puxar para si, ele ri.

- Você também, não dança tão mal.

Então eu vi, ele estava perdendo sua cor, estava.. Desaparecendo aos poucos. Uma lágrima rolou, eu ainda conseguia o sentir, por sua mão secar minha bochecha.

- Seja forte, pequena Morgie. - Sussurou em tom audível. Engoli um bolo que se formava.

- Penny..

-.. Eu amo você. Engraçado ouvir isso de mim, não é? - Estava sumindo.

-... Eu também te amo. Muito. - Minha voz estava embargada.

Então, ele fez o gesto para eu dar uma nova volta, longe de seu corpo, eu fiz. E aí.. Abri os olhos... Grande erro.

Ele não estava mais lá.


























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