𝐴 𝑃𝑟𝑖𝑠𝑖𝑜𝑛𝑒𝑖𝑟𝑎 𝐷�...

By Srta_Lokidottir

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Morgan Russell, é uma jovem de dezoito anos que vive na pequena cidade Derry Mayne, a cidade assombrada. Seu... More

Personagens
Prólogo
1 - Losers Club
2 - Outra Vez Biblioteca
3 - Primeira Aparição
4 - Não Irrite A Coisa!
5 - Pânico
6 - Poupando A Vida
7 - Vinte Minutos De "Liberdade" .
8 - Pesadelo Sem Fim
9 - Jejum
10 - Floresta
11 - Ilusões E Cookies
12 - Trégua
13 - Revolta Por Poucos Minutos
14 - Obsessão..?
15 - Sonho Perigoso
16 - Grande Surpresa
18 - Como Tudo Aconteceu.
19 - Momentos Inesperados
20 - Punição
21 - Tentando Uma Chance
22 - Positivo
23 - Flutuar...
24 - Sinais Nada Bons
25 - Filha Igual O Pai
26 - Coisas Estranhas Acontecem
27 - Amar
28 - Fazendo Amigos
29 - "Ajuda"
30 - "Estado De Pânico"
31 - Tartaruga
32 - Vestido De Noiva?
33 - Cinco Dias
34 - Distrair
35 - Último Dia
36 - Não Está Morto...
37 - Um Pedido De Ajuda
38 - "Ele Não Tem Culpa"
39 - 1.460 Dias
40 - Ele Voltou
NÃO É CAPÍTULO
JÁ DISPONÍVEL
Happy New Year!

17 - Happy Birthday To...

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By Srta_Lokidottir

- Papai..?

- Minha aniversariante! - Gritou ele todo animado.

Eu fiquei sem palavras. Olhei para o lado vendo Penny, e é claro que ele não iria esboçar uma reação das boas, só vi um olhar como se ele fosse atacar meu pai.

Voltei para meu pai, e recebi um abraço forte, e ele me soltou dando tapinhas em meus ombros, e me analisou ainda sorrindo.

- Uau... Você está... Linda! Está enorme! - Diz rindo e solto uma risada sem ainda tendo uma reação.

- Papai... - Então eu o abraço apertado desta vez, e quando percebo que ele não estava mais usando muletas, me afastei e olhei para a perna de ferro, substituindo a que.. Foi arrancada - Nossa...

- É. Tive que fazer algo com ela. - Então seu olhar vai para o cara atrás de mim, e seu olhar ficou pasmo, e assustado - Quem é ele?

- .. Um ami...

- Então ele que é o seu namorado? - Apareceu mamãe de repente saindo de casa, quase empurrando papai - Ele é bem alto. E muito bonito. - Diz sorrindo, e vi a reação de Penny que de um olhar de um predador, foi para um sorriso fechado. Mamãe voltou para mim e sorriu aberto - Ahhh! Dezenove aninhos, minha menina! Eu sabia que não ia faltar pra festa! Feliz aniversário! - Ela me abraça de um jeito sufocante.

- T-tá.. M.. Mãe.. O.. Obriga.. Da...

- Oh! Desculpe-me! - Disse se afastando de mim.

- Tudo bem, mãe.

- E o cidadão tens um nome?

Assim que Wise iria responder, o interrompi:

- É Roman!

- Roman? Que belo nome! Agora vamos entrar!

Os dois foram na frente, e como estávamos atrás, não pude deixar de sentir ele puxar meu ombro.

- Roman? Que nome é esse?! - Sussurrou quase gritando em meu ouvido.

- Fique calmo, Penny. E esse nome combina um pouco com essa cara.

Ele rosnou baixo e entramos. Me sentei ficando no meio de papai e Penny.

- Filha, você ainda está com isso no pescoço? Sei que é uma lembrança do Sexta-feira, mas.. Usar tanto.. Não acha que é de mais? - A coleira... Argh! Por isso que eu não queria ter vindo com ela!

- Não entendi. - Diz papai então ele olha para meu pescoço, e uma de suas sobrancelhas se ergue - Morgie, por que está usando isso?

- A-Ah..

- Ela disse que encontrou. Era do Sexta-feira. Ainda lembra dele, Johan?

- Claro que lembro, Sarah. Foi eu que dei de presente para Morgie. - Diz meu pai sério, fitando minha mãe. Ainda não sei como ela conseguiu deixar ele passar da porta para dentro.

- Hunf. Mas então, ela encontrou isso e colocou no pescoço! Tem cabimento isso?

- Não muito.

- Eu queria ficar com ela, está bem? - Digo só um pouco alto para que eles me ouçam.

-... Claro, Morgie. - Diz ele compreendendo.

