Trilogia : POR QUE NÃO? O Doc...

Autorstwa MarceReis909

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Te apresento o Carlos! Um lindo jovem de vinte e dois anos. O qual foi apaixonado pela Adriana, a melhor amig... Więcej

Avisos
CAPÍTULO I
CAPITULO II
CAPÍTULO III
CAPITULO IV
CAPITULO V
CAPITULO VI
CAPITULO VII
CAPITULO VIII
CAPITULO IX
CAPITULO X
CAPITULO XI
CAPITULO XII
CAPITULO XIII
CAPITULO XIV
CAPITULO XV
CAPÍTULO XVI
AGRADO
CAPÍTULO XVII
CAPÍTULO XVIII
CAPÍTULO XIX
CAPÍTULO XX
CAPÍTULO XXI
CAPÍTULO XXII
CAPÍTULO XXIII
CAPITULO XXIV
CAPITULO XXV
CAPITULO XXVI
CAPÍTULO XXVII
CAPÍTULO XXVIII
CAPÍTULO XXIX
CAPÍTULO XXX
CAPÍTULO XXXI
CAPÍTULO XXXII
CAPÍTULO XXXIII
CAPÍTULO XXXIV
CAPÍTULO XXXV
CAPÍTULO XXXVI
CAPÍTULO XXXVII
CAPÍTULO XXXVIII
CAPÍTULO XXXIX
CAPÍTULO XL
CAPÍTULO XLI
CAPÍTULO XLII
CAPÍTULO XLIII
CAPÍTULO XLIV
CAPÍTULO XLV
CAPÍTULO XLVI
CAPÍTULO XLVII
CAPÍTULO XLVIII
CAPÍTULO XLIX
CAPÍTULO L
CAPÍTULO LI
CAPÍTULO LII
CAPÍTULO LIII
CAPÍTULO LIV
CAPÍTULO LV
CAPÍTULO LVI
CAPÍTULO LVII
CAPÍTULO LVIII
CAPÍTULO LIX
CAPÍTULO LX
CAPÍTULO LXI
CAPÍTULO LXII
CAPÍTULO LXIII
CAPÍTULO LXIV
CAPÍTULO LXV
CAPÍTULO LXVI
CAPÍTULO LXVII
CAPÍTULO LXVIII
CAPÍTULO LXIX
CAPÍTULO LXX
CAPÍTULO LXXI
CAPÍTULO LXXII
CAPÍTULO LXXIII
CAPÍTULO LXXIV
CAPÍTULO LXXVI
CAPÍTULO LXXVII
CAPÍTULO LXXVIII
CAPÍTULO LXXIX
CAPÍTULO LXXX
CAPÍTULO LXXXI
CAPÍTULO LXXXII
CAPÍTULO LXXXIII
CAPÍTULO LXXXIV
CAPÍTULO LXXXV
CAPÍTULO LXXXVI
CAPÍTULO LXXXVII
CAPÍTULO LXXXVIII
CAPÍTULO LXXXIX
Livro 3

CAPÍTULO LXXV

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Autorstwa MarceReis909


CARLOS

ELES OLHARAM para a tela e depois para mim.

— Um contrato da sua empresa? - perguntou o Eduardo.

— Não. Eu comprei!

— Comprou essa casa?

— Sim.

— Por que? - quis saber Dri.

— Comprei essa casa para morar com a Nina. Meu apartamento é pequeno e se quero uma família, não vou morar lá com ela.

Clara pegou o celular, olhou a imagem e mostrou ao meu cunhado.

— Morar com a Nina? Mas quando isso?

Peguei uma caixinha no meu bolso e coloquei sobre a mesa, em frente ao pratinho de sobremesa do Eduardo.

Ele olhou para a caixinha e para mim, Dri pegou a caixinha e abriu.

— Ah, que linda, Carlos!

— Vou pedi-la em casamento!

— Quando ela voltar de Nova Iorque? - perguntou o Eduardo.

— Não! Vou mês que vem pra lá, pedir a mão dela em casamento.

— Não tá muito cedo, não?

— Eduardo, para que serve o namoro?

— Para o casal se conhecer, ver se é realmente com aquela pessoa que se quer construir uma vida.

