Fifty Shades Of Blue • Larry

By hazzcudepilado

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Quando Harry Styles vai à entrevista para ser o secretário do jovem bilionário e CEO Louis Tomlinson, não ima... More

Avisos
Prologue
Chapter One: Perfect Blue
Chapter Two: Hungry
Chapter Three: Dream
Chapter Four: Divine
Chapter Five: Coming Soon
Chapter Six: My Sweet
Chapter Seven: Irresistible
Chapter Eight: Nite Them For Me
Chapter Nine: Yes, sir
Chapter Ten: In Your Voice
Chapter Eleven: Good Sleep Night
Chapter Twelve: Vanilla
Chapter Thirteen: Red Ant
Chapter Fourteen: Titanic
Chapter Fifteen: A Little Bitch
Chapter Sixteen: Because I Can
Chapter Seventeen: Treat You Like A Gentleman
Chapter Eighteen: Mischievous Laugh
Chapter Nineteen: Porcelain Doll
Chapter Twenty: Pissed On Me
Chapter Twenty-one: Bad Dream
Chapter Twenty-Two: Paranoid
Chapter Twenty-Three: You Are Mine
Chapter Twenty-Four: I'II Make Your Heart Smile
Chapter Twenty-Five: Fiery and Scathing
Chapter Twenty-Six: Holy Shit
Chapter Twenty-Seven: Wanna Be Your Victim
Chapter Twenty-Eight: Do Not Touch
Chapter Twenty-Nine: Do You Trust Me, My Sweet?
Chapter Thirty: Hit Again!
Chapter Thirty-One: Can't Help Falling In Love
Chapter Thirty-Two: Empty Frame
Chapter Thirty-Three: Virgin In Love
Chapter Thirty-Five: Have A Nice Day
Chapter Thirty-Six: Extra
Chapter Thirty-Seven: Like A Screen
Chapter Thirty-Eight: Now You Have Me
Chapter Thirty-Nine: Can You Feel My Heart?
Chapter Forty: Here Comes The Sun
Chapter Forty-One: Gods & Monsters
Chapter Forty-Two: 1437
Chapter Forty-Three: Come on, tighten it tighter
Chapter Forty-Four: Cupcake
Chapter Forty-Five: Make me yours, Louis
Chapter Forty-Six: It's your fault!
Chapter Forty-Seven: Is Yours
Chapter Forty-Eight: Extra
Chapter Forty-Nine: Middle Of The Night
Chapter Fifty: My baby, my baby...
Chapter Fifty-One: Shades Of Cool
Chapter Fifty-Two: I'm Fine
Chapter Fifty-Three: Venerate Her
Chapter Fifty-Four: Idiot
Chapter Fifty-Five: Strong
Chapter Fifty-Six: Il l'aime... c'est tout.
Chapter Fifty-Seven: Mon Petit Ami
Chapter Fifty-Eight: All I Wanted Was You
Chapter Fifty-Nine: Je Te Laisserai Des Mots

Chapter Thirty-Four: My Boy

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By hazzcudepilado


N/A: CARAS BATEMOS 70K!!! PUTA MERDA PORRA CARALHO BUCETAO PINTAO OBRIGADA DE VERDADE KSIOSOAOWO2OA
eu fico toda bobinha com isso porque tipo NUNCA imaginei que a minha fic teria toda essa "proporção", sabe? muita obrigada mesmo, amo todes vocês.

AGORA FIQUEM COM ESSA ATT FOGOSA EM QUE O HARRY TOMA NO CU BEM GOSTOSO ok me empolguei um pouco rs...
Tenha uma boa leitura e por favor, não se esqueçam de votar e comentar! Besuuuusss

/ indico lerem ao som da música que está na multimídia rsrsrsr

×××

- Realmente não acredito que você, em plena cinco da manhã, mandou Ross comprar um terno novo só para que eu use hoje. - Murmuro observando minha imagem que refletia no grande espelho do closet.

