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Від Srta_Lokidottir

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Morgan Russell, é uma jovem de dezoito anos que vive na pequena cidade Derry Mayne, a cidade assombrada. Seu... Більше

Personagens
Prólogo
1 - Losers Club
2 - Outra Vez Biblioteca
3 - Primeira Aparição
4 - Não Irrite A Coisa!
5 - Pânico
6 - Poupando A Vida
7 - Vinte Minutos De "Liberdade" .
8 - Pesadelo Sem Fim
9 - Jejum
10 - Floresta
11 - Ilusões E Cookies
12 - Trégua
13 - Revolta Por Poucos Minutos
14 - Obsessão..?
15 - Sonho Perigoso
16 - Grande Surpresa
17 - Happy Birthday To...
18 - Como Tudo Aconteceu.
19 - Momentos Inesperados
20 - Punição
21 - Tentando Uma Chance
23 - Flutuar...
24 - Sinais Nada Bons
25 - Filha Igual O Pai
26 - Coisas Estranhas Acontecem
27 - Amar
28 - Fazendo Amigos
29 - "Ajuda"
30 - "Estado De Pânico"
31 - Tartaruga
32 - Vestido De Noiva?
33 - Cinco Dias
34 - Distrair
35 - Último Dia
36 - Não Está Morto...
37 - Um Pedido De Ajuda
38 - "Ele Não Tem Culpa"
39 - 1.460 Dias
40 - Ele Voltou
NÃO É CAPÍTULO
JÁ DISPONÍVEL
Happy New Year!

22 - Positivo

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Від Srta_Lokidottir


- Morgan? - A chamei assim que percebi seus batimentos desacelerar aos poucos, e sua mente estar um turbilhão.

Antes que ela vá ao chão, apareci ao seu lado e a peguei à tempo. A deitei na cama e tentei acordá-la, a mesma não acordou e fiquei sem mais ideias. Seus batimentos antes lentos, agora se viam estáveis. Tentei ler a sua mente, mas não vi nada de importância, só uma mente confusa no momento.

Vi seus olhos se abrirem aos poucos, e ouvi-la sussurrar meu nome. A olhei atenta, e percebi ela voltando aos poucos, até abrir os olhos e me olhar séria. Pelo menos acordou.

- Wise.

- Sim?

-... Nada. Era só para provar que está aqui mesmo.

Esbocei um sorriso de lado.

- E estou! - Sorri aberto desta vez - Mas, você ainda não me disse o que aconteceu.

- Foi só.. Um desmaio, eu acho. Estou bem!

- Se você diz. Ainda está com fome?

- Não... Perdi minha fome com dois pedaços de pizza.

Fiquei quieto. Isso não era normal de um ser humano. Antes que ela diga qualquer coisa, resolvi checar se está com febre, essa coisa ou doença que os humanos tem.

Morgan ficou com os lábios entreabertos, estamos perto de mais. E sim, ela está com febre; as bochechas avermelhadas até o nariz, e há minúsculas partículas de suor em sua face. Eu poderia.. Posso.. Curá-la. Conheço tal doença - ou não - dos humanos, é fácil. Minha mão ainda em seu topo, a curei aos poucos, e suas bochechas voltaram a ter a cor de antes.

Como antes, ela sabia sobre minhas tentativas de ficar perto dela como eu quero, posso tentar algo agora. Sem demonstrar muito, me aproximei. Ela se afastou, ainda fraca, li em sua mente que queria sair da cama, mas não a atendi. Continuei até consegui sentir o que eu tanto queria sentir de novo. Seus lábios. É uma sensação nova, e não preciso do medo dela para isso.

Morgan não reagiu. Claro que não. Sua raiva eu conseguia sentir, mas está tão fraca. Eu senti ela me empurrar fraco, me afastei rapidamente, claro, humanos são tão frágeis!