- Bem, não vamos deixar Roman de lado, ele é praticamente da família! - Diz minha mãe e por um segundo me esqueci dele, o olhei, e ele estava neutro - Quantos anos tem?

-... Quantos anos a senhorita tem? - Me pergunto, dá onde ele tirou esse respeito.

Minha mãe ri.

- Trinta e nove.

- Sou dezoito anos mais novo.

- Ou seja... Você tem vinte e um. Você é dois anos mais velho que Morgan!

- Isso mesmo. - Diz ainda com seu sorriso. Fico até surpresa com este teatro todo.

- Essa sua cara... Você não parece ser dos Estados Unidos. Você parece ser sueco.

- Pois é isso mesmo.

- Uau! - Diz se surpreendendo.

Penny/Roman, deu uma risada.

- E você mora a onde, Roman? - Foi a vez de meu pai começar as perguntas, e os dois trocaram olhares sérios.

- Na rua Trevor.

- Droga.. Já até esqueci os nomes dessas ruas daqui.

- Fica à quatro quarteirões daqui. - Diz simplesmente.

- Estuda?

- Estudo na Hordwarder.

- Hordwarder?! Essa faculdade ainda existe?! - Meu pai pergunta surpreso.

- Sim, pelo visto. - Respondeu o óbvio.

- Pensei que iria fechar depois dos doze...

- Doze? - Pergunto olhando para papai.

- Doze desaparecidos. - Responde meu pai sério e sombrio encostando as costas no sofá.

Um ar tenso subiu, olhei para Penny/Roman, e ele parecia normal com o comentário. Claro, com certeza foi ele que causou.

Eu ia começar uma nova conversa com mamãe, mas ela não estava mais na sala, desapareceu e nem reparei.

E assim que eu dissesse mais alguma coisa, ela apareceu com o bolo em mãos já cantando, e meu pai se ajuntou à ela.

- Happy Birthday to You! Happy Birthday To You! Happy Birthday Dear Morgan! Happy Birthday to You!

O bolo foi posicionado na minha frente, era de chocolate branco, meu preferido é estava enfeitado de dezenove velas.

- Faça um pedido. - Pediu mamãe.

Não o fiz mentalmente, só sussurrei tão baixo que acho que nem o próprio Wise ouviu, então sequei as lágrimas e assoprei todas elas, meus pais e Penny bateram palmas.

Papai acendeu as luzes e mamãe cortou o bolo. Isso fez o ar tenso se desmanchar, e fiquei muito mais aliviada.

O bolo estava incrível, até me surpreendeu Wise ter aceitado um pedaço, e seu olhar para o pedaço cheio de chocolate branco, me fez conter uma risada. Agora já não sei mais o que está acontecendo comigo.

- Filha? - Era estranho ouvir ele me chamar assim depois de anos.

- Sim?

- Eu... - Ele procurou as palavras até que mamãe interfere:

- Seu pai quer lhe fazer uma.. Pequena proposta.

- Oh, certo! O que seria?

-... Aceitaria ficar uns dias em Nova York, comigo? - Eu senti Wise ficar inquieto ao meu lado. Eu fiquei com a boca entreaberta, e com um olhar surpreso. Não esperava por isso.

- N-Nova York? Nossa.. Isso seria...

"Vamos embora"

A voz de Penny soa em minha cabeça me interrompendo, respiro fundo, ele estava irritado.

- Eu... Preciso ir no banheiro.

Me levanto escutando meu nome ser chamado pelo meu pai, caminhei para dentro e me tranquei. Eu caminhei de um lado para o outro, mexendo as mãos de um modo nervoso. A luz piscou. Eu parei no lugar e senti sua presença; virei de costas, ele não estava, olhei para frente, ele também não estava, até me atrevi a olhar pro teto, mas com certeza não estava ali.

Então, caminhei lentamente até perto da pia, segurei na mesma e me posicionei na frente dela, me deparando com ele, e atrás dele há um cenário escuro.

- Eu disse, que já estamos de saída. E é para agora. - Me olhou sombrio e frio.

- É meu aniversário. - Digo simples sem medo algum.

- A festa acabou. - Disse curto e ríspido. Fiquei pasma diante de sua resposta atrevida, me afastei da pia indo para trás e me encostando na parede.

- Não pode fazer isso! Eles são a minha fa..

- O único que eu quero, da sua família, é seu pai.

- Então por que já não o matou? Essa não era a vingança? - Questionei e não acreditei nas minha palavras. Então ele ri.

- Pelo visto, você quer ver seu pai morto também, não é? É isso que estou percebendo. - Diz me olhando curioso, ainda do outro lado do espelho.

- Não foi isso que eu quis dizer..

- Mas deu para entender desse modo, Morgan. - Sorriu assustador.

- Você só está brincando com a minha cabeça, de novo, não é Wise? - Ele ri, sua risada se transforma numa gargalhada assustadora, e então, ele dá um soco na pia falsa do outro lado, fazendo a pia do meu lado tremer, junto com a lâmpada.

