Trilogia : POR QUE NÃO? O Doc...

By MarceReis909

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Te apresento o Carlos! Um lindo jovem de vinte e dois anos. O qual foi apaixonado pela Adriana, a melhor amig... More

Avisos
CAPÍTULO I
CAPITULO II
CAPÍTULO III
CAPITULO IV
CAPITULO V
CAPITULO VI
CAPITULO VII
CAPITULO VIII
CAPITULO IX
CAPITULO X
CAPITULO XI
CAPITULO XII
CAPITULO XIII
CAPITULO XIV
CAPITULO XV
CAPÍTULO XVI
AGRADO
CAPÍTULO XVII
CAPÍTULO XVIII
CAPÍTULO XIX
CAPÍTULO XX
CAPÍTULO XXI
CAPÍTULO XXII
CAPÍTULO XXIII
CAPITULO XXIV
CAPITULO XXV
CAPITULO XXVI
CAPÍTULO XXVII
CAPÍTULO XXVIII
CAPÍTULO XXIX
CAPÍTULO XXX
CAPÍTULO XXXI
CAPÍTULO XXXII
CAPÍTULO XXXIII
CAPÍTULO XXXIV
CAPÍTULO XXXV
CAPÍTULO XXXVI
CAPÍTULO XXXVII
CAPÍTULO XXXVIII
CAPÍTULO XXXIX
CAPÍTULO XL
CAPÍTULO XLI
CAPÍTULO XLII
CAPÍTULO XLIII
CAPÍTULO XLIV
CAPÍTULO XLV
CAPÍTULO XLVI
CAPÍTULO XLVII
CAPÍTULO XLVIII
CAPÍTULO XLIX
CAPÍTULO L
CAPÍTULO LI
CAPÍTULO LII
CAPÍTULO LIII
CAPÍTULO LIV
CAPÍTULO LV
CAPÍTULO LVI
CAPÍTULO LVII
CAPÍTULO LVIII
CAPÍTULO LIX
CAPÍTULO LX
CAPÍTULO LXI
CAPÍTULO LXII
CAPÍTULO LXIII
CAPÍTULO LXIV
CAPÍTULO LXV
CAPÍTULO LXVI
CAPÍTULO LXVII
CAPÍTULO LXVIII
CAPÍTULO LXIX
CAPÍTULO LXX
CAPÍTULO LXXI
CAPÍTULO LXXII
CAPÍTULO LXXIII
CAPÍTULO LXXIV
CAPÍTULO LXXV
CAPÍTULO LXXVI
CAPÍTULO LXXVII
CAPÍTULO LXXIX
CAPÍTULO LXXX
CAPÍTULO LXXXI
CAPÍTULO LXXXII
CAPÍTULO LXXXIII
CAPÍTULO LXXXIV
CAPÍTULO LXXXV
CAPÍTULO LXXXVI
CAPÍTULO LXXXVII
CAPÍTULO LXXXVIII
CAPÍTULO LXXXIX
Livro 3

CAPÍTULO LXXVIII

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By MarceReis909


CARLOS

ACORDEI QUANDO minha esposa... " Estou adorando essa nova nomenclatura", saiu da cama e me deixou descoberto.

Agora, estou com ela gemendo ao me sentir beijar de língua a sua Julieta ou melhor, minha Julieta. Nunca fui muito fã de sexo oral, nem de fazer, nem de receber. Mas descobri recentemente ( um ano atrás), que isso era um bloqueio. Agora ou melhor, depois que recebi aquela chupada da minha princesa, a qual me fez gozar em sua boca e me deixou completamente sem noção de mim, eu queria dar o mesmo prazer a ela.

Fiz sexo oral nela, ontem à noite, não só porque a queria relaxar, mas por estar muito a fim de provar do seu gosto. E querem saber, adorei...

— Humm... Carlos...

Ouvir ela gemendo desse jeito e saber que isso tudo é pra mim, me deixa nas nuvens. Não uso dedos, só minha boca e roço minha barba em sua intimidade e Nina arqueia as costas contra a cama e trás minha Julieta ainda mais para mim.

— Hummm... ah, Deus isso é muito bom!