A humana a minha frente respirou forte com seus batimentos acelerados novamente, Morgan respirou e inspirou devagar, acalmando seu frágil coração.

- Não irei machucá-la. Não mais.

- Você não sabe disso.

- Talvez. Mas não quero feri-la. - Sim. Eu já descarreguei toda a minha raiva na punição que fiz à ela. Não irei fazer novamente, irei tentar.. Me controlar desta vez.

O olhar que ela me dirigiu, foi um olhar nada confiante, e medroso. Novamente sorri, e toquei meus lábios nos seus mais uma vez, e de novo, e de novo. Desci até seu pescoço, onde não pude deixar de morder e lamber ao sentir seu sangue, quando sua pele foi perfurada por meus dentes.

Morgan ainda estava sem reação alguma. A humana sentia medo, e não dava mais para me impedir, pois irei até o fim. E isso aconteceu. Ouvir meu nome várias vezes em sua voz é algo engraçado, mas é bom. Muito.. Bom.

Acabamos abraçados, e sem veste alguma. Morgan estava descansando - dormindo - ao meu lado, e a puxei para mais perto de mim. Eu não preciso necessariamente dormir, mas durante os dias que estive com esta humana, foi diferente. Eu queria, e quero, ficar o tempo todo perto dela; sei que ela não pensa igual à mim, mas é isso que eu quero. Eu a quero para mim. Ela ainda é minha pressa. A fazendo ser minha.

