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By xboredspiritx

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A V I S O S
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By xboredspiritx



Ainda com os olhos fechados Akemi consegue ouvir barulhos, parecia um tipo de máquina que ficava apitando. Bip bip bip bip.

Ao abrir os olhos a garota percebe que está em uma sala branca, deitada em uma cama, com vários fios ligados em seu corpo. Por conta do claro ela tem que piscar algumas vezes, até seus olhos acostumarem com a claridade.

A máquina que estava apitando não se passa de um monitor de sinais vitais, Akemi estava em um hospital.

- Ah graças a Deus!- Akemi apenas sente alguém a abraçando.

Ao se separar do abraço ela pode ver seu pai com lágrimas nos olhos.

- Eu fiquei com tanto medo de te perder filha.- o mais velho acariava o cabelo da filha enquanto olhava seu rosto pálido.

- O que aconteceu? Como eu vim parar no hospital?- Akemi pergunta confusa, ela não se lembrava de nada que possa ter ocasionado o acidente.

- Eu vou chamar o médico.- ele se levanta sem nem ao menos responder as perguntas da mais nova.

Akemi tentava se recordar de pelo menos alguma coisa, o que ocasionou sua ida ao hospital, mas a única coisa que conseguia se lembrar era de que estava tomando banho. Após isso tudo se torna um telão branco, nada mais vem, nem um barulho, uma visão, absolutamente nada.

O médico entra rapidamente, logo atrás dele uma enfermeira. Ele parecia chocado com a cena que estava vendo.

- Senhorita Nakamura, é ótimo te ver acordada.- o médico se aproxima da garota.

- O que aconteceu?- Akemi pergunta mais uma vez.

- Você está em coma à cinco meses.- ele responde fazendo a garota arregalar os olhos.

- Cinco meses? Por quê?

- Estilhaços de um meteoro atingiu Tóquio, e você infelizmente deu o azar de um dos estilhaços cair sobre sua casa.- o médico faz uma pausa analisando Akemi, seus olhos, músculos.- Você se lembra de algo do acidente?

- A única coisa que me recordo é de estar tomando banho.- a garota responde enquanto o doutor passava uma luz pelos seus olhos.

- Seu banheiro despencou do segundo andar, uma madeira perfurou seu abdômen.- ele para o que estava fazendo e encara Akemi.- Você quase não aguentou, após alguns meses em coma seu coração parou de bater por sete minutos, achamos que você havia morrido, mas por algum motivo ele voltou a bater.- após acabar de examiná-la ele se afasta.- Foi muito sortuda, Senhorita Nakamura. É como se o universo te desse a chance de uma segunda vida. Aproveite!

Akemi apenas assente com a cabeça ainda processando tudo.

- Enfermeira, troque o soro e o curativo dela.- ele ordena e logo sai da sala.

Akemi permaneceu calada em todo o processo, desde a troca do soro à troca do curativo.

Após um tempo ela vê seu pai entrando pela sala, ele não tinha um semblante muito bom.

A mesma se lembra de que ele não foi um pai exepecional, mas não sentia raiva dele, na verdade, ela o entendia.

- Eu quase te perdi.- ele fala se sentando na ponta da cama.- E foi uma sensação horrível, uma que eu nunca mais quero vivenciar, pensei que não teria a chance de me desculpar. Eu fui um péssimo pai após a morte de sua mãe, deveria ter sido mais atencioso, eu realmente me arrependo, mas agora você está aqui e eu prometo que vou ser melhor. Espero que um dia você possa me perdoar.

- Pai...- Akemi sussurra.- Claro que eu te perdoo, eu também não fui uma filha boa o suficiente, deveria também ter sido mais atenciosa e deveria estar com você no momento mais difícil de nossas vidas. Eu também peço desculpas e espero que possamos recomeçar.

O pai de Akemi nada fala apenas se aproxima e a abraça não com muita força, mas o suficiente para Akemi se sentir protegida.

- Você murmurava um nome enquanto estava em coma... Você sonhou com alguma coisa?- após se separar do abraço o mais velho encara sua filha com o semblante sério.

- Um nome? Que nome? Eu não me lembro de sonhar com nada, apenas que estava tomando banho e agora estou aqui.- Akemi responde confusa mas ao mesmo tempo curiosa. O que havia acontecido com ela quando a mesma estava em coma?

- Eu não consegui entender direito, mas isso não importa agora, o importante é que você está aqui, e está bem.- ele dá um enorme sorriso.- Agora acho melhor você descansar.

O mais velho se levanta e sai do quarto para que Akemi pudesse descansar ao menos um pouco. Não que ela fosse conseguir com o tanto de coisas que passavam em sua cabeça.



Uma semana depois



Uma semana havia se passado desde que Akemi acordou de seu coma. Ela ainda estava no hospital devido seu ferimento no abdômen.

Neste momento ela caminhava pelo corredor do local, estava entediada e não aguentava mais ficar em seu quarto o dia inteiro, era muito chato.

