Pretexto - Levi Ackerman {Hia...

By borboletas9

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"Aceite, o futuro é o presente que vivemos" As histórias contadas pelos antepassados sobre o nosso fatídico... More

Informações
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28

Capítulo 9

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By borboletas9

Fiquem com o meu neném tirando um cochilo 😍🤏🏻🤰🏻

•••

Eu adoro falar sobre as manhãs, o quão é tocante ouvir minha respiração, sentir o coração bombeando sangue por todas as minhas veias, artérias e capilares; é incrível a forma como qual somos únicos, toda essa bela e efêmera criação, depende de um único ponto que existiu sempre. É verdade que não somos derivados do nada, assim como nossas roupas, calçados, perfumes, têm um criador, algo por trás de todas as coisas, mas afinal, quem será nosso criador? Quando existiu o primeiro humano? E, porque chamamos de humano? Como temos corpos tão perfeitos a ponto que, geramos outros corpos?

Por que eu existo? Por que razão? O criador já traçou meus passos? Estranho, não me sinto única. É tão ruim viver em um universo onde não sabemos nem o que acontecerá daqui a milésimos de segundos.

Por que ninguém se incomoda com isso? Será que somos bloqueados mentalmente para que não pensemos no próximo passo? Ou para que, não nos maltratemos com imagem do próprio fim? Os dias se passam e tudo que levo comigo, é que não sei de nada! É tudo um grande vazio, escuro, frio e sem esperanças! Estou apenas afundando esperando que o mundo me puxe e eu tenha cumprido com meu legado bobo.

Que merda de existência, ou só poderia dizer: que maravilhosa, momento dado a mim para viver entre os que o criador escolheu para ocupar cada espaço contido no universo.

Agora, lembrei sobre a fome desesperada que tive na madrugada. Como que ela passou? Será que o meu corpo usou as energias reservas para se sustentar? Somos tão inteligentes, porque menosprezamos tantos aos outros de mesma espécie? Que droga! O que estou fazendo? Que confusão!

Eu pensei em comer, logo, sinto fome. Incrível! Estou me contorcendo de fome em um local desconhecido.

Espera! Não é desconhecido, estou novamente no quarto do capitão. É claro, eu dormi pateticamente naquela mesa.

Então, ele não me acordou, o que faço aqui? Não me diga que, ele me trouxe? E porquê não o meu quarto?

Que saco! Laila! Pare de se questionar sua imbecil! Acorda! É só um sonho estranho, essa não é sua dimensão.

— Pare de resmungar, levante-se dessa cama e vá tomar um banho! Ou tomar café, só pare de bagunçar ainda mais meus lençóis. — a voz grave vinha da porta, a mesma abriu-se tão devagar que não conseguir captar nem mesmo o ranger das dobradiças. — Vamos, levante-se! Não estava morrendo de fome?

Sento sobre a cama puxando os lençóis - que cobriam apenas meus pés - até a altura dos seios.

— O que eu estou fazendo aqui? — direcionei a pergunta olhando em seus olhos cansados e sem interesse.

— Se você não dormisse por aí de qualquer jeito, não estaria me fazendo essa pergunta idiota. — sua voz é tão ácida, não parece a mesma pessoa que ontem me ofereceu chá e uma conversa um tanto quanto motivadora. Pergunto-me se o capitão também tem os mesmos questionamentos que eu. É tão estranho estar a mercê de algo vago, vazio. — Não pude levá-la até seu quarto, não seria muito bacana ser pego entrando no quarto de mulheres, invadindo a privacidade delas; até porquê, não saberia como elas estariam, não é nada que gosto de fazer, portanto; trouxe você até aqui, assim, poderia dormir suas horas restantes.

— Você não dorme? — sentir meu corpo esquentar quando o olhar do capitão me fuzilou, franzindo a testa e semicerrando os olhos. — digo, capitão! ... Me desculpe!

— Não é da sua conta, apenas se organize e desça, vá comer! Cuide desse ombro e nada de movê-lo sem necessidade. Você precisa estar bem para quando formos treinar, não pode ficar para trás.

— Pode deixar, capitão! — arrastei o lençol sobre o corpo, toquei os pés no chão e ao levantar, sentir que minha vista havia perdido o vigor, entrando em uma espécie de espaço vazio e escuro. Por instantes, não controlei o próprio corpo, caindo com tudo. — Eu acho que estou morrendo, hein.

As palavras saltadas me fazem ter um minuto reflexo antes que caísse no chão. Toquei com antebraço no chão para amenizar as dores que iriam correr por meu corpo assim que colidisse com o chão.

