Guerras no tempo - Tom Riddle

By LellaConts

90.2K 9.1K 1.8K

Encantadora e com uma pitada extra de perversão e arrogancia, Catleya Bennet, já cansada de seu lorde das tre... More

Sobre a fic
O tempo
Escuro
Lágrimas
diálogo
arte das trevas
Feliz Natal
Verdade ou Consequência
Consequência
Segunda chance
Conversa
Guerras no tempo
1945
Condições.
Por quê?
A.C.O.D.C.M.T.R.
Sala de poções
Presente
Fugindo
Luxúria
Difícil
Propostas
Custe o que custar
Planos em prática
Divisões
Voltando
Conseguindo o que quer
De novo não
Jamais
Ainda?
Ensinando lições
Mudanças
Validando as palavras
Sem voltas
Falhar nao é uma opção
Uma nova vida
Decisões
Só há um trono
Segundo livro

Hogwarts

2.4K 242 55
By LellaConts

Catleya Bennet

-- Com licença, senhorita. - Diz um homem ao abrir a porta do quarto pela qual estou hospedada.

-- Sim? - Me levanto da cama fitando o homem confusa, enquanto ele caminha até mim, estendendo a bandeja que segurava.

-- Chegou isto para a senhorita. - Observo a carta com dúvida, me perguntando o que havia dentro dela.

-- Obrigada, senhor. Bom dia. - O mesmo assente e sai, me deixando sozinha no cômodo novamente. Reconheço este símbolo. Uma carta de hogwarts? 

" Prezada Senhorita Catleya Bennet, a senhorita  foi aceita na escola de magia e bruxaria de hogwarts."

Eu li direito? Como isso é possível? Tecnicamente ainda não nasci. O que está acontecendo? Será que foi Carlos?Bom, isso não pode importar agora. Tenho uma vaga em hogwarts. Tudo se encaixou.Termino de encher minha mala e corro para a estação de trem. Estou em frente a passagem para a plataforma 9'3/4.

-- Pronta, Lily? - O nome que eu dará a minha gatinha, ela assente ao voltar seus olhos para a parede.

-- Miau! - Após sua confirmação seguro firme em meu carrinho, correndo na direção da passagem e atravessando-a.

Abro meus olhos logo em seguida, sentindo o cheiro da fumaça do trem adentrar minha narinas, enquanto visualizo a minha locomoção ser rodeada por diversas pessoas. Adentro o trem e começo a procurar por uma cabine vazia. Sempre me sentei com meu grupo de amigos, mas como talvez eu nunca mais volte a vê-los, vou ter de sentar sozinha dessa vez.

Chego até uma determinada cabine, uma das últimas, graças a Merlin estava vazia. Adentro a mesma e fecho a porta, logo me acomodo dentro dela.

Começo a preparar meu diálogo com Dumbledore. O homem não pode descobrir muito do futuro, então preciso ser cautelosa ao lhe explicar o que faço neste tempo. Não quero estragar mais coisas, além de claro, a vida de Tom Riddle. Tambem devo planejar como farei isso. Contudo, a minha prioridade agora é conversar com Dumbledore. Ele mais do que ninguém pode me ajudar.

Enquanto as horas se passavam, eu podia visualizar a paissgem antiga, sentindo falta de algumas coisas em que nela ainda haverá. Então quando voltei meus olhos para o céu, pude observar a paisagem noturna tomar conta de tudo o que antes era ensolarado. 

-- Senhorita... - Murmurou um sonserino, chamando totalmente a minha atenção. -- Sou o monitor chefe e estou passando pelas cabines para avisar que faltam poucos minutos para que o trem chegue a hogwarts. Portanto, deve se vestir e ficar pronta. - Ultimou de maneira fria e rígida. 

Eu contemplei seu belo rosto em silêncio por alguns minutos, seus olhos pareciam penetrar minha alma enquanto algum tipo de clima se formava entre nós. Então após nao obter resposta ele simplesmente fechou a porta da cabine com frieza, se dirigindo a próxima.

Ainda observando a porta da cabine, eu percebi que preciso encontrar Dumbledore antes da seleção. Após nao sentir mais o trem se movimentar, abri a porta da cabine e observei o sonserino passar por mim novamente. Ele me encarava sem expressão, como se fosse superior a mim, mas nós estavamos tão proximos, que quase chocamos nossos corpos.

O segui para fora do trem, observando o Castelo brilhante. Desde que contemplei a imagem do Castelo pela primeira vez, sempre fui fascinada por ele. 

Após alguns minutos de caminhada adentro uma das  carruagens que ali esperam pelos alunos e retiro meu livro de poções. Poucos minutos depois observo dois garotos sonserinos adentrarem a carruagem que escolhi e sentarem-se a minha frente. Eu ja podia reconhecer o semblante de um, o monitor chefe, já o outro eu presumi ser um Malfoy pela cor de seus fios platinados. Ambos me observaram enquanto eu fitava-os com arrogancia por terem adentrado a minha carruagem.

-- Olá, eu sou Abraxas Malfoy. E a senhorita, quem é? - Indagou ao estender sua mão, inclinando seu corpo em minha direção.

-- Bem... - Visualizei o louro de cima a baixo ao contempla-lo sorrir maliciosamente para o outro. -- Eu sou Catleya Bennet. - Coloquei minha mão sobre a sua, pensando que ele somente a apertaria.

