Olha o platinado aqui novamente... Pedido feito por lestrange_lily Espero que goste
. (Coloque uma musiquinha da sua preferência e curta o imagine. Sugestão na multimídia)
(S/n)
Nesse exato momento estou a caminho de Hogwarts novamente. E engana-se quem pensa que pelo Expresso de Hogwarts. Estamos no meio do ano letivo, ele não está em funcionamento nessa época do ano.
Por quê diabos estou indo para Hogwarts a essa altura? Para responder isso, precisamos voltar um pouquinho no tempo. Para ser mais específica, um ano.
Bom, um ano atrás estava estudando em Hogwarts e vivendo minha vida normalmente. Eu e Draco começamos a nos envolver, nada sério. Estava mais para um...amigos com benefícios, por assim dizer. Tudo estava indo bem. Até meus pais, Bellatrix e Rodolfo Lestrange, fugirem de Azkaban acompanhado de vários outros prisioneiros e Comensais da Morte.
Foi aí que tudo virou do avesso e minha vida saiu de rumo. Eu, que estava acostumada a viver sozinha todos esses anos, fiquei em choque com a presença de meus pais de repente.
Somente nas férias de Natal pude vê-los. Tive que atualizar eles sobre tudo o que vinha acontecendo de importante nos últimos anos no mundo bruxo, o que não me deixou muito confortável. Nos abrigamos na Mansão Malfoy, a convite deles.
Draco e eu aproveitamos enquanto nossos pais se reuniam de portas trancadas para conversar sobre algo secreto, para nos pegarmos pela Mansão. Transamos em praticamente toda aquele casa.
Certo dia, fomos descuidados e o flagrante aconteceu.
Nossos pais surtaram, dizendo o quanto aquilo era errado e não podia acontecer, por sermos primos. Meus pais me olharam com desprazer e raiva, incapazes de acreditar na "merda" que eu tinha feito. E se querem saber, não me arrependo nem um pouco.
- Você é tão irresponsável garota, que não consigo descrever- Minha mãe diz estridente. - Vamos manda-la para bem longe de Hogwarts. Quero ver se irá continuar com essa palhaçada - ela diz com um sorrisinho maldoso.
- Vai me mandar para onde, mamãe? Mal voltou e já quer se livrar novamente de mim? - Indago com ironia.
- Não fale o que não sabe, garota estúpida - meu pai diz rígido - A partir de hoje você irá estudar em Ilyvermorny.
- Eu não vou para porra nenhuma!
É, eu fui. Não tive escolha. Mas cá estou eu de volta. Considero isso uma vitória.
Mamãe acabou sedendo quando o Lorde das Trevas comunicou que para seu novo plano funcionar precisaria de infiltrados em Hogwarts. Ela, cadelinha do jeito que é por você-sabe-quem, me ofereceu sem pensar duas vezes.
[...]
Chego sozinha em Hogwarts; Dumbledore estava a minha espera para me receber de volta. Ele sabia o que estava acontecendo e mesmo assim me permitiu voltar.
Caminhamos pelos corredores do castelo sobre o olhar de todos os alunos, cochichando e comentando merdas sobre mim e minha família.
Finalmente chegamos ao Salão comunal da Sonserina. Eu senti tanta falta daquele lugar que podia chamar de casa...
- Seja bem vinda de volta, Srta. Lestrange - Dumbledore sorri abrindo a porta da comunal.
Entro e o lugar estava chego, como sempre. Todos estavam distraídos e despojados, provavelmente em horário livre.
- Você ficou com ela, Draco?! - Pansy pergunta possessa. Ela e Draco estavam no centro da comunal, causando o maior barraco. - FALA PORRA!
- Tem como parar de gritar e fazer escândalo? Vai pro dormitório para conversamos lá, em particular - Draco diz segurando o braço dela.
- Eu não vou para lugar nenhum. Não enquanto você não me explicar essa história direitinho - ela se desvencilha dos braços de Malfoy, cruzando os seus próprios.
- Ah, pelas barbas de Merlim! - Draco lamenta passando as mãos pelo cabelo - Olha só, você não tem nada a ver com isso ok? Estamos terminados, eu fico com quem quiser.