- Minha humana. - Digo baixo enquanto colocava sua cabeça em cima de meu peito, e ficava à mexer em seu cabelo.



~~~~~~~~~~~~~~~~~~




Acordei sentindo alguém mexer em meu cabelo, e não só isso, percebi estar deitada em algo frio. Assim que consigo focar melhor, percebo que estou em cima de seu peito. Minhas bochechas esquentaram e eu só queria sair dali. Sua risada ecoou.

- Bom dia, Morgan.

- Pennywise. - Digo sonolenta. Minha tentativa de se afastar, falhou quando ele pois peso em sua mão para que eu não cometesse tal ato. Eu me senti constrangida - Pennywise. Me deixe se levantar.

- Agora não. - Falou e bufei irritada. Mas não demorou para que eu sentisse o enjôo novamente.

- Oh ou.. Sai da frente! - Mandei meu corpo para trás com força e desci da cama, correndo para o banheiro e mandando qualquer coisa para fora, já que não comi nada deste ontem.

- Você está doente ou o quê? - Escutei sua voz um tanto rouca. Me ergui e lavei a boca, quando ia dizer algo, eu lembrei de algo. Olhei para baixo e vi que estava com uma camisola de renda azul bebê.

-.. Não lembro de ter me vestido...

- Você pediu no meio da noite que queria alguma roupa, então fiz aparecer em você. - Explicou.

- Ah.. Valeu. - Até o notar. Wise estava só com a calça branca dele e as botas, e nem percebi na primeira vez, como seu corpo é definido e totalmente pálido, como se tudo fosse a maquiagem branca, isso sim é interessante. Mas ele aparentava ser magro, mas não. Ele tem um peitoral bem definido.

- Então gosta do que ver? - Sua voz soou me fazendo voltar a olhar para seu rosto e não para.. Seu corpo branquelo.

- O quê? Eu.. Eu não pensei isso.. Eu não... - Por que estou gaguejando?!

Sua risada me fez se calar mentalmente. Se isso for possível, é claro.

- Engraçada. Você é engraçada! - Diz ainda rindo.

Eu fiquei quieta. Não sabia o que era pra dizer.

- E mesmo assim, não me respondeu quando perguntei se era uma doença. - Nem percebi quando ele parou de rir e ficou sério do nada, ainda de braços cruzados.

- Ah eu.. Eu não.. Sei.

- Por que está gaguejando? Isso é medo? - Sorriu malicioso da forma perversa dele.

- É pra eu responder?

- Talvez. E então, sabes o que tem?

- Eu não sei o que eu tenho, Wise! - Digo cruzando os braços irritada.

- E não vai querer descobrir? - Arqueou uma de suas sobrancelhas e achei graça.

- Como se você fosse deixar eu ir para algum hospital próximo só para saber o que tenho!

- Não hospital, Morgan.

- Então o que sugeri, cara pálida? - Cruzei os braços também dando um passo para frente, o olhando curiosa.

- Sua mãe. - Disse simplesmente e imagino como deve estar a minha cara agora. Eu ouvi isso mesmo ou estou só delirando? - É isso que você ouviu, Morgie.

- Oh, certo... E o por quê você sugere a minha mãe?

- Porque a sua mãe já estudou essa coisa que vocês chamam de.. Medicina, certo?

Palhaço esperto..!

- Obrigado. E então?

- Por que isso agora?

- Como? - Se fez de desentendido.

- Por quê colocá-la no meio disso?!

- Então você não quer saber o que tem? Está bem. Pensei também, que iria gostar de ir vê-la... Mas já que não quer, irei aceitar. - O palhaço está sério. Ele está falando sério. Sem risadas. Sem palhaçadas.

- Espere!... Por favor, me diga que não é nenhuma armadilha... E que não tem nada atrás disso!

- Não tem nenhuma armadilha, e não tem nada atrás disso, ou seja, não estou escondendo nada. Agora confia em mim, Morgie?

-... Não. Mas eu quero ver ela nem que seja a última vez! Por favor, Wise.

- Terá que confiar no palhaço, Morgan. - Disse sério. Ele queria me colocar contra a parede ou o quê?!... Mas sempre foi assim enquanto estive aqui. Ele sempre pede algo em troca. E ele quer a minha confiança de volta, sabe se lá deuses porquê!

-... Tá! Tá bom! - Digo depois de recusar várias vezes mentalmente.

O palhaço sorriu satisfeito e estendeu sua mão para mim.

- Vamos.. Agora?

- Quer esperar mais? - Franziu a testa.

- Não! - Me apressei.