— Estar tão fraca que me dar raiva. — o capitão estende a mão e puxa pelo braço que não estava ferido. — Você estar bem? — agora, com rosto colado ao seu peito, escondo o rosto no abraço leve do capitão, podia parecer errado, mas, eu me sentia tão bem, confortável. Apenas mergulhei no sentimento de gratidão, abracei sua cintura com força mínima, e me permiti sentir o cheiro de roupa limpa que só ele tinha. O capitão não se moveu de forma alguma, suas mãos, em minhas costas, mantinham-se alinhadas e imóveis, seu corpo não vacilava, mas, podia ouvir seu coração batendo mais rápido que o normal, era perceptível que eu, estava realmente tirando o espaço dele, e por conta disso, me afastei devagar, olhando em seus olhos.

— Me desculpa, capitão. — fechei os olhos e respirei fundo, tendo que controlar o próprio corpo para não desmaiar. Meu estômago resmungava sem controle, era impossível controlar, a queda de pressão me deixou meio envergonhada, talvez seja por isso que agir como uma criança e o abracei, mas, será que foi só isso?

— Só vá tomar café, Laila. Depois você faz o resto, não esqueça que depois, terá que ir até à sala do Erwin, não entendemos sua letra, precisará traduzir, okay?

— Sim!

Após sair do quarto com certa dificuldade ao andar, começo a refletir sobre o que acabou de acontecer. Com certeza será algo do qual não dividirei com ninguém, a vergonha me consome, assim como minha fome.

Pelos corredores, arrumo os cabelos, prendendo em um coque mais bagunçado do que o de antes. Por mais que eu quisesse seguir o ritual de todas as manhãs, não iria conseguir, estava morta de fome, iria completar vinte e quatro horas sem comer.

Ao descer as escadas e chegar até a cozinha, todos já estavam lá. Alguns distraídos, outros apenas jogando papo fora. Me deparando com as variações contidas em apenas um ambiente me joga novamente nos questionamentos. A cada passo que dava, era como se já estivesse feito isso antes, em um loop infinito, sinto que, conheço todos, mas, de onde? E porquê já estive aqui? E a melhor pergunta, porquê estou aqui de novo?

Que saco! Porquê tenho que ser a única esquisita?

— Laila! — o grito de Eren atrás das minhas costas, chama atenção de todos na cozinha; até Sasha deixou de comer para contemplar minha forma horrível pela manhã. Todas as feições sorridentes estavam ali, mesmo que ontem tenha sido estressante e forte o bastante para fazer alguém normal perder a sanidade, eles estavam ali, eram fortes, não desistiriam tão cedo. — Você estar bem? Pensei que fosse passar o dia em repouso.

— Eu irei, mas, estou morta de fome. — acompanhei os passos do garoto até chegar onde ele estava sentado. Ao lado dele e em frente a Mikasa, sento-me.

— Bom dia, gênio, estar bem? — Mikasa debocha olhando com sarcasmo. Sua piada com minha aparência era nítida em seu pequeno sorriso de lado.

— Já estive melhor. — respondi devolvendo o sorriso. Mikasa empurrou uma xícara e uma cesta com frutas até mim.

— Alimente-se, você estar um lixo.

— Obrigada, estou mesmo. — após preencher a xícara com café quente, levo aos lábios e provo o doce néctar da fruta. Segundos depois, consigo sentir a energia fluindo em meu corpo. De todas as dores que já sentir, a fome com certeza foi a pior. Além de tirar todas as suas forças, te deixa inútil, sem reação, incompleta, vazia e sempre arranca alucinação. Pergunto-me se tudo que vi até agora, não foram alucinações. Porquê abracei o capitão daquela forma?

— No que estar pensando? — as mãos geladas de Bentley invadem meus ombros, descendo pelas laterais dos meus braços. Sinto sua respiração quente e tranquila sobre meus cabelos; logo em seguindo, ele finaliza com um beijo do lado esquerdo do meu rosto. — Você normalmente, adora viajar na maionese esse horário. — ele senta-se do meu lado, olha todos, Eren ao meu lado direito, Mikasa a minha frente, do lado de Armin.

— Estou bem, só reabastecendo minhas energias. — sorrir, passando a mão sobre o lado esquerdo do rosto, onde ele havia beijado. Algo dentro de mim, aprovou aquela demonstração de carinho, ninguém nunca havia me beijado dessa forma, tão fraternalmente. Para ser franca, nunca me ocorreu de, abraçar alguém do nada.

O que estar acontecendo comigo?

— Eu fiquei preocupado, até porquê, você acordou poucas vezes, e nesse curto período, sempre falava algo desconexo. — Eren começa a falar e é questionado pelo olhar de Mikasa. — Se lembra de algo? — sua pergunta era específica, sentia isso no tom mais abrangente. Mas, de que parte ele estar falando? A queda? A ajuda? — Peço desculpas normalmente por aquilo, eu juro que não tive escolhas.