No corredor haviam diversas janelas que davam vista para o lado de fora onde tinha um belo jardim com diversas flores, Akemi admirava aquelas flores enquanto andava.

Sem ao menos perceber ela acaba trombando em alguém.

- Olha por onde anda, é cega por um acaso?- um homem desconhecido fala visivelmente irritado.

Aquela voz parecia de certa forma familiar, ao olhar para cima para ver o dono da voz Akemi vê um garoto com cabelos pintados de loiro, pelo visto ele também é um paciente já que estava com um pulseira na mão. Akemi sentiu um certo afeto pelo mesmo, como se já o conhecesse, mas como ela conheceria um cara que nunca nem ao menos viu?

- Desculpe não estava prestando atenção.- ela responde ainda pensando no quão familiar ele é.

- Percebi! Garota idiota.- o loiro responde, seu semblante é neutro por mais que em sua voz era possível ouvir sua irritação.

- Desculpe mas, eu te conheço de algum lugar?- Akemi pergunta não contendo sua curiosidade.

- Não que eu me lembre ou que eu me importe.- o loiro apenas fala isso e começa a andar sem nem dar tempo de Akemi falar alguma coisa.

Ainda atordoada pelo encontro ela resolve retornar para seu quarto, foi emoção o suficiente para apenas um dia.


Duas semanas depois



Akemi finalmente recebeu alta, ela não aguentava mais ficar naquele hospital e naquela rotina monótona.

Seu pai já a ajudava a caminhar pelos corredores até a saída, não que ela precisasse mas o mais velho insistiu em ajudar.

Um fato interessante e que fez Akemi pensar bastante é que ela nunca viu o garoto loiro que havia esbarrado outro dia. Talvez ele tivesse tido alta antes dela, mas a mesma queria pelo menos ter perguntado seu nome, não tinha como saber se o veria novamente.

-

Ao chegar em sua casa Akemi vai diretamente para seu quarto, lugar do qual ela sentiu extrema saudade, a cama do hospital não é um dos lugares mais agradável que alguém pode ficar.

- Vou preparar algo para comermos.- o pai de Akemi fala ao deixar a pequena mala de roupa que ela usou no hospital no chão do quarto, logo saindo.

Akemi se deita em sua cama se sentindo extremamente relaxada, era uma ótima sensação, algo que era queria aproveitar.

Ela estava de volta em sua casa e estava feliz por isso. Mas em alguns momentos a imagem do loiro invadia sua mente e ela logo tratava de afastá-las.

Naquele dia Akemi jantou junto ao seu pai, foi um jantar agradável a conversa fluía, ela estava feliz por ter aquele momento com seu pai.

Estando muito cansada ela apenas toma um longo banho e se deita, logo pegando no sono.

Um mês depois

A garota caminhava calmamente até sua cafeteria preferida, desde o seu acidente ela nunca mais frequentou o local.

Chegando lá a mesma encontra o lugar lotado, com certeza não foi um bom dia para vir, mas agora que já estava no local ao menos um cappuccino iria tomar.

-

Esperando seu pedido Akemi pensava onde iria se sentar, já que estava praticamente tudo cheio. Para sua sorte ela vê uma mesa com uma garota morena sentada lendo um livro, vai ser ali mesmo.

Akemi pega seu café e caminha até a mesa da garota, que por alguma coincidência parecia extremamente familiar de algum modo, tá bom segunda vez que isso acontece, com certeza é muito estranho.

- Er... Oi, posso me sentar aqui?- Akemi pergunta um pouco receiosa.

- Oh!- ela se assusta já que estava concentrada em sua leitura.

- Desculpe não queria te assustar.- Akemi fala um pouco envergonhada.

- Sem problemas... Pode se sentar aqui.- a garota fala com um pequeno sorriso.

Akemi se senta e logo pega seu celular, não queria atrapalhar a leitura da garota desconhecida.

- Kuina.- a garota estende a mão e Akemi a encara, Kuina... Por que esse nome soa tão familiar?

- Akemi.- ela aperta levemente a mão de Kuina sorrindo.

Akemi tinha certeza que já havia visto aquela garota antes, ela só não se lembra onde.

-

Um tempo se passou e mais pessoas foram se juntando a mesa, o que tornou tudo mais estranho, além do fato de Akemi jurar que já viu aquelas pessoas em algum lugar.

Usagi, esse nome soa tão familiar, Akemi podia jurar que já viu aquela garota.

Arisu, esse nome e esse garoto faz com que Akemi se sinta culpada de alguma forma, é como se ela já tivesse feito algo a ele sem nem ao menos o conhecer.

E por último, Niragi, esse garoto desperta uma certa raiva em Akemi, mas ela não entende o porquê, já que aparentemente ele é bem legal, tem alguns piercing e tem cara de psicopata mas ainda sim ele é legal.

- Posso me sentar aqui?- Akemi sai de seus pensamentos quando ouve aquela voz, a voz do garoto do hospital.

- Você?!- Akemi exclama ou ver ele.

- Ah, olá garota idiota.- o loiro responde ao se sentar.

