ilvermorny girl | sirius black

By padfootxxx

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. 𓂃 ILVERMORNY GIRL | a sirius black fanfiction Criada por uma mulher louca e cruel, Rhea di Salles tinha um... More

━━━━ Parte I
Capítulo 1 - O trem e o chapéu seletor
CapĂ­tulo 2 - Aluado
CapĂ­tulo 3 - A Sala Precisa
CapĂ­tulo 4 - A Festa de Boas Vindas
CapĂ­tulo 5 - Encarando as ConsequĂȘncias
Capítulo 6 - A Primeira Detenção
CapĂ­tulo 7 - Pontas
CapĂ­tulo 8 - Lobisomem
CapĂ­tulo 9 - O Teste de Quadribol
Capítulo 10 - Detenção em grupo
Capítulo 11 - Senhora das poçÔes
CapĂ­tulo 12 - A primeira aula de voo
CapĂ­tulo 13 - ManhĂŁ de Natal
CapĂ­tulo 14 - Hogsmeade - parte 1
CapĂ­tulo 15 - Hogsmeade - parte 2
CapĂ­tulo 16 - Efeito bombom
CapĂ­tulo 17 - Desencanto
Capítulo 18 - Outra de muitas detençÔes
CapĂ­tulo 19 - Precisamos conversar
CapĂ­tulo 20 - Querido diĂĄrio
CapĂ­tulo 21 - Angela Cardenas
CapĂ­tulo 22 - A melhor festa do ano
CapĂ­tulo 23 - Primeiro encontro
CapĂ­tulo 24 - Rumores
CapĂ­tulo 25 - Duelo
CapĂ­tulo 27 - Semifinal
CapĂ­tulo 28 - Surpresa!
CapĂ­tulo 29 - O fim do 6Âș ano
CapĂ­tulo 30 - O segredo dos di Salles
━━━━ Parte II
CapĂ­tulo 31 - SĂ©timo ano
CapĂ­tulo 32 - D.C.A.T
CapĂ­tulo 33 - SolidĂŁo
CapĂ­tulo 34 - The Prank
Capítulo 35 - ConfissÔes
CapĂ­tulo 36 - Assassina!
CapĂ­tulo 37 - 13 de Agosto de 1976
CapĂ­tulo 38 - Ordem da Fenix
CapĂ­tulo 39 - Encontro triplo
CapĂ­tulo 40 - Juntos
CapĂ­tulo 41 - Especial 50K
CapĂ­tulo 42 - O Ășltimo prĂ©-recesso
Capítulo 43 - Outros tipos de confissÔes

CapĂ­tulo 26 - Regulus Black

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By padfootxxx

┏•━•━•━ ◎ ━•━•━•┓
Vinte e seis.

━━━━━━━━━━━━━━━━

MARÇO CHEGOU, e com ele o final do inverno.

Resultado das noites mal dormidas, Rhea havia pegado no sono sobre uma pilha de livros na biblioteca. Passara muito tempo ali nos últimos meses, estudando todo tipo de artigo que conseguia encontrar sobre o veneno do Acônito e seus efeitos como possível Poção Mata-Cão. Ela preferia ir pela noite, quando a biblioteca estava vazia e seus colegas se reuniam na Comunal, pois nem mesmo Angie sabia os estudos que ela andava fazendo.

Era óbvio que fazia isso por Sirius. O rapaz respeitara completamente o espaço se Rhea e, desde o beijo no túnel após o desastroso duelo entre casas, só haviam se beijado mais uma única vez, quando Sirius a chamou para sair e invadiram juntos a cozinha no meio da noite. A partir daí, os professores começaram a passar mais deveres e, juntamente com os jogos decisivos de quadribol se aproximando, não sobrava muito tempo para os dois. James fez questão de dizer a Rhea para não distrair ou tirar o foco de Sirius da taça de quadribol. Segundo ele, poderiam voltar a sair assim que vencessem o jogo contra a Corvinal — que havia virado a pior inimiga da Grifinória naquele ano.