- Parece que gosta de me ver com raiva, certo Morgan? Isso comprova que está ficando mais louca ainda.

Mais louca ainda...

- O que quer dizer com isso?

- Não percebeu? Você mesma criando paranoias da casa e é claro, de mim. De como sua humilde mente está sendo despedaçada. Você já possui uma doença, só não está pronta para demonstrar ainda. - Ri ao dar ênfase na palavra.

-... Que.. Doença?

Ele gargalha então perco o controle, me aproximo da pia, e é a minha vez de socar ela - Mesmo não fazendo muito efeito como o soco dele - mas o fez calar-se.

- Que doença?

- Você ainda não faz questão de qual seja? Então está bem. Não serei eu à dizer. - Diz rindo arrastado - Agora, vamos embora.

-... Se eu sou tão louca como você disse, irá entender se eu disser.. Não.

-... Como? - Me fitou ameaçador.

- Não! - Digo lentamente - N-A-O til. Não.

- Você sabe que posso atravessar este mero espelho, e te enforcar, não sabe?

- Bem.. Se sou tão louca assim, eu digo "Tente". - Eu dou dois passos para a porta mas sou empurrada para a parede, virada de costas para a mesma, e começo a sentir o ar indo embora com sua mão pressionando minha garganta, e senti como se a coleira estivesse prestes a entrar para dentro de minha pele.

- Parece que alguém está pedindo para morrer. - Seguro sua única mão, que apertava minha garganta, vendo minha tentativa, ele grita: - Não encoste em mim!

Minha garganta já doía na altura do campeonato, uma lágrima rolou em resposta.

- Que foi? Não está mais se divertindo, Morgan? Vamos, tente dizer mais uma piada! Faça o que estava fazendo segundos atrás. Faça! - Gritou e minha visão começou a ficar turva. Minhas forças já estavam sendo esgotadas de tanto me debater.

- Vou repetir de novo. Vamos embora.

-... S-Sim.

- Bem melhor! - Sorri e me solta fazendo-me cair no chão, olho para frente e já me encontrava só.

- Filha? - A voz de mamãe soou do outro lado da porta.

- M-mãe... - Digo com a garganta doendo. Consigo me levantar, e retiro minhas mãos da frente do pescoço, o qual se via vermelho com algumas marcas em vermelho, a coleira ajudava em não demonstrar tanto o vermelho, mas dava para ver os dedos contornos em minha pele. Maldito!

Escondendo a parte vermelha com a mão, caminho até a porta e a destranco.

- S-sim?

- Eu convidei os meninos e a Bervely para passarem aqui.

- O quê?! - A olho desacreditada.

- Sei que é amiga deles. E seu pai e Roman estão na sala como cão e gato se estranhando. É como se... Eles já se conhecessem. - Prontamente a interrompi antes que diga mais algo:

- Deve ser coincidência.

Fomos para a sala e senti de novo o ar tenso. Penny ainda em sua forma humana, fitava meu pai com um olhar de que vai o atacar, e ao colocar os olhos em mim, se levantou.

- Pode parando aí! - Diz meu pai com raiva se pondo de pé também - Você. É você, não é?! Demorei para entender, mas agora lembro-me desse rosto! Pennywise... - Meu pai diz o nome enojado. Engoli em seco.

- Ora, ora... Então lembra? - Diz ele rindo ainda mantendo a forma. Isso não vai ser bom - Também me lembro de sentir o gosto saboroso e delicioso de seu sangue e de sua carne. - Mamãe abafou um grito com a mão, a abracei como se tivéssemos trocado de papel.

- Seu Maldito! Como ousa entrar nesta casa?! Como ousa se aproximar da minha filha e da minha família?! - Gritou papai e me comovi com suas palavras.. Família - O que quer agora?! Não basta já ter quase me matado!?

Então.. Entendi. Era isso. Pennywise não conseguiu matá-lo, ele odeia quando uma presa foge. Wise sempre quis matar meu pai. Uma obcecação assassina por meu pai, tudo para matá-lo.

Olhei Wise o qual me olhava sério, e começou a entortar a cabeça para o lado.

- Vão para trás! - Mandou papai. Qualquer passo em falso, Wise matará papai, aqui na nossa frente.

Penny deu um passo à frente, e meu corpo agiu passando pelo papai, e ficando de costas para Wise.

- Não. O senhor e mamãe vão para trás. Não vou deixar ninguém morrer hoje. É o meu aniversário. - Dei um sorriso amargo, sentindo lágrimas rolarem. Papai me olhou pasmo, e ficou reto. Mamãe que estava confusa, me olhava em lágrimas por causa das palavras de Roman.

- O que vai fazer? - Perguntou papai com a voz embargada.