No relógio grudado na parede quase ao meu lado marcava exatamente seis e dez da manhã de segunda-feira. O início de uma semana normal de trabalho e o fechamento de um fim semana agitado e... muito importante para mim. Porquê além de ter tido o melhor sexo da minha vida eu também conheci, parcialmente, o verdadeiro Louis Tomlinson. Um sorriso bobinho toma conta de meus lábios ao lembrar daquele fato.

Tento arrumar o animal selvagem que era meu cabelo o máximo que consigo, já que aqui no apartamento não tinha nenhum dos produtos necessários que eu costumo usar todas as manhãs. E, eu não queria falar isso à Louis pois sei muito bem que ele iria querer comprar tudo novo e muito mais do que é preciso. O exemplo disso é; eu não tenho nenhum terno guardado neste lugar à não ser o que usei na festa de sexta-feira passada, e, bem, não quero usar algo tão extravagante só para ir trabalhar. Ao ver tal coisa, Louis acabou por dar a ordem à Ross para que comprasse um terno novinho - e caríssimo - para que eu usasse. Pergunto-me mentalmente se um dia irei acostumar com todo esse seu dinheiro e poder.

- Ora, Hazz, você estava precisando, não? Se posso comprar um terno novo a hora que eu quiser, porque não comprar um para você? - A voz bonita e angelical de Louis viaja até os meus ouvidos, onde consigo deduzir que esteja no fundo do closet arrumando o cabelo.

Ou, poderia apenas ir até o meu apartamento e buscar um dos meus, penso em silêncio.

Ergo a mão e coloco um dos cachinhos atrás de minha orelha ao encarar-me no espelho. A camisa branca que eu estava usando era de uma gola um pouco mais alta e tem uma abertura alongada - e decididamente para romper com a propagação tradicional. Além disso, o cumprimento da folha é levemente maior, o que permite que as pontas do colar se encaixem elegantemente sob o paletó vermelho que eu usava. O ponto aqui é para ser notado. Embora esteja usando algo formal, meus punhos estão desaboatoados dando um ar mais relaxado e igualando com o jeito ligeiramente bagunçado que está meu cabelo. Estou excepcionalmente elegante e muito bonito. Ross tem um bom gosto para roupas, tenho que admitir.

- Estou achando que hoje passarei as horas do dia sendo seduzido por você. - Ouço aquela baixa voz melodiosa bem atrás de mim, e rapidamente roubando minha atenção.

Observo-o pelo espelho dar passos sensuais até estar a poucos centímetros longe das minhas costas. Passo o olhar por todo o seu corpo delicado e muito bem desenhado, como a verdadeira obra de arte que é. Está vestindo um terno tradicional de risca de giz azul marinho com lapelas pontiagudas e uma camisa social branca habitual. O colarinho decotado padrão britânico enquadra seu rosto com a barba por fazer muito bem, com um nó perfeito na gravata preta dando um detalhe à parte. Alguns dos sedosos fios castanhos - ainda vagamente molhados por conta do banho recente - caíam sedutoramente sobre a testa e fazendo aquele belo contraste com os olhos azuis profundos como o oceano, que sempre pareciam carregar um brilho de um mistério intrigante.

Inclina a cabeça um pouco para frente e eu não demoro para sentir o vago toque de seus lábios rosados e macios na minha orelha. Mordo o lábio e prendo a respiração, já começando à sentir a conhecida ansiedade se alastrando em cada pedacinho do meu coração, sendo acompanhado com o aumento do batimento cardíaco que sempre ocorre quando ele sussurra qualquer coisa em meu ouvido.

- Você está... delicioso, meu doce. - Diz, fazendo questão de raspar de forma torturante os lábios no lóbulo. Engulo o seco. - Contudo, estou usando toda a força de vontade que habita em mim... - Continua, ainda com o tom de voz baixo e rouco. - para não abaixar essa maldita calça agora mesmo e comer você rápido e forte contra a parede.