- Ótimo! Vamos! - Relutante, segurei naquela mão coberta pela luva branca, e aparecemos na frente da casa dele, igual em meu aniversário. Mas havia uma diferença, Wise estava em sua forma real de palhaço.

- Você.. Vai ir comigo? - Perguntei por simples curiosidade.

- A resposta já está óbvia.

- Mas você não vai aparecer com essa ou com a forma humana, né? - Quase cruzei os dedos para ele responder "não" .

- Não. Mas.. Posso criar outras formas. - Suspirei aliviada.

- Certo.. E qual seria? De um cãozinho? - Ironizei sorrindo com escárnio.

E eu só pisquei e o vi como um adolescente, com uma camiseta amarela e com uma calça rasgada. Espera...

- Nem pensar. - Cruzei os braços.

- Por que?

- Eu conheço ele. É o Bowers. Ele fica pegando no pé de todo mundo. E... Ele já foi meu ex. Então, nem pensar!

A figura do Henry revira os olhos, e ele muda para...

- E esse é o amigo dele! Não dá pra ser alguém que já conheço?

Então ele fecha a cara e se transforma no..

- Okay, chega! Will está desaparecido e morto!

- Mas.. A sua mãe sabe disso?

- E você vai ficar com esse papel até quando? Porque ela vai querer te abraçar, e querer que você fique!

- Tsc!

- Não dá pra ser algum de um dos.. Meus amigos?

- Não! - Cruza os braços com raiva.

- Nem o Bil?

- Não me Irrite, Morgan. - Disse entre dentes.

- A Bervely?

- Não.

- Mas por que não?! Por favor, Wise!

Realmente? Ele quase explodiu de raiva, mas a figura da Berv apareceu na minha frente.

- Pronto, está melhor assim?! - E olha só! Ele até mudou sua voz para a dela!

- Claro! Se superou desta vez, Wise! Só espero que nenhum dos losers estejam lá..

- Não estão.

- Você..

- Estou vendo quem está na casa, e é só a sua mãe.

- Esperto... Hey! Espera.. Você poderia ter visto se meu.. Pai estava na casa dela no meu aniversário! - Ele não disse nada, só seguiu reto.

Não demorou para chegarmos, e eu criar coragem para bater na porta, com a minha demora, Wise/Berv fez isso por mim.

A porta foi aberta por mamãe, a qual quase caiu para trás ao me ver.

- M-Morgan?

- Oi.. Mamãe.

A mesma me abraçou com força, mas não reclamei, só deixei que caísse as lágrimas. Assim que ela se afastou, sequei as lágrimas e ela fez o mesmo, até ela perceber a figura da Bervely assistindo tudo em silêncio.

- Bervely! - Minha mãe a abraçou.. Ou o abraçou, e o mesmo ficou parado.

- Oi.. Senhorita Russell.

- Ah vamos! Não precisa disso! Está bem? - Enquanto Wise/Berv dava a resposta, notei as olheiras escuras em minha mãe, um aperto se fez em meu peito - Fico feliz que todos estão bem, e você também. - A figura feminina deu um sorriso gentil.

- Mãe, podemos entrar para conversar?

- Claro! - Sorriu para mim.

Entramos e ficamos na sala.

- E então, como você está minha menina?

- Bem... E a senhora?

-... Só.. Tentando superar... Você conseguiu fugir do palhaço? Por favor, me diga que sim!

- Sim. - Digo com um nó na garganta.

- Ah! Deus ouviu minhas presses! - Juntou as mãos e sorriu - Ainda me pergunto, como não consegui lembrar-me dele?! O ser que fez tanto mal ao Johan!

-... Não vamos tocar neste assunto. Por favor.

- Claro! Você deve estar... Tão... Se sentindo tão... - Ela tentava procurar a palavra como se tivesse vergonha de dizer.

- Eu estou bem, mamãe. Também estou.. Tentando superar. - Digo com o olhar vazio.

- Claro...

"Chega de enrolar, Morgan"

Fechei os olhos e tentei mandá-lo calar a boca. Não sei se é possível.

- Mãe, eu preciso conversar com a senhora sobre.. Outro assunto.

- Claro, minha menina. E o que seria?

- Esses dias.. Eu estive.. Passando mal.

- E você me diz que está bem?! O que está sentindo, minha filha? - O olhar de pena me afetou.

Então expliquei tudo o que estava sentindo e todos os episódios que tive de enjôo. Minha mãe me analisou e respirou fundo.

- Talvez seja uma virose.. Ou... A sua regra está atrasada?

- A minha.. - Eu parei com a pergunta ao entender o que ela disse. Droga!

"Morgan?"

Eu senti um arrepio me percorrer quando sua voz soou tão baixa, e.. Calma. Parecia preocupado.

- Morgan?

- E-eu não.. Sei. Acho que não. - Menti na maior cara de pau.