— Pra fazer o que você também não tá fazendo, cunhado! E deixando a minha irmã chupando dedo. Afinal, é no namoro que o fogo está queimando bem. Foi o período em que eu e a Clarinha mais ficávamos no quarto, né amor? - ele beijou a Clara e me olhou debochado — E pelo que sei, você não está aproveitando o seu namoro. Minha irmã é jovem e bonita... e se puxou ao casal Mor, como você diz, deve ser fogo puro...

— Bruno, isso é jeito de falar da sua irmã?

— Papai, peguei vocês dois, não foi uma vez só... e o fogo consumia vocês. E Nina foi feita em uma dessas vezes, com certeza.

— Eu prometi pra ela que iria lá, antes dela acabar o curso. E estou com saudades dela. Fora que, se o namoro serve para conhecer a pessoa com que estamos pensando em dividir a vida... não existe razão para eu e ela continuarmos namorando.

— Como não? Você diz que vai pedir ela em casamento, depois fala como se fosse se separar dela...

— Não há razão, pois ninguém conhece melhor a Nina que eu. Conheço ela desde que nasceu. E ela a mim. Pra que ficar prolongando esse namoro? Fora que, o que passamos me deu um medo imenso de perder ela e não quero ficar mais afastado dela.

— Então você vai pedir ela em casamento e ela sabe disso?

— Não, Dri.

— E tem ideia de quando vocês casam?

— Sim. Daqui a 3 meses.

— Oi? - disse Clara.

— Isso que vocês ouviram. Se ela aceitar, como sei que vai, nos casamos daqui a três meses. Ela retorna daqui há dois meses. Casamos um mês depois.

— Mas... acho que isso tá rápido demais.

— Eu acho que o meu cunhado, tá querendo correr com o casamento, mas sabemos que não é porque minha irmã está grávida. Então suponho que é pra fazer com que ele acalme a fera. Ou seja... transar.

— Deixa de ser ridículo, Bruno! Quero me casar com a sua irmã, porque a amo. Porque tenho certeza que ela é a pessoa certa, a mulher da minha vida.

Eduardo ficou olhando para a aliança na caixinha e olhou para mim. Depois olhou para a Dri que sorria e parecia feliz.

— Quando você decidiu isso?

— Pouco depois do que ocorreu com o Johnny. A vida é curta e eu não quero mais ficar longe dela, já basta esses meses que estamos afastados e os anos que ela ficou longe de mim. Assim que ela viajou, eu desenhei a aliança e mês passado achei a casa do jeito que sonhamos e estou reformando desde então.

— Três meses de noivado...

— Eduardo nem tivemos tanto tempo assim, nem de namoro, nem de noivado e vamos combinar que eu já casei grávida.

— E você quer um casamento só no civil?

— Se fosse isso, Eduardo, eu não estaria aqui. Te disse que sua benção é importante. Se eu quisesse casar só no civil, pediria a mão dela diretamente a ela e pronto. Quero me casar com ela na igreja, que ela entre vestida de noiva e que você me leve ela até o altar.

— Está certo.

Abri um sorriso e apertei a mão dele.

— Você não vai se arrepender sogrão! Vou fazê-la feliz, eu prometo!

— Sogrão? Se você me chamar assim novamente, Carlos, minha filha fica viúva antes de casar.

— Desculpe.

Bruno só fazia rir.

— Bom, eu vou fazer a maior festa de casamento que essa cidade já viu!

— Então... eu queria uma coisa simples.

— Carlos, a Nina é a minha primeira filha com a Adriana, única filha mulher. O tesouro da minha vida. Isso não está em discussão. Será uma grande comemoração.

— Eu dou a viagem de lua de mel - disse Bruno —, um local bem afrodisíaco.

— Bruno, sério, para! Eu não preciso de nada afrodisíaco. Se eu e a sua irmã decidimos que seria só depois do casamento...

— Nem vem, ela não concordou com isso, senão ela não estaria reclamando que você não comparece.

— Ah quer saber... não te devo explicações.