- Vocês já se conhecem?- Kuina pergunta curiosa.

- Essa idiota esbarrou comigo no hospital.- ele responde dando de ombros.

- Ei! Para de me chamar de idiota, loiro oxigenado.- Akemi pensa rapidamente em um xingamento.- Nunca ouviu falar em hidratação? É isso que teu cabelo precisa a propósito.

- Como vou parar de te chamar de idiota sendo que você só fala e faz coisas idiotas, garota idiota?- o loiro fala e Akemi revira os olhos.

- Como você se chama?- Arisu pergunta ao loiro a fim de parar aquela discussão.

- Chishiya.- ele responde de modo simples.

Após isso os seis por incrível que pareça ingressam em uma conversa bastante interessante que nem ao menos vêem o tempo passar.

Quando percebem já estava escuro e agora chovia lá fora.

Eles se despedem e logo cada um segue seu caminho para casa.

Aproveitando que está chovendo Akemi pega seus fones de ouvido e coloca uma de suas músicas preferidas. Umbrella - Rihanna.

Ela cantava bem baixinho apenas para si mesma, mas quando chega no refrão ela simplesmente se solta.

"Because, When the sun shines, we'll shine together Told you I'll be here forever Said I'll always be your friend Took an oath I'mma stick it out 'till the end."

Rodando e cantando alto em baixo da chuva a garota se sentia livre, como se nada fosse a impedir, ela estava viva e queria aproveitar ao máximo a segunda chance que lhe foi dada.

Ao chegar em sua casa seu pai estava na sala assistindo algum programa de entretenimento.

- Querida!- ele exclama ao ver a filha toda encharcada.- Vá tomar banho pode pegar um resfriado, vou preparar uma sopa para você.- Akemi apenas assente e começa a subir as escadas.

A garota toma um banho quentinho e coloca um roupa confortável logo descendo até a cozinha, mas no meio das escadas tudo fica escuro, Akemi não conseguia enxergar nada que estava em sua frente. Com um medo que ela não sabia de onde surgia ela começa a gritar.

- Pai?- ela grita mas não ouve resposta.- Pai?

Ela termina de descer as escadas, tentando não tropeçar em nada ela caminha até a cozinha, pode perceber que estava vazia já que não havia nenhum barulho.

Já entrando em pânico ela não percebe seu pai saindo da dispensa com duas lanternas.

- Filha? Tá tudo bem?- o mais velho pergunta preocupado.

- Pai! Que susto, achei que você tinha sumido!- ela responde aliviada.

- Sumido para onde doidinha? Fique aqui, vou lá fora ligar o gerador.- ele caminha até Akemi.- Fique com essa lanterna.- a garota pega uma lanterna e seu pai fica com outra.

O mais velho sai para ver o gerador e Akemi começa a ficar tensa de novo, era como se algo fosse acontecer e ela não sabia o porquê daquele sentimento.

Quando as luzes finalmente voltam a campainha é tocada fazendo com que a garota dê um pulo assustada, quem seria no meio de uma tempestade?

Ainda em alerta ela caminha lentamente até a porta, quando a abre fica surpresa ao ver quem estava ali.

- Posso entrar?- um loiro muito irritante pergunta, ele estava ensopado.

- Entra logo, vai acabar pegando um resfriado.- Akemi o puxa para dentro é fecha a porta.

Logo em seguida seu pai aparece com o cenho franzido.

- Quem é esse?- ele pergunta.

- Um amigo, Chishiya.- Akemi responde um pouco nervosa.

- Meu Deus, pegue alguma roupa para seu amigo tomar banho Akemi, ele vai acabar resfriado.- o mais velho diz preocupado.

Chishiya tenta negar mas Akemi o puxa até o banheiro, depois lhe entrega uma troca de roupa logo o deixando para tomar banho.

Após tomar banho o loiro desce um pouco tímido, afinal mal conhecia a garota para estar na casa dela a noite.

- Chishiya, venha tomar um pouco de sopa para esquentar um pouco.- Akemi fala da cozinha.

Chishiya entra na cozinha e encontra apenas Akemi.

- Onde está seu pai?- ele pergunta sério.

- Já foi se deitar.- ela fala enquanto colocava uma vasilha com sopa em um dos lados da mesa sinalizando para que Chishiya se sente.

- Bem, obrigado.- pela primeira vez Akemi pode ver um pequeno sorriso no rosto do loiro, o que fez com que ela sorrisse também.

- Olha o loiro oxigenado sabe ser legal às vezes!- ela responde ironicamente.

- Garota idiota!- ele responde dando um leve tapa no braço de Akemi.

Esse jantar foi um dos melhores que Akemi já teve, ela descobriu que o loiro estuda medicina e que ele também foi ferido pelo meteoro. Apesar de ser fechado Akemi conseguiu ingressar em uma ótima conversa com ele. Eles têm mais em comum do que podiam imaginar e sua conexão era algo bem estranho, parecia que os dois já se conheciam de algum modo.

Dali com certeza surgiria uma grande amizade, ou deveria dizer um grande amor?

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