ilvermorny girl | sirius black

By padfootxxx

196K 21.1K 26.1K

. 𓂃 ILVERMORNY GIRL | a sirius black fanfiction Criada por uma mulher louca e cruel, Rhea di Salles tinha um... More

━━━━ Parte I
Capítulo 1 - O trem e o chapéu seletor
CapĂ­tulo 2 - Aluado
CapĂ­tulo 3 - A Sala Precisa
CapĂ­tulo 4 - A Festa de Boas Vindas
CapĂ­tulo 5 - Encarando as ConsequĂȘncias
Capítulo 6 - A Primeira Detenção
CapĂ­tulo 7 - Pontas
CapĂ­tulo 8 - Lobisomem
CapĂ­tulo 9 - O Teste de Quadribol
Capítulo 10 - Detenção em grupo
Capítulo 11 - Senhora das poçÔes
CapĂ­tulo 12 - A primeira aula de voo
CapĂ­tulo 13 - ManhĂŁ de Natal
CapĂ­tulo 14 - Hogsmeade - parte 1
CapĂ­tulo 15 - Hogsmeade - parte 2
CapĂ­tulo 16 - Efeito bombom
CapĂ­tulo 17 - Desencanto
Capítulo 18 - Outra de muitas detençÔes
CapĂ­tulo 19 - Precisamos conversar
CapĂ­tulo 20 - Querido diĂĄrio
CapĂ­tulo 21 - Angela Cardenas
CapĂ­tulo 22 - A melhor festa do ano
CapĂ­tulo 23 - Primeiro encontro
CapĂ­tulo 24 - Rumores
CapĂ­tulo 25 - Duelo
CapĂ­tulo 26 - Regulus Black
CapĂ­tulo 27 - Semifinal
CapĂ­tulo 28 - Surpresa!
CapĂ­tulo 29 - O fim do 6Âș ano
CapĂ­tulo 30 - O segredo dos di Salles
━━━━ Parte II
CapĂ­tulo 31 - SĂ©timo ano
CapĂ­tulo 32 - D.C.A.T
CapĂ­tulo 34 - The Prank
Capítulo 35 - ConfissÔes
CapĂ­tulo 36 - Assassina!
CapĂ­tulo 37 - 13 de Agosto de 1976
CapĂ­tulo 38 - Ordem da Fenix
CapĂ­tulo 39 - Encontro triplo
CapĂ­tulo 40 - Juntos
CapĂ­tulo 41 - Especial 50K
CapĂ­tulo 42 - O Ășltimo prĂ©-recesso
Capítulo 43 - Outros tipos de confissÔes

CapĂ­tulo 33 - SolidĂŁo

2.2K 270 611
By padfootxxx

┏•━•━•━ ◎ ━•━•━•┓
Trinta e três.

━━━━━━━━━━━━━━━━

SIRIUS AMAVA CABELOS ESCUROS.

Enterrou as mãos nos fios negros, trazendo a garota para si. Sentiu-se tonto enquanto a beijava, apoiando os antebraços no colchão e prensando o segundo corpo sob o seu. Ela resmungou, arqueando as costas, e Sirius afundou em seus lábios para que ela arfasse em sua boca. Não sustentou o beijo por muito tempo, deslizando os lábios pela lateral de seu rosto, encontrando seu pescoço para abafar os próprios gemidos. As batidas do coração acelerado acompanharam o movimento dos quadris, e Sirius levantou o rosto, engasgando, colando as testas sem coragem de abrir os olhos.

As mãos desceram pelo corpo nu, buscando pelas curvas e amaciando a cintura. Lembrava-se da primeira vez que tocara em seu corpo e sentira o calor de sua pele. Do som exato de sua respiração pesada, da sensação de suas unhas roçando em sua nuca. De como seu nome soava quando sussurrado por ela, áspero, maldoso. Sujo... tão sujo. Ah, e daquela vez quando admitiu pensar em Sirius quando estava sozinha, tocando-a como tocava agora. A forma como seu sorriso deturpou os nervos de Sirius e o fez delirar. O seu beijo quente, a língua lenta e o modo perverso de como seus dentes mordiam seus lábios. Céus, era tão bom. Tão bom que ele iria... ah, ele estava quase...