Respiro fundo, sentindo meu corpo acendendo em fogo por ele tão rápido quanto um carro veloz poderia ser. Através do espelho encaro a ponta de seus dedos grossos irem em direção à minha coxa direita, a tocando com delicadeza como se estivesse apenas amaciando o local antes aperta-la com um pouco de força. Arfo, ligeiramente surpreso. E, então, lentamente começa a subir os singelos toques sensuais... passando pelo meu abdômen, causando-me um friozinho no fundo do estômago... toca nos botões pratas da blusa até que chega em meu pescoço, onde rodeia-o com a mão que havia o 28 tatuado nos dedos. Delicadamente vira meu rosto para o lado e na direção do seu. Suspiro baixo, sentindo-me enfeitiçado por inteiro pelos seus toques sedutores.

- Você tem uma beleza arrebatadora, Harry. - Sussurra contra minha boca, roubando meu fôlego para si. - Isso, você, acaba deixando os meus nervos totalmente descontrolados e à flor da pele. - Raspa devagar os próprios lábios nos meus, em seguida agarrando meu beiço inferior com os dentes e soltando-o com uma lentidão aflitiva. Gemo manhoso. - Ficam tão furiosos... agitados, implorando por cada pedacinho do seu corpo... - Torna a falar, erguendo o olhar na direção do meu rosto. Com um estranho prazer, consigo enxergar o exato momento em que as suas pupilas se dilatam demorosamente. - deixando-me inteiramente sedento.

Entreabro a boca, respirando com dificuldade sobre aquele olhar voraz que me fazia sentir como uma pressa indefesa prestes a ser devorada sem piedade. Meu corpo estava quente por completo, cada pequena e devida célula pegando fogo como um incêndio incontrolável, almejando por mais toques brutos vindo de Louis.

Ergo o braço esquerdo, passando os dedos em torno do pulso da mão que ainda está segurando meu pescoço em possessão... e inclino a cabeça mais para frente sem desviar o olhar. Fecho os olhos para assim beija-lo com todo o desejo insano que somente ele era capaz de me fazer sentir, e eu nem ao menos penso em controla-lo. Ele começa a dar passos lentos para frente, empurrando e guiando-me junto consigo no processo. Até que sinto a parte de trás dos meus joelhos chocando-se contra algo um tanto duro e macio, o que faz minhas pernas cederem e eu cair de costas no que rapidamente reconheço ser o sofá que ficava quase ao lado do espelho.

Enquanto chupo a sua língua, Louis usa a mão livre para abrir minhas pernas e depois se colocar entre elas, não desperdiçando a oportunidade de agarrar fortemente minha coxa e levando-a para rodear seu quadril. Trago-o para mais perto o máximo que consigo, aumentando a fricção de nosso membros um no outro.

- Louis... - Gemo contra sua boca. Ele segura meu pescoço colocando um pouco mais força e se afasta vagamente, encarando-me com um olhar fúnebre e incrivelmente excitante na minha opinião. Mordo o lábio, sorrindo malicioso para ele.

- Quer que eu coma agora, meu doce? - Pergunta rouco, baixinho, subindo a mão do pescoço até a minha bochecha e passa o polegar na pele corada, num gesto curioso e delicado. Com a outra mão desliza o caminho de minha coxa até chegar na bunda, apalpando-a com desejo enquanto empurra seus quadris contra mim.

- Sim... por fa-favor... - Gaguejo na resposta e com a voz fraca, sendo totalmente engolido pelo o mar agitado que eram os seus olhos azuis e esquecendo do mundo ao meu redor.

Ele ri baixinho, de uma forma obscena demais para que uma risada seja reproduzida. Abaixa a cabeça até estar com ela ao lado da minha, na intenção de deixar os lábios bem perto do meu ouvido direito novamente. Fecho os olhos. Geme rouco, me provocando, e esfrega-se em mim... me torturando com uma simulação de estocada lenta e sensual demais. Um gemido manhoso escapa da minha boca assim que sinto o seu polegar e indicador segurararem minhas bochechas vermelhas de excitação, apertando-as ao ponto de me fazer criar um pequeno biquinho. Rapidamente a lembrança dos tapas fortes e estridentes que levei daquelas mesmas mãos passa entre a minha mente nublada, me deixando ainda mais ofegante do que já estava. Oh, sim, eu quero sentir aquilo de novo.