Ah! Claro, ele estar falando sobre a mão boba.

— Relaxa, estar tudo bem, obrigada pela ajuda, te devo uma.

— O que ouve? — Mikasa morde uma maçã olhando meus olhos.

— Eren apertou meu ombro machucado, acredito estar verificando se eu estava consciente. — mentir por ele, o garoto olhou diversas vezes o chão, inquieto, buscando respostas para o questionamento de Mikasa. — Eu sei que você precisou fazer aquilo, Eren, se um dia eu precisar, farei o mesmo por você. — sorri, entendendo muito bem do que falava. Eren assentiu com a cabeça, engasgando com o café.

Tomei café reforçado, sentia-me completamente satisfeita. A manhã correu tranquila, conversamos sobre muitos assuntos, incluindo estratégias, alguns micos dos novatos. Apostamos quantos minutos levaria até Sasha comer três pães e esconder mais três. Bentley passou a manhã ao meu lado, me olhando dos pés a cabeça, analisando minha capacidade de se manter em pé, não vacilando em nenhum detalhe, nem mesmo deixando de me mandar tomar um banho, ajudar com os cabelos e vesti grande parte de minhas roupas habituais.

Após o banho, almoço e descanso, caminhei pelas escadas até chegar ao escritório do comandante. Bati três vezes e a porta foi aberta por Hanji.

— Entre e fique a vontade. — sua voz alegre e espontânea me deixam mais tranquila. A última vez que estivesse aqui, estava emocionalmente abalada.

— Obrigada, tenente.

Entrei olhando novamente ao redor, me encantando com o quão era bonito. Dessa vez, não analisava as estantes e sim o que Bentley havia falado. O comandante é mesmo muito atraente, não é tão intimidador quando o capitão, mas tem todo seu comportamento corporal. Sua energia é mais leve, menos densa, completamente curiosa.

— Como se sente? — apontando uma cadeira para eu sentar, o comandante sorrir, sentando na ponta da mesa, cruzando as mãos a altura do quadril.

— Bem. — não me sentia como antes, era mais tranquilo o ato de respirar, já não doía pensar sobre o que poderiam fazer comigo, pois meu coração ditava os comandos necessários para a compressão das vozes naquela sala. Ele já havia me salvado, de certa forma, a liberdade me abraçou, só precisava segui-la. — Estou disposta a colaborar, comandante.

Ele se levanta, caminha por trás de sua mesa, tira uma chave do bolso e abre a gaveta abaixo da mesa. Com meu caderno em mãos, ele traz até mim, deixando sobre meu colo todas as anotações.

— As que conseguir entender, batem com as que já tenho. — Erwin puxa uma cadeira e senta-se ao meu lado, Hanji repete o movimento. Quando abro a primeira folha, o capitão entra e fecha a porta, ficando ali mesmo, escorado nela.

— Essa primeira parte, anotei os nomes dos mais influentes na capital. — com o dedo, ia apontando e ditado todos os nomes ao comandante, ele observava atentamente todas as minhas atuações com as mãos. — A segunda parte é sobre a venda ilegal dos equipamentos, incluindo DMT. Os acessórios, armas e dispositivos que possivelmente iriam vir para nós, acaba sendo traficado com a ajuda da polícia militar da capital. Alguns deles param no interior, sendo usado para roubos, fugas e afins. A polícia do interior tem uma grande serventia para o rei, além de servir como um meio seguro de informações, serve para eliminar quem tem acesso demais a esses critérios; acredito que seja por isso que estão me caçando. — avanço algumas páginas e logo paro nas informações mais sem noção que conseguir escrever. — Já essas, dizem respeito ao próprio rei. Às duas vezes que estive na sala, onde haviam todos os líderes, incluindo o monarca, não conseguir dirigir a palavras ele, é como se fosse apenas um efeito comandado por seus súditos, achei estranho, por este motivo, acabei anotando; o que me levou a mais tarde, vê com meus próprios olhos um membro do conselho, chutar e puxar o suposto rei pelos cabelos.

— Espera, o rei? — o comandante se aproxima, ficando muito próximo, tentando ler as anotações. Não que eu escrevesse tão ruim, mas aprendi a usar alguns códigos para a minha própria sobrevivência.

— Sim, o rei. Foi nesse dia que fui pega e presa. — fechei o caderno, terminado as informações úteis, o resto eram coisas que eles já sabiam, incluindo a corrupção por parte do próprio governo.