NINA

ESTAVA MUITO quente, estávamos quase entrando no verão e o calor estava demais. Era fim de maio e em julho eu terminaria o curso e voltaria pro Brasil. Estava ansiosa por isso. Mesmo falando com o meu príncipe lindo, todos os dias, não era igual. Não podia abraçá-lo ou dormir agarrada com ele, mesmo que não fizéssemos nada. Só carinhos e trocávamos alguns beijinhos. Fiquei bem admirada dele ter deixado eu fazer sexo oral nele.

Encontrei com a Larissa por acaso no supermercado, ela parecia abatida, troquei duas palavrinhas com ela, estava acompanhada dos meus acesso a Nárnia (meus seguranças, que por serem enormes, eu chamava de armários ou acesso a Nárnia), então não tive medo dela tentar nada, afinal, se fosse preciso, eu também daria um belo soco nela.

Ela me disse que ainda não havia superado a morte do Johnny. Mas que ele mentiu para ela, dizendo que iria ao Brasil visitar o pai. Tentei saber o nome do pai dele, mas ela também não sabia.

Carlos me ligou uns dias depois a noite, por chamada de vídeo, dizendo que gostaria de vir me ver, mas estava com um contrato grande e só poderia vir, talvez no meio do outro mês.

— Que vai fazer amanhã?

— Vou ao curso, depois, quando voltar, vou ao supermercado comprar umas coisas que acabaram aqui em casa.

— Não vai sozinha, né?

— Não... Huguinho vai comigo.

— Huguinho?

— Eu apelidei eles... os seguranças, se não chamo de acesso a Nárnia, chamo de Huguinho, Zezinho e Luizinho.

Ele gargalhou e era tão bom vê-lo sorrindo assim, tão gostoso.

— Tô com saudade, princesa.

— Eu também.

— Nina, eu estive na mansão e... você falou pra Dri que eu não compareço, que eu não quero - ele fez aspas com os dedos — te comer?

— Droga! Minha mãe e sua boca grande.

— Amor, não tínhamos combinado...

— Carlos, eu posso ter concordado, mas não aceito. Você sabe o quanto eu quero você!

— Eu sei, mas passei a maior vergonha. Amor, você não deveria falar de nossa intimidade... o Bruno ficou me zoando, tem ideia?

— Desculpe, mas eu precisava conversar com alguém pra... sei lá, me dizer pra ter paciência ou algo do tipo.

— Tá, mas não faça mais isso!

— Okay.

— Como estão os pesadelos?

— Cada dia pior... mas às vezes eu não te ligo, pois sei que você fica preocupado.

— Princesa, pode me ligar a hora que for, você nunca me incomoda. E como está o curso e seu aprendizado na empresa do seu pai?

— Tá bem. Tia Jéssica tá muito diferente, bem mais amorosa. E agora que conheço um pouco mais o Peter, vejo que ele é legal.

— Ele parece ser um cara bacana.

Conversamos por um bom tempo, depois ele desligou, pois disse que eu precisava dormir para acordar bem para o curso no outro dia pela manhã.

Estava estacionando o carro na garagem quando o meu celular tocou e vi que piscava na tela "AMOR".

— Bom dia, príncipe lindo!

— Bom dia, princesa! Dormiu bem?

— Não foi melhor porque não foi em seus braços.

Peguei as sacolas com as compras no porta-malas e fui em direção ao elevador.

— Amor, se ficar ruim é porque eu tô no elevador.

— Tá chegando em casa agora?

— Sim. Eu saí do curso e fui direto ao mercado e passei no hortifruti também. O Luizinho tá me ajudando com as sacolas - ele olhou pra mim e eu dei um sorriso fraco. Ele não fazia ideia do que eu falava, já que ele era americano e eu estava falando em português.

— Não fique pegando muito peso!

— Mas que gentil esse meu namorado. E você, o que está fazendo?

— Tô aguardando alguém pra fazer uma aliança.

— Hummm. Mulher?

— Sim, mulher.

O elevador abriu e eu saí junto com o Luizinho.

— Bonita?

— Linda - ouvi ele rir do outro lado da linha.

— Carlos - falei já com os dentes semicerrados —, que tipo de negócio é esse? E que história é essa de você achar ela bonita?

— Você que perguntou. E não disse que é bonita, disse que é linda!

— Responde, Carlos! Espero que a Linda, seja a namorada do nosso sobrinho.