- Mas... - Sussurra harmônico, como uma canção de letras sujas e proibidas. - eu não irei lhe dar o que quer.

Espera... o que? Abro os olhos com rapidez. No segundo seguinte sinto seu corpo afastando-se do meu, não demorando para que fique de pé em minha frente. Ainda continuo deitado no sofá queimando em tesão e raiva por ele.

- Você não pode fazer isso! - Exclamo indignado com ele. - Louis!

- Levante-se, Harry. - Murmura, carregando um sorriso sádico nos lábios ao passar os olhos por todo meu corpo ofegante e se deparar com o estado necessitado em que me encontro no momento. - Já está na hora de irmos para a empresa, não acha? Vamos, meu doce. Esperarei você no quarto.

Caminha de um jeito elegante e indiferente até a saída do closet. Se eu não tivesse sentido seu pau endurecido tocando vagamente contra minha coxa, com certeza não iria nem mesmo perceber que ele estava tão afetado quanto eu.

Sento-me no sofá, bufando totalmente irritado e indignado com a situação, pensando em apenas uma coisa: Eu vou me vingar do filha da puta gostoso que Louis Tomlinson é.

×××

Já fazia vários minutos que estávamos no carro escolhido de hoje - um Porsche 911 da cor preta - indo em direção à Tomlinson House. Confesso que ainda consigo ficar surpreso com os vários tipos de carros caros que Louis possui. Aposto que ele nunca chegou a usar nem a metade de todos aqueles que estão devidamente estacionados na sua garagens particular. Ou, talvez sim. Já que usa um diferente para quase todos os dias da semana.

Levo minha total atenção para ele, suspirando profundamente e sentindo o cheiro másculo do seu perfume caro impregnado no ar. Mordo o lábio e desvio o olhar para as minhas mãos que estavam repousadas sobre meu colo, pensando se deveria pôr em prática o rápido plano de vingança que acabei criando enquanto ainda estávamos no elevador do prédio de Louis. A música Haunted tocava baixinho, deixando o ambiente do carro perfeito para o que eu planejei. Sem pensar em mais nada, já estou levando minha mão esquerda até a sua coxa coberta pela calça social azul... alisando-a inocentemente. Eu o irei levá-lo à beira da sanidade, e no meio do trânsito de uma manhã em Londres.

Rapidamente Louis olha-me de soslaio, cerrando os olhos na minha direção desconfiado.

- O que pensa que está fazendo, Harry? - Murmura baixinho, repreendendo-me como se eu fosse uma criança levada. Bem, talvez neste momento eu esteja sendo.

Não o respondo. Continuo mantendo o foco apenas no meu objetivo, subindo a mão cada vez mais para cima e com a mesma lentidão torturante que ele costuma usar em mim, até que finalmente chego naquele lugar.

- Harry... - Avisa apreensivo.

- Shh. - Interrompo sua fala e aperto suavemente seu membro por cima da calça, arrancando um suspiro afetado da sua parte. - Preste atenção na rua, Sr. Tomlinson.

Ele nada diz, porém consigo perceber a ponta de seus dedos embranquecendo-se por estar usando força demais para apertar o volante. Permito que um sorriso travesso tome conta de meus lábios e começo a abrir os botões e zíper da sua calça social. De repente meu pulso é fortemente segurado e impedido de que continue o plano.

- Harry! - Repreende, agora com a voz carregando mais autoridade. - Eu estou dirigindo um carro, por Deus.

- Idai? Você não se garante, senhor? - Pergunto em desafio, deixando minha natureza mais erótica seguir para fora e irrita-lo só por sentir prazer fazendo tal coisa.

- Você está encrencado, Harry Styles. - Murmura com um tom de voz fúnebre, carregando uma ameaça de punição sexual entrelinhas um tanto atraente ao meu ver.