- Terminados? TERMINADOS? DESDE DE QUANDO MALFOY? - Pansy perde as estribeiras empurrando todos que via pela frente, passando por mim feito um furacão.
Cara, como eu amo um bom barraco.
- (S/n) - Draco vem até mim quando nota e me abraça forte, me agarrando pela cintura. - Você voltou! Que saudade! - ele sorri.
Nos sentamos em um dos sofás da comunal para colocar o papo em dia.
- Então, você e a Parkinson hein...- toco no assunto.
- Pois é - Draco suspira.
- Estava traindo ela, Malfoy? - indo sorrindo para o mesmo, batendo em seu braço.
- Claro que não - ele responde rapidamente, se sentando com mais postura no sofá - Eu e Parkinson começamos a ficar, sem nenhum compromisso. Com o tempo, começamos a namorar. Mas as coisas não funcionaram entre nós, então terminei. Ela, nunca aceita e sempre espalha aos quatro ventos que ainda estamos namorando. Já tentei terminar várias vezes, porém ela continua insistindo. E de vez em quando da esses showzinhos.
Draco estava realmente exausto, dava para ver em suas feições.
- Eu não sei mais o que fazer - ele diz com as mãos cobrindo o rosto
- Acho que posso te ajudar em relação a isso - digo.
- Difícil. Já tentei de tudo.
- Escuta - coloco a mão em seu ombro - O plano é o seguinte: um flagrante. Alguém chama Pansy dizendo que você quer conversar. Ela entra no quarto e pega nós dois na cama, em uma situação bem suspeita. Talvez com o choque, Parkinson cai na real de uma vez.
- Tá sugerindo pra gente transar e armar um flagrante para nós mesmos? - Draco indaga me olhando com dúvida.
- Não de verdade. Só criamos uma cena para parecer isso - falo e ele parece pensar - Então, o que me diz?
- Vamos tentar - ele responde com um sorriso torto
[...]
Era noite. Tudo estava combinado. Encontraria Malfoy as dez, em um dos quartos dos monitores. Zabini encontraria com Pansy e a traria para o quarto.
Não sei o que me deu para fazer essa merda. Mas eu quero ajudar meu primo e antigo rolo de alguma forma. Mesmo que isso faça eu me dar mal.
Chega o horário do encontro e subo para o quarto dos monitores. Cumprimento Zabini no caminho ,e acerto os detalhes finais. Abro a porta e encontro Malfoy deitado na cama, apenas de cueca branca. O desejo se aflorou em mim nesse momento.
Malfoy levanta e se aproxima, com um sorriso malicioso no rosto. Eu estava apenas de lingerie e um hobbie por cima.
- Gostosa como sempre, (S/n)
- Ok, deita lá na cama antes que ela chegue. Parkinson tem que nos ver juntos na cama - falo tentando manter a compostura.
- E por que precisa ser de mentira? Vamos relembrar os velhos tempos - Draco me puxa pela cintura, fazendo nossos rostos ficarem a centímetros de se tocarem.
- Está tudo acabado mesmo com a Parkinson?
- Não fico com ela a meses - Draco responde.
- Ótimo, porque não quero que...
Draco cala minha boca com um beijo quente e intenso, exatamente como me lembrava. Suas mãos serpenteavam minhas costas, jogando meu hobbie longe. Nossos movimentos eram urgentes.
Encosto Draco na parede e me distancio de sua boca, quando o fôlego me falta. Vou me abaixando lentamente, enquanto arranho o abdômen de Draco. O vi arrepiar e aquilo me atiçou ainda mais.
Abaixo sua cueca boxer e o seu pau salta para fora, já duro. Confesso, senti saudades.
Não enrolo muito para o colocar em minha boca. Draco geme meu nome e tomba a cabeça para trás, fechando os olhos brevemente.
O chupo com vontade, enquanto minha boca estralava, masturbando com as mãos o que não estava na boca. Draco mantinha as mãos na minha cabeça, ditando a velocidade de meus movimentos. Não tirava os olhos dele, mantendo o contato visual.
Draco estava ficando mais duro em minha boca, atingindo o fundo de minha garganta. Se não estivesse acostumada com seu tamanho, me engasgaria.