Senti ela gozar e encher minha boca com o seu prazer. Me deito sobre ela e começo a beijá-la, levo minha mão para debaixo do travesseiro onde ela está deitada e pego uma camisinha. Coloco a mesma e uno o meu corpo ao dela. Começo a penetrá-la devagar, ainda temo dela estar frágil naquela região. Nina coloca suas mãos em minha nuca e me puxa para mais perto, olho para ela, que com aqueles olhos pidões lindos e cheios de tesão, me pede mais. Vou aumentando os movimentos...

— Room service!

(Serviço de quarto!) - tocam a campainha e batem na porta.

— Ah... sério? - pergunto chateado.

— Eu disse.

— Eles não ligaram pra avisar, que merda!

— Deixa eu ir atender - ela pede para que eu desconecte a gente.

— Droga! Eu vou!

— Assim? - ela apontou para mim, com a camisinha vestindo o meu Romeu e eu ainda ereto.

— Saco!

— Eu já volto.

— Ei - ela olhou pra mim —, não tá esquecendo nada não? - mostrei a calcinha dela enrolada em meu pulso. Retirei e joguei para ela.

Nina vestiu a mesma, pegou o roupão e vestiu, saindo para atender seja lá quem fosse.

Depois daquilo, arranquei a camisinha de mim, fui para o banheiro fazer minhas higienes e quando voltei para o quarto, Nina já estava vestida me aguardando para o café.

— Bom dia, amor! - puxei ela pela cintura e lhe beijei a boca com ternura e carinho.

— Bom dia. Vamos tomar café e irmos logo numa farmácia comprar a pílula.

Tomamos café, em seguida ela tomou um comprimido com o suco de laranja que estava na mesa.

— Podemos fazer nessa mesa...

— Você é muito safadinha! E mentiu pra mim dizendo que era só um pouco - disse sorrindo — Que comprimido é esse?

— Tive uma inflamação na garganta e a médica me passou para tomar. Acaba amanhã.

— Você não me disse isso. E quando você tomou antes que eu não vi?

— Algo bobo, nem tinha porque falar. Tomava quando estava no curso.

Me arrumei e saímos para dar um passeio, passamos na farmácia, compramos uma pílula e ela tomou assim que paramos nosso passeio para almoçarmos.

Voltamos para o hotel e descansamos o restante da tarde.

À noite a convidei para jantar. Fomos num lindo restaurante, comemos maravilhosamente bem, tivemos nossa primeira discussão por causa da conta do restaurante que ela queria pagar, eu disse que a regra é quem convida paga, mas ela ficou muito chateada, dizendo que eu estava gastando muito, com a viagem, o casamento, o hotel...

— Então dividimos ao menos, Carlos!

— Princesa... não!

Ela fez bico e saiu chateada comigo.

— Amor... você fica linda de biquinho. Não vamos brigar na nossa lua de mel - disse me aproximando e tentando pegar em sua mão, mas ela puxou a mesma.

— Você disse que íamos dividir tudo!

— Eu sei amor, mas eu gosto de cuidar de você...

— Tudo é tudo, Carlos! - ela virou de frente para mim e cruzou os braços na frente dos seios.

— Tá, você tem razão. Desculpe! Vamos num cassino e você aposta metade do valor da conta do restaurante, tá certo?

— Verdade? - ela abriu um sorriso, naquele rosto lindo.

— Sim, minha linda esposa! - Puxei ela para perto e dei alguns beijinhos nela que sorriu com vontade e me abraçou. O lado maravilhoso de minha esposa é que a raiva dela passa rápido.

Fomos a um cassino, ela fez a aposta e ganhou o triplo, mas como ela é bem racional com dinheiro e finanças, após ganhar o valor triplicado, ela encerrou as apostas e voltamos para o hotel de táxi, o qual ela pagou.

— Tô louco para chegarmos ao hotel e fazer amor com você a noite toda - sussurrei em seu ouvido a fazendo sorrir. Dei um beijinho em seu pescoço e o taxista nos olhou curioso.

Chegamos ao hotel e Nina me disse que iria tomar banho.

— Também tenho que tomar um.

— Então tome você primeiro. Você demora horrores no banho e hoje, eu também vou demorar.