— Já disse... é uma aliança que vou fazer com ela.

— Diz pra mim que ela é casada.

— Não. Ela tem namorado.

— Você está sabendo demais da vida dessa vaca!

Ele gargalhou do outro lado, o que me fez revirar os olhos e bufar de raiva. Coloquei as sacolas no chão e abri a bolsa, procurando a chave.

— Não chame ela de vaca, princesa. Se der tudo certo, vamos conviver muito...

— Primeiro, eu não quero saber de você se enrabichando com essa... essa... enfim. Segundo, não defenda ela! Terceiro, eu estou ouvindo você sorrir. Você não iria gostar se isso fosse comigo!

— Princesa, você ainda tá com o segurança? - Olhei em volta e Luizinho tinha sumido. Achei a chave e coloquei na fechadura — Tenho que desligar, ela chegou.

— Carlos... é sério, não vai ter nada com essa vadia!

— Minha ciumentinha linda. Tenho que desligar, meu amor, ela chegou e não fique chamando ela de vadia. Ela é linda e boa demais pra ser chamada assim.

— Carlos... Carlos!

Ele desligou na minha cara. Ah, eu mato ele! Coloquei o celular na bolsa, escancarei a porta e agachei para pegar as primeiras sacolas no chão. Já não bastava o meu namorado estar de reunião com uma vaca, o meu segurança some!

— Filho da mãe...

Peguei duas sacolas em uma mão e quando estava fazendo o mesmo com a outra mão, senti uma mão sobre a minha.

— Deixa eu te ajudar, princesa!

Larguei as sacolas no chão e pulei em seu colo.

— AMOR!

Ele me agarrou e eu com minhas pernas envoltas em sua cintura. Me deu um beijo daqueles que me deixam sem raciocínio algum. Beijei todo o seu rosto, ele sorria e logo em seguida me colocou no chão e fomos pegar as sacolas que ficaram no chão do corredor.

— Como você entrou?

— Agora que estamos namorando, eu posso lhe confessar... sou o homem-aranha.

— Para de graça!

— Tô falando sério, a parte mais difícil foi a mala.

— Besta!

Ele me ajudou a arrumar tudo nos armários e na geladeira, depois pegou em minhas mãos e sentou-se comigo no sofá.

— Quando você chegou?

— Aqui, tem mais ou menos uma hora e meia.

— Aqui? Esteve em outro local?

— Sim, dei um tempo pra ter certeza que você não estaria em casa quando eu entrasse pela janela.

— Deixa de ser bobo, Carlos.

— Eu cheguei, levei minha mala para o quarto, arrumei minhas coisinhas, tomei um banho e fiquei te esperando. Olha que meus banhos são demorados e você sabe. O que significa que você demorou muito. Eu ia fazer o almoço, mas estaria frio quando você chegasse.

Fomos os dois para a cozinha e fiz uma salada, enquanto ele fazia seu maravilhoso macarrão com molho de tomate que eu amava. Almoçamos, depois ficamos na sala, deitados no tapete, vendo filme na TV.

Como eu disse antes, estava super quente e à tarde fomos tomar sorvete e passear. Luizinho nos acompanhou.

Quando voltamos para casa, fomos tomar um banho, eu queria tomar com ele, mas... ele se trancou literalmente no banheiro, nem tive chance.

Como comemos muita besteira na rua, não tivemos fome para jantar, comemos só uma saladinha e fomos dormir. 

Ele estava vestido numa bermuda de moletom, seu peito todo a mostra, com os cabelos compridos, estava lindo.

— Você fez tatuagem?

— Fiz para cobrir as cicatrizes, não gostou?

— Sim, gostei.

— Princesa, vem logo pra cama. Estou ansioso por sentir você nos meus braços.

Eu estava escovando os dentes, coloquei hidratante na mão e fui até o quarto, esfreguei uma mão na outra, apoiei um pé sobre o banco acolchoado que ficava aos pés da cama e comecei a passar o hidratante. Ele estava vendo algo no celular, usando seus óculos e recostado na cabeceira da cama. Quando comecei a fazer aquilo, juro que não havia maldade, mas quando o vi descer os óculos até a ponta do nariz e me olhar... comecei a fazer para provocá-lo. Ele colocou o celular no colo, tirou os óculos e colocou uma das hastes na boca e mordeu, me olhando com desejo e só aquilo já me fez arrepiar toda, como ele tava gostoso!