Rhea não reclamou, ela também tinha seus próprios afazeres. Snape agora era tão próximo a ela que se sentia confortável para falar sobre sangues ruins — o que exigia muito do auto controle de Rhea para não lavar aquele cabelo seboso com cuspe. Pelo menos as aulas de Oclumência haviam acabado, agora usavam o tempo livre para sentarem em um dos bancos do corredor, junto com Narcisa e Mulciber, e agirem como amigos. Rhea não precisava se esforçar com Narcisa nem Nico, que mais pareciam obrigados a serem amigos daquelas pessoas do que qualquer outra coisa. Quanto aos outros, Rhea achava realmente muito difícil de aturar. Felizmente sua lista de aspirantes a comensais estava quase completa.

Fora essa missão e os deveres, Rhea havia secretamente se comprometido a ajudar James e Sirius com a poção que tanto insistiram a ela. Eles não sabiam que ela andava fazendo suas pesquisas, Sirius sequer havia tocado no assunto novamente, mas Rhea queria muito fazer algo por ele.

Naquela noite em específico, Rhea havia feito um ótimo progresso tentando entender a ligação do Acônito com o organismo dos lobisomens, finalmente chegando à conclusão e à certeza de que Sirius e James estavam certos — se transformado corretamente em uma poção, o Acônito poderia ser usado para manter o lobisomem consciente durante as luas cheias. Era a maior descoberta que fizera em semanas, até comemorou dando-se dez minutos de cochilo.

Eram para ser quinze, mas Rhea foi acordada antes disso.

Quando ouviu os resmungos baixinhos vindo de trás de uma das estantes, Rhea pensou que fosse Madame Pince avisando sobre o fechamento da biblioteca. Assim que recolheu as suas anotações para voltar para o dormitório, ouviu os resmungos se transformarem em um choro baixinho, e, irritada por ter sido acordada por qualquer coisa que não Madame Pince, Rhea se levantou e foi ver do que se tratava.

Parou no corredor entre as duas estantes, parcialmente escondida por uma pilha de livros. Inclinando a cabeça minimamente, Rhea bisbilhotou o corredor e viu um garoto sozinho em uma das mesas. Ele parecia muito pálido sob a iluminação e tinha cabelos escuros feito tinta, que se enroscavam em seus dedos a medida em que ele apertava a própria cabeça com melancolia. Seus olhos eram cinzas como nuvens de tempestade, contornados de vermelho graças ao choro. No anelar, o anel da família Black reluzia com as sombras das velas.

Rhea imediatamente reconheceu Regulus Black.

— Meu irmão te pagou para me espionar? — perguntou Regulus ao nota-la ali. Sua voz saiu tão ofendida quanto frustrada, seu rosto estava inchado e as mãos tremiam ligeiramente.

Rhea saiu de trás da pilha de livros e se aproximou do pequeno Black.

— Não aceito dinheiro de homens, muito menos dos que me cobiçam. — rebateu Rhea, repentinamente irritada com sua pergunta. Diante do silêncio do garoto, Rhea acrescentou: — Se não quisesse ser visto chorando, deveria chorar mais baixo. A biblioteca inteira pode te ouvir.

Regulus balançou a cabeça e secou as lágrimas com o dorso da mão, aflito demais para responder às grosserias. Rhea notou que o garoto havia abandonado a postura aristocrática e elegante da família Black — estava vulnerável e sem fôlego. A pele tão branca que assustava.

— O que é que te fez chorar? Os deveres do Sr. Binns? — perguntou Rhea, descendo os olhos para o livro que Regulus tinha aberto sobre a mesa. Ela franziu o rosto ao ler do que se tratava — A lenda da imortalidade, huh? Não me lembro de ter aprendido sobre formas de imortalidade no meu quinto ano.

Regulus enfiou a cabeça nas mãos, parecendo ponderar se deveria estar dando ouvidos a Rhea.

— Não podia esperar aprender em Ilvermorny o
mesmo que aprendemos aqui.