- Eu... - Abro de vez a sua calça, empurrando para longe a mão que ainda estava segurando meu pulso. - não... - Seguro seu pau, rodeando meus dedos ao redor e o trazendo para fora, dando-me total acesso à ele. - ligo.

Louis crispa os lábios, respirando alto e audível, sem desviar o olhar da rua nem mesmo quando eu começo a masturba-lo lentamente. Minha mão subia e descia no seu membro que a cada segundo ficava ainda mais duro, e o culpado por isso sou eu. Passo o polegar sobre sua glande, fazendo-o tremer vagamente ao meu lado.

- Merda. - Resmunga.

O carro para em frente a um semáforo com a luz vermelha, e uma idéia maluca me vem na cabeça. Sorrio travesso, agradecendo mentalmente pelo fato do carro ter vidros tão escuros ao ponto de ninguém conseguir enxergar nada do que acontece aqui dentro do lado de fora.

Solto meu cinto de segurança, chamando a atenção de Louis no processo, e faço um coque mal feito no cabelo antes me abaixar até estar com o rosto à poucos centímetros longe do seu pau.

- Harry? Você está ficando... Oh... - Chupo a sua glande com força, continuando a masturba-lo com a mão. - Louco... Porra.

Percebo que o sinal torna a abrir. Com uma mão Louis segura minha cabeça e com a outra volta a dirigir. Levanto o olhar para o seu rosto totalmente sério, o maxilar extremamente marcado e exalando raiva e prazer ao mesmo tempo. Sorrio o máximo que consigo, enfiando seu pau até a garganta e o deixando lá por alguns segundos antes de tira-lo na boca, fazendo um barulho erótico ecoar por todo o carro. Seguro seu membro com a mão e bato com ele em minha bochecha algumas vezes antes retornar a suga-lo.

- Caralho, meu doce. - Geme, enfiando os dedos entre os fios do meu cabelo e o puxando suavemente, quase soltando meu coque por completo.

Chupo-o com mais força, mais rápido. Passo a língua por todo a sua extensão, sem desviar o olhar do seu rosto vermelho que demonstrava um prazer incrível de se olhar. A mão que estava na minha cabeça começa a me guiar para cima e para baixo, até o fundo e ao ponto de eu engasgar algumas vezes, porém sem sequer parar de fazer meu trabalho enquanto ele dirige e tenta focar a atenção na rua.

De repente sinto o carro entrando em um lugar que aparentemente é escuro, deixando o ambiente sombreado quase por completo. Levanto a cabeça vagamente para cima afim de olhar ao redor e percebo que estamos no estacionamento do prédio Tomlinson House. Mas já...? Eu nem terminei de brincar! Louis estaciona o carro bem no fundo do local, não demorando para desliga-lo. Puxa meu cabelo com força, me fazendo erguer a cabeça para cima e olha-lo diretamente nos olhos azuis. Deixo uma risada travessa escapar dos meus lábios, que estão avermelhados por eu ter estado chupando o seu pau segundos antes.

- O que você tem na cabeça, Harry? Queria me distrair, porra? - Pergunta parecendo furioso. Dou de ombros, pouco me importando com o chilique alheio.

- Eu só estava lhe pagando com a mesma moeda que recebi hoje pela manhã, meu senhor. - Debocho na sua cara, sem sentir receio nenhum.

- Seu pestinha filha da puta. - Puxa meu rosto para mais perto do seu, quase encostando nossos lábios um no outro e desfere um rápido tapa na minha bochecha, esquentando-a rapidamente. Sorrio malicioso, adorando sentir aquela queimação mais uma vez. - Já que quer tanto que eu o foda... irei fazer isso agora, bem aqui.

- Aqui? No estacionamento de carros da sua empresa? - Pergunto intrigado e excitado com a idéia de transar mais uma vez num lugar público.

- Bem, eu quero foder, e você está... se contorcendo por mim. Por que não? - Sussurra, distribuindo beijinhos por minha bochecha até criar uma trilha pelo meu pescoço. Arfo sensível com os toques dos seus lábios macios em minha pele.

- Como você é descarado, Sr. Tomlinson. - Digo, após o que parece uma eternidade.