Malfoy sai de minha boca, gemendo alto. Ele me levanta segurando em meu queixo, enquanto sua mão masturbava seu membro.
- Poderia foder nessa sua boquinha linda a noite toda, mas quero senti-la por dentro - ele diz em meu ouvido, me falando estremecer.
Draco me encosta na parede e se aproxima novamente. Ele abaixa minha calcinha sem delicadeza e segura minha coxa com uma das mãos. Com a outra, ele coloca seu pau em minha entrada, me penetrando.
- Draco...- gemo seu nome quando o sinto inteiro dentro de mim. Coloco minhas mãos na nuca dele quando começa a me foder com força.
Malfoy segurava minha cintura, com a mão livre, gemendo em meu ouvido. Eu arranhava sua nuca e via ele se arrepiar todinho, preso a mim.
Draco me estocava rápido, com a testa colada na minha, olhando no fundo dos meus olhos.
- Eu estava com saudade...tão apertadinha para mim - ele diz ofegante em meu ouvido, com a voz rouca.
- É? Eu também...estava com saudade de foder com você...- gemo com a voz arrastada.
Draco me suspende, colocando em seu colo e nos conduzindo até a cama. Lá, ele se senta e volto a encaixar seu membro em minha entrada, dessa vez eu estava no comando.
Malfoy se inclina levemente para trás, apoiando-se nos dois braços, enquanto eu quicava em seu pau freneticamente. Agarrei seus cabelos, me sentindo inundada pelo prazer que seu membro me causava. Estava suada e gemendo alto por Malfoy, clamando por mais.
Percebendo que eu estava me cansando de sentar nele, Draco se deita na cama me segurando. Ele segura minha bunda um pouco acima de seu pau e volta a me penetrar, no controle dos movimentos. Malfoy ia mais rápido do que nunca, indo em busca de seu prazer também.
Nossos gemidos estavam sincronizados e se tornando cada vez mais altos e intensos. Estávamos quase lá. Com meus dedos, faço movimentos circulares em meu clitóris para alcançar meu orgasmo mais rapidamente.
- Draco...eu vou...- gemo quase perdendo o fôlego.
- Eu também...eu também, (S/a)...- ele diz com a voz rouca em meio a gemidos.
Com mais algumas estocadas, gozamos juntos, em êxtase. Senti o líquido de Malfoy escorrer por minhas pernas enquanto tentava recuperar o fôlego.
Me inclinei para frente e encaixei minha cabeça no ombro dele, sentindo seu peitoral subir e descer desreguladamente. Escutava o som do seu coração desacelerar, enquanto Draco acariciava minhas costas.
Nos assustamos quando a porta do quarto foi aberta em um solavanco.
- QUE PORRA ESTÁ ACONTECENDO AQUI? - Pansy grita sucumbindo de ódio. Draco puxa o lençol e nos cobre rapidamente. - AGORA VOCÊ ESTÁ TRANSANDO COM...ELA? A SUA PRÓPRIA PRIMA!- ela estava com o dedo indicador apontado para mim.
- Pansy...- Malfoy tenta dizer.
- Eu não quero ouvir nada, nada! - ela diz alterada - A culpa disso tudo estar acontecendo é toda sua, Lestrange. Por que não continuou na escola lá na puta que pariu? - Pansy começou a caminhar em minha direção, com um ódio fora do comum.
- Não encosta nela, Parkinson! - Draco esbraveja quando ela ameaça me agredir - (S/n) não tem nada haver com isso. É assunto nosso. Venho a meses tentando terminar isso e você sempre volta atrás, insistindo. Mesmo eu dizendo que não quero ter mais nada, você continua. Eu não quero ter mais nada com você, Parkinson!
- Eu quero que todos vocês se fodam - ela diz com algumas lágrimas nos olhos, batendo forte a porta atrás de si quando sai do quarto.
Saio de cima de Draco e me deito do seu lado. Ele me puxa para perto e ficamos um tempo em silêncio.
- Acho que seu plano deu certo - ele diz quebrando o silêncio.
- Parece que sim - respondo o olhando.
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Hoje teve dobradinha de imagines hein?
Me digam aqui o que acharam desse imagine
Até mais...