— Não se atreva a se tocar me tendo aqui pra isso - disse para ela debochado, a fazendo cair na gargalhada — Está bem, eu vou tomar banho primeiro.

Assim, tomei o meu banho, notei que as camisinhas que eu havia deixado debaixo do travesseiro estavam todas na gaveta da pia do banheiro. Coloquei algumas no bolso do roupão e voltei para o quarto.

Nina entrou no banheiro com algumas peças penduradas no braço. Pensei em colocar uma cueca, mas me perguntei " Pra que?".

Fui para a cama deixando as cortinas do dossel abertas, entrei debaixo dos lençóis, estava bem quente naquela noite, peguei os meus óculos e o meu celular. Amarrei o meu cabelo, pois ficava atrapalhando, ficando na frente dos meus óculos. Passei ontem e hoje sem pegar no celular, assim como a Nina, quando liguei o mesmo, vi que haviam mensagens do Gabriel, do Tadeu, da Clara e do Eduardo.

— Caramba.

Liguei para o sogrão logo. Afinal, a mensagem dele foi a última a entrar e pelo horário fazia pouco tempo que havia enviado.

— Tudo bem, Eduardo?

Onde vocês estavam que não me atenderam?

Estamos em Las Vegas...

Eu sei que vocês estão em Las Vegas. Afinal, os seguranças que contratei me disseram que vocês haviam ido para o aeroporto.

— Eduardo, perdão, eu... esqueci de ligar o celular depois que descemos do avião.

Eu só estou tranquilo, Carlos, pois sei que você protegerá a minha filha e não deixará nada de ruim acontecer com ela.

Você sabe que sim... mas como soube que estávamos em Las Vegas?

Depois que o chefe da segurança me ligou dizendo que vocês viajaram, liguei para Jéssica para saber se por acaso vocês não foram irresponsáveis e sumiram sem deixar rastro. E ela me disse que vocês foram comemorar o noivado de vocês.

Exatamente.

Então está tudo bem? Posso continuar a fazer o planejamento do casamento de vocês? Afinal, qual foi a igreja em que você marcou o casamento?

Paróquia de Santo Antônio. Aquela próxima...

— Sei onde fica! Tchau, Carlos. Cuide bem da minha filha.

— Pode deixar, Eduardo.

Desliguei e olhei a mensagem da Clara.

" Pervertido, o Eduardo tá doido atrás de vocês. Onde vocês se enfiaram?"

Respondi sua mensagem.

" Já falei com ele, obrigado. Estamos em Vegas para comemorar o nosso noivado"

Fui olhar a mensagem do Gabriel.

" Nasceu, porra!!"

Sorri mesmo sem querer. Quando ia ligar para ele, recebo outra mensagem da minha irmã.

"Então a Nina realmente aceitou casar com você, retardado?"

Sério isso?!

— O quê?

Olhei para Nina, que saiu do banheiro vestida numa camisola que me fez largar o celular na cama e tomar toda minha atenção para si.

— Algumas mensagens que recebi, o seu celular deve estar igual. A propósito, você está incrivelmente linda!

— Alguma mensagem importante? - ela veio caminhando lentamente com um olhar malicioso e um pote de hidratante em mãos. Meu Deus em que momento a Nina deixou de ser aquela menininha linda e se tornou essa mulher maravilhosa? Onde eu me perdi nessa história? — Pode passar pra mim?

— Passo, claro! Mas me deixe fazer uma ligação para o Gabriel antes. Depois, sou todo seu.

Liguei e o parabenizei. Nina sentou-se ao meu lado e falamos com eles por uns vinte minutos. Desligamos e voltei minha atenção totalmente para minha linda esposa ao meu lado. A cada minuto que passa eu a amo mais.

— Você falava sério quando disse que quer fazer amor a noite toda?

— Sim - estava com minhas mãos em sua coxa, passando o hidratante.

— Tá com tanta sede assim?

— Mais de três anos sem sexo e com uma esposa jovem, linda, fogosa, apertada, quente e molhadinha... Se eu pudesse, passaria três anos nessa cama com você para me saciar do tesão e desejo que sinto por ti. Para te amar com o meu corpo como você merece ser amada, para juntar minha alma à sua e nos tornar um único ser.