A mão que ainda segurava meu cabelo, pela nuca, me mantém firmemente no lugar, e, então, a sua boca vem até a minha com força, e levantando a esquerda para o meu rosto. Sua língua invade a minha boca, e congratulo-me com ele. O carro estava quente, caloroso, emanando desejo e tesão no ar, cruzando meu corpo. Eu toco seu rosto, correndo os dedos sobre suas costeletas, fazendo ele sentir o seu próprio gosto delicioso através de mim. Ele geme com minha resposta febril, baixo e profundo e gutural, e minha barriga aperta rápida e duramente. Meu pau começando a endurecer à cada segundo, cada vez mais. Uma de suas mãos se move para baixo do meu corpo, roçando meus mamilos, minha cintura por debaixo do blazer vermelho, até chegar em minha bunda. Eu me mexo um pouco para facilitar o seu toque, gemendo rouco na sua boca.

- Ah! - Ele diz e se afasta de mim, sem fôlego, e eu estou exatamente como ele. - Tire a porra da calça, Harry. Rápido.

Em um gesto apressado, inclino as costas para trás ao mesmo tempo que ergo meu tronco do banco e abro a calça, abaixando-a até o tornozelo com dificuldade e a tirando apenas de uma perna. Assim que acabo de faze-lo Louis coloca o braço sob meus joelhos, me pegando de surpresa, e levanta-me para se ajustar ao meu redor enfrentando o pára-brisa.

- Coloque suas pernas em cada lado do meu corpo. - Ordena, unido as pernas dele no espaço para os pés. Eu faço como ele disse, colocando meus pés no chão em cada lado dele. Ele passa as mãos pelas minhas coxas, depois para trás, agarrando minha bunda com força. - Pegue o óleo lubrificante no porta-luvas.

Faço o que mandou, me inclinando um pouco para o lado e abro o porta-luvas, não demorando para achar o pequeno potinho escuro guardado no canto. Contenho um sorriso, sabendo que ele fez tal coisa porque nunca sabe quando não irá conseguir se controlar ao meu lado. Exatamente como o agora.

- Agora, coloque as mãos em meus joelhos, meu doce. Incline-se para frente. Levanto essa gloriosa bunda no ar. Isso... Cuidado com a cabeça.

Porra! Nós realmente vamos fazer isso, em um estacionamento público. Bem, o que é isso perto de um provador da Gucci, não? Eu rapidamente olho a área entre nós e não vejo ninguém por conta do horário, mas sinto uma emoção e adrenalina fluindo através de mim. Estou muito exposto... e isso é tão quente. Louis se move debaixo de mim, e eu ouço o som do tubinho do óleo sendo aberto e então sei que estava se preparando. Logo depois, coloca um braço em volta da minha cintura e com a outra segura um lado da minha bunda, e mete em mim num movimento rápido e certeiro. Sem nem ao menos me preparar antes.

- Ah! - Grito um pouco alto, e levo uma das mãos até a minha boca para tampa-la. A dor e o prazer de ser preenchido bruscamente tomando conta de todo o meu ser como um fogo se alastrando em uma floresta vasta.

- Fique quieto! - Sussurra com raiva. Eu gemo, mexendo em cima dele, e a sua respiração sibila por entre os dentes. Seu braço em volta de mim serpenteia até o meu pescoço e ele me agarrar por debaixo do meu queixo. Sua mão se espelha por quase todo meu pescoço, me puxando para trás e inclinando minha cabeça para um lado, permitindo que ele beijasse e mordesse minha garganta. Sua outra mão aperta o meu quadril e juntos, começamos a nos mover.

Eu empurro para cima com os pés, e ele inclina-se em mim, dentro e fora. A sensação é... Gemo alto. É tão profundo, assim. Minha mão esquerda agarra ao redor do freio de mão, e a direita segura contra a minha porta. Seus dentes mordiscam a minha orelha e ele puxa, causando-me aquele prazer incrível que sinto com a dor. Ele empurra de novo e de novo, dentro de mim, acertando minha próstata incessantemente. Eu subo e desço, e nós estabelecemos um ritmo, ele move a mão abaixo da minha cabeça até o ápice das minhas coxas, e seus dedos suavemente começam a me masturbar no mesmo ritmo das estocadas rápidas.