Rhea sorriu internamente, sem acreditar em uma única palavra, mas satisfeita por ter tirado uma resposta.

— Certamente que não. — falou Rhea — Mas não vai achar nada útil sobre a imortalidade nesses livros, isso é coisa de magia das trevas.

— Ótimo — retrucou, batendo o livro ao fecha-lo. Rhea arqueou as sobrancelhas com a atitude.

Regulus Black era um dos nomes de sua lista, mas Rhea só estava esperando por um motivo para tira-lo.

— Sorte sua que sei mais sobre magia das trevas que toda essa biblioteca family friendly — continuou, sentando-se ao lado de Black. Regulus levantou o olhar inchado para Rhea, e ela percebeu o quanto ele estava prestes a ruir. Definitivamente já tinha visto aquela expressão de desamparo no espelho uma ou duas vezes. — Vamos. O que quer saber?

Ele encarou Rhea com cautela, mas estava frágil e desesperado demais para recusar ajuda e companhia.

— Sabe se é possível?

— Já deve ter ouvido sobre Nicolau Flamel e Alvo Dumbledore.

– Não. — Regulus balançou a cabeça — Não estou falando sobre a pedra filosofal. Existe outra forma de conseguir a imortalidade?

Rhea pensou um pouco.

— Tem o sangue de unicórnio. É uma vida amaldiçoada, mas...

— Não — interrompeu ele mais uma vez —, também não é isso.

O que que não é isso?

Regulus suspirou, e seu lábio inferior tremeu ligeiramente antes que ele começasse a chorar novamente. Totalmente sem jeito, Rhea levantou a mão e a apoiou em seu ombro, sentindo-se compadecida pelo rapaz. Alguns meses atrás esse seria ela.

— Ora, vamos! Você tem quinze anos, não pode querer ser imortal tanto assim.

— Cometi um erro terrível.

Rhea franziu as sobrancelhas.

— Um erro? Que tipo de erro?

— Minha mãe anda tão nervosa com Sirius — continuou ele rouco —, ela costuma descontar na gente. No Natal... ela estava tão... eu pedi para participar da reunião. Pensei que ela ficaria satisfeita se visse...

Rhea sentiu algo esquisito no estômago. Aquele definitivamente era ela há não muito tempo.

— Reunião? Que reunião?

Ele balançou a cabeça como se ela o torturasse. Seu rosto estava ensopado.

— Não sei como Sirius conseguiu... — soluçou ele, e então pareceu levar um choque, levantando os olhos para Rhea — Você também conseguiu, não foi? Pode dizer o que for para Severo e os outros, sei que você está mentindo. Você conseguiu.

Rhea não estava entendendo.

— Consegui o que?

— Dar as costas a Você-sabe-quem.

Rhea sentiu o próprio estômago se transformar em um buraco negro, ficando repentinamente enjoada. Não sabia como responder aquilo. Tinha conseguido? Podia dizer isso a Regulus?

— Por favor, Rhea — Regulus choramingou, buscando a mão de Rhea sobre a mesa e apertando-a entre os dedos molhados. Rhea arfou de preocupação, vendo-se naqueles olhos tristes e tentando controlar os batimentos acelerados. Regulus era irmão de Sirius. Ela não entendia a relação entre os dois, mas sabia que ver o irmão daquela forma partiria seu coração. Rhea sentiu vontade de abraça-lo — por favor, me diga como fez.

— Regulus — Rhea começou com cautela —, que reunião é essa que disse que participou?

— Eu ouvi demais. Sei demais. Como dou as costas agora que ele sabe que eu sei demais?

Rhea analisou o rosto do rapaz.

— Voldemort está atrás da imortalidade?

Regulus soltou suas mãos e desviou o olhar para os livros, percebendo que havia falado demais. Rhea arrependeu-se de ter perguntado, vendo que ele se preparava para sair.

— Espera! — pediu ela — Eu só... Regulus, garanto que não quer saber o que fiz para fugir do meu destino.