— O que você achou sobre isso? — o capitão, até então escorado na porta, deslocasse até estar muito próximo a nos três. — O que te veio a mente depois que viu essa cena? — ele puxou a cadeira mais próxima e sentou-se frente a mim.

— Por alguns segundos, julguei que ele iria punir o agressor e mandá-lo para a forca. Mas após minha prisão, vi por várias vezes esse membro do conselho andar pelos corredores daquela prisão nojenta. Concluir que algo de errado estava acontecendo, cheguei a teoria de que, o conselho poderia ter algo que incriminasse o rei ou que ele fosse apenas uma farsa, sendo orientado pelo conselho.

— O rei sendo uma farsa? — Hanji conclui e Erwin levanta, o capitão seguia me encarando.

— Às duas teorias fazem sentindo, se ligarmos o descaso e a forma estranha como agem quando o reconhecimento estar na capital, podemos incluir essas linhas de pensamento. — ele caminha de um lado ao outro e me olha. — Se tudo isso aconteceu, porquê você não foi morta e como conseguiu sair?

— Não fui morta por conta da invasão à muralha Maria. Todos que estavam lá, foram direcionados para as fronteiras, tudo para impedir qualquer avanço. A prioridade sempre será eles, não pensaram em nenhum habitante das proximidades, e então, fui basicamente esquecida, mas, não por todos. — abaixei a cabeça e respirei. — Ainda não me sinto bem contando o resto, comandante, espero que possa me entender.

— Tudo bem. — ele concorda, pedindo permissão para tirar o caderno de minhas mãos. — Você pode me ensinar esses códigos, outra hora?

— Claro! — respondi confiante, tendo o olhar tranquilo sobre mim. — O próximo ponto que devíamos averiguar, é o clero. A influência deles é muito alta, além de estarem sempre ao lado do rei. Acredito que tenhamos mais facilidade com eles, ianque andam tranquilamente pela capital.

— Certo. Isso foi extremamente necessário, Laila. Muito obrigado, vamos continuar. Até então, estamos investigando a titã fêmea, acreditamos que ela pode estar entre nós, ou melhor, entre os novos cadetes da polícia militar. Todos os indícios levantados pelo Armin, apontam para uma única pessoa, se estivermos certos, pegaremos ela nos próximos dias.

O comandante devolve o caderno, me orienta sobre os planos do Armin e finalmente me libera.

Após sair da sala, sinto um aperto leve sobre o braço direito.

— Não esqueça de tomar os remédios, isso vai te ajudar a melhorar mais rápido. — era o capitão, seu olhar firme me instigava, ele nunca vacilava. Seu problema era apenas a oscilação de temperamento. Ora estava disposto a conversa e agia com gentileza, ora fechado, entendido e odiando com os olhos.

— Não esquecerei, capitão. — devolvi o olhar e pela primeira vez, o vejo desviar, soltando meu braço no mesmo instante. O capitão me dar as costas e entra na sala, como se nada tivesse acontecido. — credo.

✄✄✄

Acredito que os belos dias, tranquilos e sem mortes possam existir, assim como foi hoje, aos meus olhos. O entardecer chegou e com ele todo o esplendor mesclado com as cores laranja avermelhados, trazendo consigo a escuridão da noite, traduzidas nas luzes no céu, as estrelas. Não havia nada novo, apenas alguns rostos tristes, arrependimentos, sentimentos de impotência, angústia. Como disse, nada novo.

A madrugada serve para as mentes perturbadas desfrutarem de tudo que foi criado e vivido durante as horas claras. Sentada sobre a minha cama, escrevendo no escuro, tudo que havia feito e que ainda iria fazer, pego-me rindo baixinho de algumas brincadeiras feitas por Bentley, e os demais, eles me completavam. Talvez fosse a parte em que, eu realmente estava precisando.

Deixando tudo deixando do travesseiro, desço as escadas em pleno silêncio, pisando nas pontas dos dedos. Estava com sede, era divertido passear pelo silêncio da noite, entender como funciona a mente perturbada pelos pensamentos irreais, sou extremamente problemática, cheia dos "poréns" e apesar dos pesares, eu amo.

Ao entrar na cozinha, me deparo com uma cena completamente incomum, tento diminuir até mesmo minha respiração para não atrapalhar o fenômeno. Isso sim! Pode se dizer ser um algo muito raro. O capitão dormia tranquilamente em uma cadeira. As pernas largadas embaixo da mesa, mãos cruzadas sobre o abdômen, cabeça sustentada por seu ombro esquerdo. Conseguia ouvir sua respiração profunda, indicando o sono pesado. Não arrisquei, apenas dei meia volta e subir as escadas, poderia beber água outra hora.

Então você dorme, capitão...

•••

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