- Louis... Deus... - Gemo.

- Seja rápido. - Ele respira no meu ouvido com os dentes cerrados, a mão ainda enrolada no meu pescoço debaixo do meu queixo. - Precisamos fazer isso rápido, Harry. - E ele aumenta a pressão de seus dedos ao redor do meu pau.

- Ah, porra! - Eu percebo que a familiar sensação de prazer, aumenta de pouco a pouco, dentro de mim.

- Vamos, meu doce. - Ele raspa na minha orelha, me arrepiando com a sua voz angelical e rouca, consumida pelo prazer. - Quero ouvi-lo.

Solto mais um gemido, eu sou todo sensações, meus olhos estão bem fechados. Sua voz no meu ouvido, sua respiração no meu pescoço, o prazer irradiando a partir de onde os dedos dele provocam o meu corpo até as minhas entranhas, e eu me perco. Meu corpo assume o controle, liberando desejo.

- Isso... sim. - Louis sopra no meu ouvido e eu abro meus olhos por um instante, encarando freneticamente o teto forrado do Porsche 911, e então, os fecho novamente, e gozo em suas mãos habilidosas.

- Oh, Harry... - Murmura, maravilhado, me envolvendo em seus braços, estocando uma última vez e então goza dentro de mim acompanhado com um longo gemido rouco. Ele corre o nariz ao longo do meu queixo e suavemente beija minha garganta, - marcada por um ou dois chupões, provavelmente. - minha bochecha, minha têmpora, enquanto eu caio sobre ele, com a cabeça pendendo contra seu pescoço.

- Tesão aliviada, Sr. Styles? - Louis fecha seus dentes em volta da minha orelha de novo e puxa. Meu corpo está esgotado, e eu gemo. Sinto o seu sorriso contra mim. - Certamente ajudou com a minha. Foi um ótimo jeito de começar um dia de trabalho, não acha? - Ele acrescenta, deslocando-me de cima dele. - Perdeu a sua voz?

- Sim. - Murmuro.

- Ora, se você não é uma criatura devassa? Eu não tinha idéia de quão exibicionista você é. - Comenta, arrancando um risinho da minha parte.

Assim que a minha consciência sobre aquilo cai, eu sento-me imediatamente, alarmado.

- Ninguém viu nada, viu? - Olho ansiosamente ao redor do estacionamento.

- Você acha mesmo que eu deixaria qualquer um assistir meu garoto gozar? - Ele passa a mão nas minhas costas me tranquilizando, mas o tom de sua voz provoca arrepios na minha espinha. Sorrio bobinho ao ouvir-lo. Era a primeira vez que ele me chamava daquele jeito, como se eu fosse seu, e eu gostei da sensação que aquilo me provocou. Me viro para olhar nos seus olhos azuis escuros, e ele sorri minimamente.

- Sexo no carro! - Eu exclamo, rindo em seguida. - Ainda por cima no estacionamento da sua empresa!

Ele sorri para mim, de forma relaxada e calma, e coloca uma mecha de cabelo atrás da minha orelha.

- Estamos adquirindo experiências sexuais. Sem contar que você faz minha sanidade e raciocínio evaporar por completo, Hazz. - Sussurra, roubando uma batida acelerada do meu coração para ele.

- É totalmente recíproco, meu amor. - Sussurro e deixo um beijo carinhoso na sua bochecha.

- Acho que estamos atrasados para o trabalho, hum? Por sorte eu sou o chefe por aqui. - Fala um tempo depois todo exibido.

- Idiota... e egocêntrico. - Xingo-o, rindo baixinho junto à ele enquanto começo a tentar melhorar a minha aparência pós sexo e me limpar.

Tenho que confessar, isso sim é uma ótima maneira de começar uma segunda-feira.

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