Ele virou o rosto para encara-la, buscando nos olhos negros qualquer coisa que pudesse ajuda-lo. Qualquer migalha de socorro.

— Juro que quero. Faço qualquer coisa.

— Às vezes não vale a pena.

— Você se arrepende?

Rhea crispou os lábios e olhou para as janelas. Já era noite, podia-se ver o borrão das estrelas brilhar através da vidraçaria opaca. Ela se lembrava dos invernos que passava em Ilvermorny, deitada em sua beliche observando o mesmo céu. Sentiu o aperto da saudade de casa. Ilvermorny era sua casa. Jamais a veria de novo.

Era a única coisa da qual sentia falta.

— Às vezes. — respondeu — Quando vejo pessoas boas e sei que jamais poderei retribuir a pureza da alma delas.

— Está falando do meu irmão, não está?

Ela meneou a cabeça.

— Também. Estou cercada de pessoas boas que não fazem ideia de quem eu sou e do que sou capaz de fazer para me ver livre.

Pela primeira vez na noite, Regulus sorriu.

— Tem certeza de que não é uma sonserina?

Rhea retribuiu seu sorriso.

— Sou uma Pumaruna. Pouco importa as cores que visto nesse Castelo. — então Rhea se deu conta de algo — É isso que me deu coragem para dar as costas a Voldemort. É o que me mantém sã e de cabeça erguida, sabendo que fiz e continuo fazendo o certo. Ilvermorny me deu tudo que tenho. Se a Casa dos combatentes me achou digna de vestir o seu brasão, de que outra forma eu a honraria senão lutando?

— Fui escolhido pela casa dos sangues puro. Que isso faz de mim?

Rhea apertou sua a mão para conforta-lo.

— Me corrija se eu estiver errada, mas não acho que ter o sangue de uma linhagem de supremacistas cruéis seja sinônimo de pureza. Minha família não tem uma única gota mestiça nas veias e juro a você que é tão suja quanto qualquer trouxa poderia sonhar em ser.

Regulus desviou o olhar, secando o rosto com a gola de sua capa. Rhea ficou satisfeita ao notar que ele já parecia melhor.

— Não tenho medo de morrer. Foi isso que você fez? Aceitou a morte em vez de uma vida ao lado dele?

— Também. Talvez ele já saiba que eu o rejeitei e tenha ignorado. Talvez ele saiba e planeje vir atrás de mim para me matar. Talvez ele não saiba e ainda planeje me recrutar. Qualquer uma das opções, quanto tempo você acha que me resta?

— Muito — Regulus respondeu com confiança. Seu tom já havia assumido a prepotência dos Black — Você mesma disse que não pretende parar de lutar. Sei que, se alguém pode bater de frente com ele, esse alguém é você.

Rhea riu, balançando a cabeça.

— Obrigada pelo voto de valentia, mas eu só tenho dezesseis anos. Posso ser uma excelente bruxa, mas não tenho chance contra o bruxo mais perigoso do mundo.

Regulus suspirou.

— Você veio para Hogwarts de propósito? Para ficar sob a proteção de Dumbledore?

Rhea achou graça.

— Não — respondeu —, jamais teria deixado Ilvermorny se pudesse. Fui obrigada.

— Pensei ter ouvido que você não tinha sido expulsa ainda.

Rhea olhou para Regulus, perguntando-se até onde podia ir. Sentia as próprias mãos formigarem e se deu conta de que, de todas as pessoas que havia conhecido em Hogwarts, Regulus era quem mais se parecia com ela. Não faria mal algum uma conversa sincera — afinal, ela tinha a sensação de que Regulus tinha falado muito mais do que ela.

— Não fui. — respondeu, e então apertou os punhos com coragem — Não fui expulsa de Ilvelmorny, Reg. Fui expulsa da América.

Regulus levantou o olhar assombrado.

O que?

— Bem — ela continuou, sem fôlego —, dos Estados Unidos, na verdade.