Ah, Rhea... — arfou ele contra seus lábios.

Então os gemidos abafados cessaram, substituídos pelo estalo ardido da mão feminina contra seu rosto.

Sirius tombou para o lado com as mãos cobrindo a bochecha. A garota se sentou, balançando a cabeça, e os cabelos levantaram um forte cheiro de morango.

Do que foi que me chamou?

Sirius se sentou, entreabrindo a boca para pensar em uma resposta. Aquela não era Rhea, não com cabelos lisos, sem as fendas escuras no lugar dos olhos e os lábios cheios. Não sem a postura mandona e o queixo erguido...

Droga. Aquela não era Rhea. Não estava nem
perto de ser.

— R... Emma. — ele falou, comprimindo os lábios e sorrindo.

— Emma?

Sirius sorriu, sentando-se e inclinando-se em direção a garota. Segurou sua seu queixo ao tentar voltar a beija-la.

— Disse. Emma. — confirmou, agarrando-a pela cintura —, vamos, querida, deixe que...

Mais um tapa bem dado. Dessa vez Sirius segurou a outra bochecha ao se afastar.

— Meu nome é Ellen!

Sirius bufou, largando-se de costas no colchão.

— Ótimo — resmungou, sem paciência. Agora não tinha clima mais para nada. —, Ellen. Sorte que gosto de apanhar de mulheres bonitas.

Ela grunhiu, enchendo Sirius de novos tapas irritados. Sirius colocou os braços frente ao rosto de forma defensiva.

— Pare com isso, caralho.

Ellen bufou, abrindo violentamente as cortinas da cama de Sirius e vestindo sua roupa enquanto o garoto buscava as calças no chão.

— Você me chamou de Rhea. — ela afirmou, fazendo Sirius tombar a cabeça impacientemente para trás.

— Bem, de Ellen é que não foi.

— Seu... seu... fique sabendo que Rhea é muito meia boca.

— É? E o seu boquete também.

Aquela foi a gota d'água. Ellen puxou a varinha de seu bolso e estupefou Sirius, jogando-o para o outro extremo do quarto e quebrando o estrado da cama de Remus.

— Canalha! — ela gritou, antes de dar o fora.

Sirius bufou e grunhiu ao segurar as costas e se levantar. Céus, Rhea conseguia leva-lo à loucura mesmo sem estar por perto. Maldita mulher linda do inferno.

— Não estou perdendo o juízo — ele murmurou para si mesmo, jogando-se sobre a cama vazia de Lupin para avaliar o estrago que havia causado na madeira.

— Bem, você a chamou de Rhea.

Sirius o olhou muito emburrado pela fresta da cortina. James estava largado na cama ao lado, debruçado sobre uma revista de quadribol e um frasco de Whisky de Fogo.

— Há quanto tempo está parado aí? — Sirius perguntou, abotoando as calças.

James riu.

— Tempo o suficiente para ouvir você a chamando de Rhea.

— Merlim! — brandiu, lançando uma almofada em direção ao amigo — Que pervertido!

— Sirius, se eu fosse evitar de entrar no meu dormitório todas as vezes que está furnicando com alguém, eu teria levado minhas coisas para a comunal e passado a acampar com a Mulher Gorda. — então James se espreguiçou, fechando o livro no colo e lançando o frasco de FireWhisky em direção a Sirius — Que saudade da sua obsessão pela Rhea, ao menos podia deitar na minha cama sem ouvir coisas nojentas vindas da sua. Não que sua obsessão tenha passado, como acabamos de ver.

— Já chamou Evans para sair hoje, Potter?

James deu um pulo no colchão, ajeitando-se jovialmente.

— Ainda não, mas está chegando o dia! Estou sentindo.

Sirius deu um longo gole na bebida, torcendo para que o álcool apagasse de sua memória o que acontecera minutos antes.

— Sorte a sua.

— Merlim, Sirius! Já chega dessa história! Só vá até ela e pergunte.

— Ela não vai dizer — retrucou. — Ela nunca diz.

— Mas agora você sabe que ela foi expulsa do país. Isso não é pouca coisa, Almofadinhas! Ela vai entender se você quiser saber o que aconteceu.