- Ir embora. Vamos, Wise?

- Tsc...

E logo já não estávamos mais lá. Eu fiquei ali, presa ao chão.

- Por que... - Sua voz arrastada soou com um ar frio e sombrio.

- Não ouviu minhas palavras? É o meu aniversário ainda. E não quero mortes dentro da minha casa. - Então ele ri e me arrepio ao sentir sua respiração em minha nuca.

- Você.. É engraçada. Ri na cara da morte. Mesmo tendo medo de morrer.

- É um erro meu. - Digo simplesmente com a voz trêmula.

- Claro que é. Me deixou com fome. - Sinto sua língua em contato a minha nuca me causando arrepios. Droga de palhaço.

Sou virada de modo bruto para frente, e sem que eu emita um som, sinto seus lábios em contato com os meus. Eu percebi uma coisa, ele ainda estava na forma humana.

Logo não senti mais o chão - literalmente -, sem ele se afastar, é estranho, perigoso, me dava medo.

Ele caminhou comigo nos braços e senti que precisava de ar; imaginei que ele estava com fome de carne... Mas ele sabe que... Sou jogada na cama ele estava em cima, seus braços se apoiando no colchão. Ele afastou os lábios e consegui respirar melhor.

- Nã..

- Cala a boca. - Diz sorrindo bizarro, de forma mais psicopata possível, trazendo uma risada arrastada consigo. Estava agindo como um bêbado.

- Não mesmo. - Digo e tento me arrastar para cima, para achar uma escapatória dali, mas foi como imaginei, não dá.

Penny/Roman segurou minha perna com força, e senti incômodo ali.

- Shhh, não faça assim, Morgan. - Ele age da forma mais falsa possível. Idiota.

- Por favor, Wise, não faça isso.

- Isso o quê? - Então sua mão desliza em minha perna, subindo até minha coxa, o olho com raiva, e meu sangue queima de ódio - Ah, isso? - Um completo idiota. Penny ri e se aproxima de meu rosto - Você. Isso é culpa sua.

- Minha culpa?!

- Sim! - Rosnou. Eu queria bater nele...

- Me solta, Wise. - Digo tentando se afastar, então ele segura minhas bochechas, e as apertam.

- Isso é medo? - Mesmo na forma humana, eu conseguia notar sua saliva em amostra.

- Pode apostar que sim. - Digo tentando mais uma vez, e falho.

Pennywise/Roman ri por causa de meu comentário, ele abaixa o rosto, e seu corpo se mexe. Só no piscar de olhos, vi ele como sua forma original.

Eu senti uma dor imensa na minha coxa, não duvido nada que era sua garra a perfurando.

- Penny! Me solta! - Gritei com dor.

Ele ergue minha perna, e arranca uma parte de minha calça, sua garra deu voltas no pequeno furo feito, eu não conseguia olhar, fiquei ali, se contorcendo de dor; uma tortura.

Sua garra sai com rapidez e ele lambe o sangue, eu gritei assim que seus dentes prenderam na minha pele. Penny saboreia do meu sangue e da minha pele enquanto me olhava.

Ele joga minha perna machucada, me fazendo dar um grunhido. Wise senta bem ao meu lado, e ri.

- Ainda vai acontecer. Quando você menos esperar, vai ver seu paizinho morrendo. Pode deixar, irei colocar você bem próxima do espetáculo.

Engoli em seco enquanto sentia minha perna queimar e doer muito, eu acabo ficando com a visão turva, com certeza por causa da dor, e desmaio.







-----------------------------------------

Os losers haviam chegado na casa dos Russell, chegando lá, Johan explicou tudo que aconteceu, e como os sete haviam explicado que já "conheciam" o palhaço alienígena, Johan explicou os outros detalhes.

- E agora.. Ela está com ela. De novo.

- Merda... - Resmungou Richie.

- Mas... Como? Como conseguiram matá-lo?

- Não conseguimos, pelo visto. - Disse Mike.

- Só conseguimos ferir ele. Só isso. - Explicou Ben.

- Oh... Entendi.

- Desculpa perguntar, mas como conseguiu fugir da coisa com uma perna só?

- R-Richie. - Repreendeu Bill.

- Tudo bem. Foi.. Algo surreal. -

- Hum...

- Posso contar a história, mas preciso saber como tira a minha filha de lá. Como entra lá?

- Porta da frente ou cano de esgoto. - Responderam todos uníssono.

- Oh... Preciso ter um plano...

- V-v-vamos ajud-dar!

- Tem certeza que não tem problema para vocês?

- Claro que não. - Respondeu Bervely.

- Obrigado.

- Agora me digam, o que está acontecendo, e o que levou a minha filha embora! - Ordenou Sarah, mãe de Morgan.

- Iremos explicar tudo, Sarah.

- É. Isso vai demorar. - Resmungou Richie.













































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