Ele pareceu muito assustado por instantes, mas não tanto quanto Rhea pensou que ficaria. Saber que ela foi expulsa do país não era exatamente como saber o que ela fez para que isso acontecesse.

— Como... Sirius sabe? Que foi expulsa dos Estados Unidos?

Rhea balançou a cabeça.

— Não. Eu agradeceria se não contasse.

Regulus voltou a analisa-la.

Quem é você, Rhea? Entra aqui como se fosse uma celebridade, coloca medo em tudo e em todos, finge ser uma supremacista de sangue, assume ser perigosa o suficiente para ser expulsa de um país inteiro e me encoraja a rejeitar Você-sabe-quem... E ainda se aproxima do meu irmão, faz com que ele... Merlim! Se não pode dizer a mim, então ao menos diga a ele. Sirius tem problemas o suficiente para lidar, mal sabe o que o espera no verão...

Rhea segurou o pulso do rapaz.

— O que o espera no verão?

Ele se desvencilhou de suas mãos.

— Não importa! — disse, agora irritado — Conte a ele quem você é de verdade. Não o machuque mais.

Foi a vez de Rhea perder a paciência.

— Acha que ele não sabe que sou perigosa, Regulus? Contei a ele um milhão de vezes. Alertei sobre meus problemas. Sirius sabe! Acredite em mim, machuca-lo é a última coisa que quero. — ela respondeu com um sussurro alto e enfático — E quem você pensa que é para me julgar? Quero derrubar Você-sabe-quem tanto quanto você.

Rhea se levantou, recolhendo suas anotações com ferocidade e colocando-as debaixo do braço.

— E se quer tanto assim descobrir como Voldemort pode conseguir a imortalidade — continuou furiosa — deveria buscar na seção reservada. Não vai conseguir nada aqui. — acrescentou, dando as costas a Regulus e indo embora.

Estava quase virando o corredor quando ouviu Regulus tornar a chama-la. Ela o olhou irritada, os olhos negros brilhando com perigo.

— O que foi?

Regulus estava novamente com os ombros baixos e decididos. Tranquilo.

— Sei porque está fingindo ser amiga dos sonserinos.

— Ah, é? — perguntou ela com desdém — E por que seria?

— Porque acha que o melhor jeito de derrotar Voldemort é de dentro para fora. Quer mentir para os futuros comensais, ganhar sua confiança, espionar os planos de Voldemort e destruí-lo por seus pontos fracos.

— Sou só uma estudante, Regulus. Não estou próxima o suficiente dele para destruí-lo por dentro.

Regulus levantou da cadeira, o rosto alto com nobreza.

— Mas eu estou. Vou fazer tudo em meu alcance para derruba-lo, e, quando ele perceber o que foi que lhe atingiu, será tarde demais para contra atacar. Foi isso que fez para se livrar dele, não foi? Manteve-se fiel a quem você é.

— E quem você é, Regulus Black?

— Sou sonserino. E não vou deixar que nada e nem ninguém fique no meu caminho contra Voldemort.

Rhea sorriu de queixo erguido.

— Então conte com minha ajuda.

——————————————-
Um pouquinho do outro Black que mora no meu coração! Vou soltar um spoiler aqui pra vocês porque eu comecei isso aqui como uma diversão e nem tinha pretensão de terminar hahah mas agora to muito envolvida então né, soltar um spoilers

Seguinte: essa fanfic vai ser dividida em partes. Essa primeira parte (6º ano) foi focada no romance entre os dois e na relação da pp com ela mesma e com os amigos. Eu ACHO que a primeira parte vai mais ou menos até o 30 ou 33 (pelo menos é assim que a divisão tá, pode ser menos ou mais dependendo do tamanho que os capítulos ficarem). A segunda parte vai ser o 7º ano e, lógico, além do romance entre os dois vai focar no que realmente aconteceu pra ela ser expulsa do país e a na primeira guerra bruxa.

É isso! Espero que não se cansem da fic e desistam de mim porque juro que tem muita coisa boa pra acontecer 😆😆

xoxoo

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