— Não estou com saco para isso! — reclamou Sirius. Desde que saíra de casa, seu humor havia piorado um pouquinho — Ela só vai contar mais mentiras. Mentiras e mentiras, é tudo que ela sabe fazer.

James balançou a cabeça e se jogou para trás, amassando os cabelos espetados no travesseiro.

— Não é como se você fosse completamente sincero com ela sempre, Almofadinhas. — disse James, o que fez Sirius rir com ironia — Ou se esqueceu que em toda lua cheia você se transforma em um cachorro e passeia com seu melhor amigo lobisomem?

Sirius torceu o nariz.

— Isso é diferente, não é meu segredo pra contar. — rebateu — Além do mais, nunca machuquei ninguém.

— Você não sabe se ela machucou.

Arrastando os pés de volta para sua cama, Sirius resmungou coisas inaudíveis e se enfiou debaixo dos lençóis. Durante o verão, quando Regulus contou a Sirius, em meio a uma discussão, o segredo de Rhea, Sirius fez o possível para esconder o choque. Primeiro, se perguntou o porquê de Regulus saber aquilo. Andavam conversando? O que Rhea queria com seu irmão? Desde quando confidenciavam segredos? Então pensou em Snape, e quis saber se ele também conhecia o segredo de Rhea. Todos deveriam saber, exceto ele, é claro. Só depois, já fora de casa e seguro no quarto de hóspedes dos Potter, foi que Sirius fechou os olhos e imaginou o que ela poderia ter feito. Sabia que era uma coisa horrível, ela deixara claro. Mas, ser expulsa do país? Era muito pior do que ele imaginava.

Em uma conversa com James, Sirius decidiu que se afastaria completamente de Rhea. Convenceu a si
mesmo que o único motivo de não conseguir tira-la da cabeça era o fato de estar magoado e sequer abriu as cartas que ela mandara. Uma noite, quando não conseguiu dormir enjoado de tanta preocupação, cedeu à tentação de abrir uma das cartas de Angie, e não soube explicar o alívio e felicidade que sentiu ao saber que Rhea estava bem. Depois de repreendeu por isso, porque não deveria se importar se quisesse mesmo esquece-la.

Ele passou o último dia de férias inteiro jogando quadribol com Peter e James, e ficou muito orgulhoso de si mesmo ao se dar conta que não tinha pensado nela tantas vezes como de costume.
Estava certo de que tinha superado até vê-la no trem.

Então seu mundo foi mais uma vez abaixo.

Rhea havia ganhado curvas. Foi a primeira coisa que reparou, como consequência de uma felicidade estranha que lhe explodiu no peito ao notar o quanto ela parecia mais saudável. Seu rosto estava corado e seus olhos ainda mais escuros — se isso fosse possível. Até sua voz soara mais madura e confiante, Sirius sentiu-se enrijecer só de ouvi-la falar seu nome. Mesmo na cabine de tantos sonserinos, Rhea não se parecia um deles. Ancorada na janela do vagão, era como se sua presença fizesse todos os outros murcharem e se encolherem. Sirius apostava qualquer coisa que todos ali estavam com um tiquinho de medo dela — o que só deixava as coisas muito mais difíceis para a calça de Sirius.

E ela sorriu pra ele ao vê-lo — sorriu, sim! Quando Sirius surgiu pela porta, o tom provocativo e zombeteiro da voz de Rhea foi seguido por um pequeno sorriso como se dissesse oi. E doeu em Sirius tanto, mas tanto, porque ele não quis retribuir. Não estava tudo bem como ele queria que estivesse. A satisfação de ver o sorriso de Rhea murchar ao perceber que algo estava errado era uma memória que ele pagaria tudo para apagar.

Céus, aquela era a mulher de seus sonhos. Literalmente. Queria poder dar um nome apropriado ao aperto no peito e às borboletas no estômago.

Sirius conseguiu não tocar no nome dela durante a semana, mas não pôde evitar de repeti-lo em sua cabeça. Ela também não facilitava. Era uma quinta-feira quando Sirius estava se escondendo de Filch em uma das cabines do banheiro e ouviu dois garotos de seu ano comentando sobre o vestido apertado que Rhea vestia naquele dia. Ele azarou ambos por debaixo da abertura da porta, obviamente, mas não resistiu à tentação de procura-la para ver se era verdade. Voltou ao banheiro assim que a viu — culpe os hormônios, não ele.