-- Senhorita Bennet, é um prazer conhece-la... - Murmurou selando seus labios suavemente contra o dorso de minha mão enquanto observava meu semblante com malícia, então puxei com violência minha mão da sua, enquanto o outro sorriu de canto. 

-- Olá senhorita Bennet, é um prazer conhece-la. Eu sou Tom Riddle. - Se apresentou levantando sua mão, enquanto fitava meu rosto com uma expressão neutra.

-- Eu gostaria de poder dizer o mesmo, contudo não posso. Eu vou caminhar, preciso de ar limpo. - Resmunguei fechando meu livro enquanto ele permanecia confuso ainda com a mão levantada.

Recolhi minha bagagem observando Malfoy cruzar as sobrancelhas e me fitar com dúvida, então Riddle fechou sua mão, suspirando e por fim observando-me com desdém, enquanto eu deixava a carruagem.

Eu tenho o direito de não cumprimentar e permanecer na mesma carruagem com o bruxo que futuramente destruiria minha vida e ainda selaria seus labios contra os meus, deixando a impressão de que sentia algo por mim, mesmo depois de tudo o que fez.

Após alguns minutos calmos e quietos caminhando, cheguei a hogwarts, colocando minha mala sobre uma das outras, então libertando Lily, que ronronou ao ouvir minhas palavras permitindo-a caminhar por hogwarts. Eu ja conheço as regras de hogwarts, o que foi interpretado de outra maneira pelos outros estudantes que repararam em minha capa de primeiro-anista e na intimidade com o recinto. 

Eu caminhei convicta pelos corredores, dando passos arrogantes e confiantes em direção a sala do diretor. Assim que visualizei a enorme porta de madeira, bati a ela.

-- Entre, por favor... - Murmurou uma voz máscula e cansada, então adentre a sala, observando um homem já muito velho sentado sobre sua cadeira.

-- Olá, senhor diretor. - Ele assentiu. -- Me chamo Catleya Bennet. Bem, tenho alguns assuntos a serem discutidos com o professor Dumbledore, mas são  totalmente sigilosos, nem o senhor pode obter conhecimento. - Ele fitou o meu ser com confusão. 

Após alguns minutos, Dumbledore apareceu, então me conduziu até sua sala. Durante o caminho, percebi que os dois sonserinos que se apresentaram na carruagem me observavam com desdém. Eu retribui o olhar com arrogância, enquanto Malfoy levantou suas sobrancelhas, como se estivesse a me desafiar.

-- O que a senhorita deseja? - Questionou depois de sentar-se atras de sua mesa, sobre sua cadeira.

-- Professor, eu sei que o senhor é o único que pode me entender, por isso preciso conversar com o senhor. Serei direta, não sou deste tempo, vim para cá com o auxílio de um vira tempo, com o intuito de derrotar alguém alguém futuramente vai se tornar um bruxo muito perigoso, até para o senhor. Ele vai destruir tudo o que preza. - Expliquei observando-o me fitar com confusão. -- Eu realmente não estaria aqui se não fosse de tamanha importância. Este foi o único jeito que encontrei para acabar com tudo. Contudo, meu vira tempo quebrou, e preciso de sua ajuda para voltar para casa. - Ele permaneceu em silêncio por alguns segundos. 

-- Senhorita Bennet, a senhorita sabe quais são os riscos de viajar no tempo? - Questionou entrelaçando seus dedos.

-- Não ouviu o que eu disse? Não estaria aqui se não fosse de extrema importancia e perigo. - Expliquei com arrogância. -- Tem alguém neste tempo que o deixa receoso? Um sonserino, cabelos negros... Extenso potencial mágico... - Pensei sobre sua reação me escutando falar sobre isso.

-- O que exatamente veio aqui para fazer? - Eu suspirei ja se um paciencia. 

-- Mata-lo, ora! - Me sentei sobre a cadeira a frente da mesa. -- O que mais eu faria? - Questionei observando-o assentir totalmente calmo. -- Assassina-lo agora evitaria muitas mais mortes... - Ele assentiu novamente.

-- Matar um assassino não reduz a taxa de assassinos, senhorita Bennet. - Suas palavras soaram calmas e rigidas.

-- Esta bem, está bem. - Continuei ignorando o aviso dele. -- Preciso que me coloque no sexto ano e na casa sonserina e que me presenteie com um novo vira tempo. - Ele sorriu balançando a cabeça negativamente.

-- Sua teimosia me parece sonserina mesmo. Contudo... o que a faz pensar que eu poderia ajuda-la? Tenho minha oferta, senhorita Bennet... - Murmurou observando-a neutro. 

_____

O que acharam? 

Não esqueçam de votar♡


Continue Reading

You'll Also Like

19.3K 1.9K 32
Guerra, amor, destruição tudo oque S/n terá que combater ao lado do nosso querido e amado Azriel. Sua mãe uma das rainhas mortais quer acabar com t...
3.3K 367 6
Após a recente mudança do Instituto Voltaire para um colégio misto, Joseph Descamps, conhecido como Decan, continua a intimidar os novos alunos, incl...
191K 1.5K 32
Oiiee amores, uma fic pra vcs!! Irá conter: - masturbação - sexo - traição Se não gosta de nenhum dos assuntos a cima, já sabe não leia.
1.2M 64.7K 156
Nós dois não tem medo de nada Pique boladão, que se foda o mundão, hoje é eu e você Nóis foi do hotel baratinho pra 100K no mês Nóis já foi amante lo...