Corações feridos

By MhSilva5

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PROIBIDO PARA MENORES DE 16 ANOS, CONTÉM XINGAMENTOS E CENAS IMPLÍCITAS. Elisa havia planejado seu futuro, co... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 86
Capítulo 87
Capítulo 88
Capitulo 89
Capítulo 90
Capítulo 91
Capítulo 92
Capítulo 93
Capítulo 94 ultimo

Capítulo 48

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By MhSilva5

Elisa

Ajudei Vilma a arrumar os papéis na sala e sentei no canto ao lado dela, para assistir a reunião.

Segundos depois que terminamos de arrumar a sala, recebemos o pessoal e em seguida o Gustavo entrou, antes de sentar, ele me olhou sério.

Ele vá se lascar! Não estou em um bom dia hoje.

Durante a reunião, percebi Gustavo me olhar várias e várias vezes, e não só ele, como Daniel me olhava e dava um sorriso, enquanto Gustavo me olhava sério e olhava pra Daniel.

- Elisa, estou te esperando na minha sala - Gustavo diz assim que termina a reunião

- Já estou indo - Digo seria

- O que deu nele? - Vilma pergunta

- Não sei, vou lá, já venho te ajudar - Digo e ela balança a cabeça concordando.

Cheguei na sala dele, bati na porta e entrei.

- O que houve? - Pergunto

- Fique longe do Daniel, ele não é uma boa pessoa pra você - Ele diz

- Me desculpe, mas acho que a minha vida pessoa não é sua responsabilidade - Digo

- Estou te alertando Elisa, porque eu vi você de papinho com ele - Ele diz

- Eu não estava de papinho e sim conversando, e, não que seja da conta do senhor, porque como o senhor mesmo disse "sua vida pessoal fica fora do trabalho", eu estava dispensando ele! - Afirmo

- Exatamente isso, sua vida pessoal fica fora do trabalho - Ele diz mais sério ainda

- Então porque o senhor está se importando com ela? Porque não tem nada haver com o trabalho, se eu quisesse namorar com o Daniel, eu namoraria fora do meu horário de trabalho, o senhor não precisa se preocupar com isso, não misturarei as coisas - Digo

- Eu me importo porque eu me preocupo com a Maria, afinal, ela também vai ter contato com a pessoa que você vai se relacionar, então eu me importo com ela - Ele diz

- Eu sei cuidar da minha filha Gustavo, nunca colocaria alguém que não fosse da minha confiança perto dela - Digo

- Não disse que você era uma péssima mãe, apenas disse que me importo com ela, e não quero o Daniel perto dela - Ele diz

- Agradeço sua preocupação, mas ela é minha filha e eu direi quem fica ou não perto dela, acabou o assunto? - Pergunto

- Acabou, estou apenas te alertando sobre o Daniel, se você não quer ficar longe dele, sinto muito, apenas quero que tome cuidado, principalmente com a Maria - Ele diz

- E peço que não se preocupe com minha vida pessoal, sei me cuidar, e minha vida pessoal não tem haver com minha vida aqui no trabalho, licença - Digo abrindo a porta da sala e saindo.

Cheguei na sala de reunião respirando fundo, não queria surtar.

Quem ele pensa que é?

- O que foi? Está tão séria - Vilma diz

- Nada, nada não - Digo forçando um sorriso pra ela

Eu realmente estava P da vida com Gustavo, eu não entendi.

Primeiro ele diz pra não misturar minha vida pessoal com a vida do trabalho e depois vem se meter na minha vida?

Terminei de arrumar a sala com Vilma, estava realmente irritada e ela percebeu isso.

- Tá tudo bem mesmo? Quer uma água? - Vilma pergunta

- Está, só estou meio irritada, mas vai passar. Eu vou almoçar, vem comigo? - Pergunto

- Agradeço, mas hoje vou almoçar com meu marido, ele vem me buscar hoje - Ela diz

- Tudo bem, vou indo então - Digo sorrindo e caminhando até minha mesa.

Peguei minha bolsa, meu celular e fui até o elevador.
Enquanto esperava o elevador, fui checar as mensagens, quando percebi, Gustavo estava parado ao meu lado, era só o que me faltava.

Quando o elevador chegou, entrei e ele entrou logo em seguida, ficando parado ao meu lado, senti ele me olhar e ao mesmo tempo meu celular tocou.

- Alô - Digo ao atender

- Elisa? Aqui é a Silvia, professora da Maria - Escuto a professora falar

- Ah sim, tudo bem? Aconteceu alguma coisa? - Pergunto

- Maria está com trinta e oito e meio graus de febre, preciso que venha buscá-la - Ela diz

- Trinta e oito graus? Ela está sentindo mais alguma coisa? Estou indo pra aí - Digo

- Está com dor de garganta, dor de cabeça, tonta, estou aguardando você com ela, na secretaria - Ela diz

- Posso falar com ela? - Pergunto

- Pode, espera um segundo - Ela diz e escuto ela falar com a Maria e em seguida entregar o telefone a ela - Oi mamãe - Maria diz com uma voz de choro

- Oi meu amor, mamãe já está chegando, certo? Está sentindo alguma coisa? - Pergunto saindo do elevador e sinto Gustavo segurar em meu braço enquanto me olhava aguardando eu desligar o telefone

- Dor mamãe - Ela diz

- Mamãe já tá indo, te amo minha princesa - Digo

- Te amo mamãe - Ela diz.

Desliguei o telefone, guardei na bolsa e olhei pra Gustavo.

- O que aconteceu com a Maria? - Ele pergunta

- Ela está com febre, não se preocupe, eu volto a tempo do horário do almoço - Digo

- Eu não estou preocupado com isso Elisa, quero saber da Maria, quantos graus? - Ele pergunta

- Trinta e oito e meio, eu tenho que ir, jaja meu horário acaba - Digo

- Vamos, eu vou com você buscar ela, vamos levar ela no médico, não pode deixar ela com uma febre tão alta assim - Ele diz

- Não precisa Gustavo - Digo

- Vamos Elisa, você quer mesmo ir de ônibus? Ficar um bom tempo esperando o ônibus, enquanto sua filha queima de febre? - Ele pergunta

- Tá, tá bom - Digo.

Caminhamos até a garagem, ele destravou o carro e entrei.

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