Foi em outubro, porém, o dia mais difícil desde que chegara. No início do mês James havia tido uma discussão muito feia durante a aula com o Professor Tottenwall — tão feia que até Sirius ficou assustado — e desde então James havia decidido que tinha algo de suspeito com Tottenwall e que ele iria descobrir o que era. Peter quis ajudar e os dois traçaram um plano de espionagem que não poderia interessar menos a Sirius, cujo mau-humor realmente não estava o deixando em paz.

Passou, então, a maior parte de seu tempo com Remus. Quando Remus estava ocupado, Sirius passava o tempo procurando por alguém para levar ao seu dormitório e fazê-lo tirar Rhea da cabeça. Não estava nem perto se funcionar, mas Sirius não sabia mais o que fazer.

Até que, na sexta-feira, teve a felicidade se encontrar Severus Snape no corredor do quinto andar.

— Boa tarde, Ranhoso! — cumprimentou Sirius, correndo para se emparelhar e andar lado a lado com Snape — Hoje está sendo um bom dia, não está?

Snape não respondeu. Sirius deu um sorriso escarnido.

— Amo quando temos hambúrgueres no almoço — continuou — Ouvi dizer que os elfos separaram um balde cheinho com o óleo das batatas fritas para o seu banho mais tarde!

Snape parou de andar e sacou a varinha. Sirius, satisfeito pela dose de adrenalina do dia, levantou a varinha em resposta.

— Onde estão? — perguntou Snape, em vez de dizer um feitiço. Não soou como uma pergunta para a qual Snape queria a resposta, mas como uma provocação que Sirius não entendeu de primeira. Ele franziu as sobrancelhas, e Snape olhou para os dois lados de Sirius com desdém. — Onde estão seus amigos, Black? Abandonaram você? Que nem sua família fez?

— Onde estão os seus amigos? Ou nunca teve nenhum?— mas Sirius se sentiu abalado, porque passou a semana toda se fazendo a mesma pergunta. Todos seus amigos tinham seus próprios planos, o que consequentemente o deixava sozinho. Por essa razão não conseguiu pensar em um feitiço rápido o suficiente para fazê-lo ficar quieto — Ouvi dizer que nem Lily olha mais na sua cara.

Snape estremeceu, e Sirius sorriu satisfeito ao notar que o sonserino não soou muito convincente ao dizer:

— Aposto que estava torcendo para me encontrar, assim você teria alguém com quem conversar pelo menos uma vez ao dia.

Estupefaça!

— Protego! — Snape crispou os lábios, o que fez seu nariz retorcer e parecer maior — Não é engraçado? Seus primos, então seus pais, Regulus, o Potter, Pettigrew, Lupin... Conseguiu fazer com que todos eles finalmente desistissem de você!

Cara-de-Lesma! — mais uma vez, com um feitiço não-verbal, Snape se defendeu da azaração.

— Até Rhea, puxa, Black. É patético demais.

Sirius cerrou os punhos, observando o rosto entediado de Severus com um ódio que tremia os ossos. Esforçou-se muito para manter o rosto indiferente. Jamais daria a Snape o gostinho de tê-lo atingido.

— Cale a boca, Ranhoso.

— As coisas que ela vêm pensando de você... — disse ele, como se tivesse pena — Devia falar com ela. Poderia ir agora. Quer saber onde ela está? — perguntou, fazendo Sirius trincar os dentes — Eu sei onde ela está. Na realidade, estava indo encontrar com ela agora mesmo.

— Não me importo com Rhea, faça o que quiser.

Severus arqueou as sobrancelhas.

— Pode deixar que repassarei o recado.

Sirius sentiu uma mistura de satisfação e pânico. Não demonstrou.

— Como eu disse, faça o que quiser.

— Ótimo — resmungou Snape.

Mas Sirius não conseguiu ser muito maduro.

Aqua eructo! — ele exclamou, fazendo com que um forte jato de água saísse de sua varinha e ensopasse o rosto de Severus. Sirius sorriu triunfante — Pronto! Agora nem precisa mais tomar o banho desse mês!