- Tem certeza?

-... Não tenho. Mas eu sei que..

- Sugiro fazer um teste, minha filha. Mas.. Quem é ele? Ou.. Ela? - Mamãe olhou para Bervely falsa e olhei para a mesma também, a qual me olhava sem entender. Ah! Coisa complicada!

- Mãe! - A repreendi envergonhada.

- Oras, você nunca tocou neste assunto. Tive minhas dúvidas! - Isso era verdade.

- Mãe.. Podemos focar no assunto?

- Mas isso é importante!

- Eu sei mas...

-... Está bem. Só uma última pergunta: Onde você esteve esse tempo todo assim que saiu de lá?

Eu abri a boca para responder mas.. Vacilei. Percebendo isso, ela me olhou tão séria que poderia se comparar com Wise me olhando quando sabia que eu estava mentindo!

- Você e eu, para cozinha, agora. - Ela se levanta e vai. Eu olho para a figura da minha amiga, e esta me olhava confusa.

- Eu já.. Volto!

Me levanto e caminho rápido até a cozinha e fecho a porta.

- Você não saiu de lá, certo? - Direta!

- Mãe.. Eu..

- Me responda com sim ou não. Sem talvez ou "mas". - Ela estava de braços cruzados, e lembrei quando ela fazia isso só quando ia me dar um sermão.

Eu senti estar sendo pressionada, e mordi os lábios desviando o olhar dela.

- Então.. Estou certa. Você não saiu. - Disse e respirou fundo. Eu senti meus olhos marejarem.

- Mamãe..

-... Pois se passaram mais de três dias, e você não voltou. Eu também tive minhas dúvidas sobre isso. E eu sei que ele tem feito você como uma prisioneira, deste o dia que você desapareceu sem mais nem menos.

- Como a senhora..

- Foram seus amigos. - Deu um sorriso fraco - Eles disseram tudo. - Pelo menos ela já sabe - Ou seja, é o palhaço, não é?

-... - Eu apenas balancei a cabeça em concordância.

- Isso foi antes dele.. Matar.. O seu pai, eu suponho.

- Os sintomas? Sim... - Abaixei a cabeça.

-... Eles me falaram também sobre o Will. - Ergui a olhando pasma - Falaram sobre como ele a tratava e a... Abusava... Meu deus! Eu fui uma péssima mãe assim?! Que nem vi como a minha filha sofreu. Seu pai.. Tinha razão. - Então ela chorou na minha frente - Não era para permanecermos em Derry... Foi um erro meu...

- Mãe... - A abracei e a consolei.

- Sinto muito! Você sofreu tanto aqui!

- E-Está tudo bem, mamãe!

Nós duas estávamos chorando no momento. Se afastamos depois de um tempo, secamos nossas lágrimas e nos recuperamos com dificuldade.

- Eu não.. Irei ficar contra você por causa disso. Eu não.. Sei o que aconteceu naquela casa.. Ou o que acontece... Mas antes de qualquer coisa, o teste de gravidez está na gaveta do banheiro.

- Okay... Obrigada, mãe.

- Por nada, minha menininha. - Estava quase saindo da cozinha, quando ela falou: - Não é a.. Bervely. Certo? - E eu entendi bem do que ela se referiu.

Eu paralisei e olhei para ela com olhar de pesar.

- Pelo visto, acertei novamente.

- Como a..

- Deu pra perceber. - Murmurou.

- Eu vou.. Lá fazer...

- Okay. Não duvido muito que o palhaço ouviu a nossa conversa. - Isso é estranho. Ela estava irritada, isso já estava claro. Eu esperava ela gritar ou brigar comigo. Mas não...

Saí da cozinha e vejo Wise ainda na forma falsa, me olhando confuso.

Entrei no banheiro, li as instruções, e fiz o teste. Chamei por minha mãe, e ela me ajudou para entender o que seria positivo ou negativo. Por fim, o resultado chegou.

- Positivo. - Nós duas falamos juntas em um sussurro.

Minha mãe esboçou um sorriso fraco e pequeno e me abraçou. Aceitei o abraço e fiquei imaginando as possíveis consequências que terei.

- Você irá ficar ainda com ele? - Sua pergunta estava cheia de interesse, e eu entendi.

- Eu não sei o que pode acontecer comigo ou com a senhora, caso eu tente fugir! - Falei baixinho, talvez medo de Wise ouvir.

- Argh!... Falar com a polícia nunca ajudou. Deste quando eu era jovem, até hoje. É só mais perda de tempo.

-.. Eu sei. Mas.. Quando eu conseguir, irei ficar aqui. Com a senhora. - Sussurrei em seu ouvido e ela me apertou no abraço - Eu prometo.












































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