Assim, passei a noite amando minha princesa, minha pequena, minha peruquinha e minha doce esposa.

No outro dia cedo, levanto e vou ao banheiro fazer minhas higienes, estou escovando os dentes e vou para a porta do banheiro que fica dentro do quarto e de onde tenho uma visão privilegiada da minha mulher deitada na cama de bruços, com seus cabelos negros espalhados sobre o travesseiro e o colchão. Volto para o banheiro, enxáguo a boca e vou para o quarto, pelado como estou, me encosto no dossel da cama para admirar melhor o corpo lindo e entalhado da minha princesa, como uma obra de arte de Michelangelo.

Puxo devagar o lençol que cobre ainda parte de seu lindo bumbum e assim posso admirar ainda mais cada detalhe daquele corpo magnífico que me deixa perdido e cada vez mais apaixonado. Como é possível?

Me vem à mente a noite passada, em que nossos corpos necessitavam um do outro e como o desejo que nos consumia foi saciado... ao menos em parte. Lembrei-me dela linda sobre mim e, quanto mais ela mexia, mas seus seios dançavam em frente aos meus olhos. Seus gemidos, sussurros e pedidos por mais, vieram a minha mente me fazendo ficar ereto, comecei a olhá-la ali e me acariciei sem nem perceber o que fazia.

— Meu amor... ainda vou ter que aguardar por três meses para ter você pra sempre!

Ela virou-se na cama se espreguiçando me fazendo sorrir. Apoiou-se nos cotovelos e me olhou sorrindo.

— Bom dia!

— Bom dia! - respondi e me desencostei do dossel.

— Por que tá me olhando assim?

— Tava querendo te perguntar uma coisa - caminho para o lado da cama.

— O que?

— Quer casar comigo?

— Quantas vezes você quiser. Sempre vou dizer sim! - ela me deu um sorriso lindo, sei que era de felicidade, pois o mesmo sorriso morava em meus lábios desde o dia que ela me disse sim, que me queria para si.

— Eu te amo! Como nunca amei ninguém.

Ofertei minha mão a ela, que segurou e ficou ajoelhada na cama. Soltei sua mão e segurei o seu rosto com ambas as mãos, beijei-a com amor, com todo o amor que guardei em meu peito por mais de vinte anos.

— Eu esperei por você a minha vida inteira, e valeu a pena ter esperado cada segundo! Você é a mulher da minha vida. Agora eu sei explicar o que senti quando te vi pela primeira vez...

— Eu era um bebê...

— Eu sei, mas a sua alma é a mesma, ela não envelhece. Quando eu te peguei nos braços e olhei em seus olhos... que são as janelas da alma, o que senti, que nunca consegui explicar e agora tudo ficou claro, nada mais era que a minha alma reconhecendo a sua metade... você, meu amor!

Seus olhos se encheram de lágrimas.

— Eu nunca amei ninguém, só você. Sempre foi você, sempre será você. Eu sempre disse que um dia nós dois ficaríamos juntos, que eu moraria com você. Carlos, minha vida não existe sem você. Você é a razão de eu ser quem sou, de eu estar aqui.

— Eu te amo! E nunca vou me cansar de te dizer isso, nunca!

Ficamos de carinho por um tempo, depois ela disse que tínhamos que tomar banho para ajeitar tudo e voltarmos para Nova Iorque.

Ficamos ainda três dias juntos em Nova Iorque e no último dia, fizemos amor o dia todo. Eu, por querer levá-la comigo de alguma forma e ela, que me disse que era para eu ficar saciado e não me "envolver com nenhuma piranha". Como se depois dela eu pudesse ser de mais alguém.

Foi horrível embarcar de volta, a deixei chorando na entrada do embarque e eu não estava diferente. Passei a viagem de volta inteira, olhando minha aliança de casamento, troquei-a de dedo, para que não ficassem me enchendo falando que estava no dedo errado.

Assim que o avião tocou o solo, liguei o meu celular e fiz uma chamada para o meu coração que estava a quilômetros de distância do meu peito.

Ela atendeu com os olhinhos vermelhos e tentou mentir, dizendo que não havia chorado e que estava bem, só com saudade... não sei porque ela ainda tenta, mesmo sabendo que não sabe mentir. 

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