Snape avançou sobre ele, e Sirius, satisfeito, foi em frente para enfrenta-lo. Os bruxos se encararam de perto até que Severus o agarrasse pelo colarinho — o que não foi nada intimidante, e Sirius soltou uma risada escarnida, cutucando o estômago do sonserino com a ponta de sua varinha.

— Isso sim que é tesão acumulado! — exclamou Sirius, arqueando as sobrancelhas de forma enviesada — Sei que está sofrendo desde que Lily te abandonou, mas você é realmente muito feio para mim.

Snape torceu o rosto, ainda pingando água devido ao feitiço. Seu bafo tinha o cheiro do banheiro dos monitores — quando Peter acidentalmente disparou as bombas de bosta por lá.

— Um dia, um dia, Black — sussurrou Snape sem soltar sua gola, e Sirius fez uma careta teatral de quem prende a respiração para não morrer intoxicado com o cheiro —, vou ter o prazer de matar você.

— Agora você só está sendo baixo — Sirius rebateu, fingindo achar graça. No fundo queria enforca-lo — De novo, eu até poderia curtir se você fosse um pouco menos horroroso.

— Tão arrogante! Queria ver se seria tão arrogante se eu contasse a Tottenwall o que você e seus amigos andam espionando sobre ele.

— Não fale do que você não sabe. — Sirius achou graça da burrice de Severus.

— Sobre a discussão entre ele e o Potter? E que Potter e você andam o difamando por aí? Sei muito bem. Estão aprontando alguma.

— Ou não tenho amigos ou estou aprontando alguma com eles, Ranhoso. Não seja tão tolo.

Snape riu.

— Não sei que tipo de brincadeira estão tramando, mas vou descobrir. Agora, se me dá licença — Snape soltou as vestes de Sirius —, Rhea está esperando por mim.

Sirius respirou fundo, contendo toda sua raiva e frustração. Odiava Severus Snape. Odiava-o desde o primeiro ano, quando o ouviu chamar outros primeiro anistas de sangues ruins e critica-lo por ser diferente dos outros Blacks. Severo Snape era um sujeito desprezível e amargurado, e Sirius não conseguia se lembrar da última vez que ele sentira tanta raiva assim dentro de si. Alguém precisava fazer alguma coisa. Alguém precisava ensinar-lhe uma lição.

A lua cheia era dali a três dias.

— Se quer tanto saber, por que é que não entra pela passagem do Salgueiro Lutador na segunda feira a noite e vê com seus próprios olhos? — Sirius ralhou, provocativo — Ninguém aguenta mais você.

Snape levantou uma sobrancelha.

— E por que você acha que eu acreditaria em você por um segundo?

— Não ligo se acredita em mim, Ranhoso. Agora vá embora antes que eu lhe acerte com um sabão.

—————————————
Acho que o Sirius nunca foi tão babaca quanto ele foi nesse capítulo, mas eu até perdoo ele por conta de tudo o que ele está passando — não que justifique, óbvio.

Capítulo menos sombrio pra dar uma aliviada. Logo logo voltamos à programação normal!

xoxoo

Continue Reading

You'll Also Like

134K 16.7K 40
Wednesday Addams, dona de uma empresa famosa, acaba perdendo sua melhor top model para empresa rival. Com Edward em sua cabeça, Wednesday decide ir e...
229K 14.5K 50
Elisa, uma jovem mulher que pretende se estabilizar no ramo de administração depois de sua formação. Ela entregou seu currículo em vårias empresas, m...
686K 33.1K 93
(1° temporada) 𝑬𝒍𝒂 𝒑𝒓𝒊𝒏𝒄𝒆𝒔𝒂 𝒆 𝒆𝒖 𝒇𝒂𝒗𝒆𝒍𝒂𝒅𝒐, 𝑹 𝒄𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒐 𝒍𝒖𝒙𝒐 𝒆 𝒆𝒖 𝒂 𝒄𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒐 𝒆𝒏𝒒𝒖𝒂𝒏𝒅𝒓𝒐...
827K 24.7K 30
VocĂȘ e sua mĂŁe tinham acabado de se mudar para a casa do seu padrasto e foi entĂŁo que vocĂȘ descobriu que teria um meio-irmĂŁo, vocĂȘ sĂł nĂŁo esperava sa...