Acabei uma perna e fui colocar mais um pouco de hidratante na mão.

— Princesa.

Parei com o vaso de hidratante e o olhei. Ele engatinhou na cama vindo para perto de mim e estendeu a mão...

— Deixa eu passar pra você? - ele mordeu o lábio e eu procurei o ar.

— Tá - coloquei o hidratante na mão dele.

Ele sentou-se sobre os calcanhares e eu apoiei a outra perna, para que ele pudesse passar o hidratante.

Eu usava um baby doll de seda azul bebê. Ele olhou nos meus olhos, esfregou uma mão na outra e trouxe elas até o início da minha coxa, a parte próxima da virilha. Deslizou a mão que estava na parte de dentro da coxa, até o meu joelho e depois fez igual com a outra mão. Foi deslizando leve e às vezes com uma certa pressão. Colocou uma mão atrás do meu joelho e com a outra passou o hidratante na minha panturrilha. Tirou o seu olhar do meu e deu um beijinho no meu joelho. Quando sua mão chegou ao meu tornozelo, ele levou o meu pé até apoiá-lo em sua coxa. Pediu um pouco mais de hidratante e passou, massageando o meu pé.

Quando terminou, ele continuou massageando minha panturrilha e começou a beijar o meu joelho, foi subindo com os beijos até chegar ao início de minha coxa, onde estava a bainha rendada do meu baby doll. Ele levou um dedo e passou por toda a extensão do elástico da perna da minha calcinha... esse dedo, passou roçando minha intimidade. Ele me puxou para mais perto, ergueu a blusa do baby doll e beijou minha barriga. Desceu o elástico do cós e lambeu minha virilha... minha respiração ficou presa... Ele beijou, por cima do short, minha intimidade.

— Vem pra cama... quero beijar sua boca!

Ele me pegou pela mão e foi se afastando em direção a cabeceira e me levando com ele. Quando eu já estava na cama, ele me colocou sentada sobre ele.

— Me dê essa língua pra eu chupar, princesa! - Carlos me olhava com um desejo perceptível.

Lentamente coloquei minha língua em sua boca. Ele não só a sugou, como terminou o beijo com uma mordida na minha boca. Com uma só mão ele pegou todo o meu cabelo e puxou de lado me fazendo ofertar o meu pescoço para ele, que o lambeu e deu um gemido chiado no meu ouvido me fazendo ficar molhada.

— Tô louco de desejo por você!

— Não fique louco, me coma! Eu quero sentir você dentro de mim.

— Nunca fui muito de gostar de fazer sexo oral. Mas não vejo a hora de colocar a minha língua na minha Julieta... estou louco pra dar um beijo de língua nela... demorado e molhado.

— Carlos, você tá sendo malvado comigo!

— Te prometo que quando nossa hora chegar... não te darei sossego por horas!

— Eu estou te desejando a tempos...

— Tá molhadinha, princesa?

— Muito.

— Deixa eu sentir...

Me afastei um pouco para que ele pudesse colocar a mão e me sentir.

— Não... se toque e traga os seus dedos molhados pra mim... quero que você, dê seu mel na minha boca.

Olhei para ele, que pegou minha mão e colocou dentro de minha calcinha.

— Me mostra... quer incentivo? - fiz que sim com a cabeça.

Ele puxou a alça do meu baby doll e passou a língua devagar no meu seio. Comecei a me tocar e ele abocanhou o meu seio, chupava, lambia e mordia. Desceu a outra alça e apertava o bico do outro seio com os dedos... revezava entre ambos e eu molhada ao extremo.

Quando ele me percebeu em êxtase, tirou minha mão do meu sexo e chupou um por um dos meus dedos.

— Quero ficar viciado nesse gosto! Coloque a calcinha de lado princesa...

Carlos colocou a mão na minha Julieta, como ele dizia, e começou a me tocar... foi ficando veloz e apoiou a outra mão em minhas costas quando pendi a cabeça para trás. Estava ofegante e ele colocou um dedo em mim e entrava e saía com ele devagar me fazendo gemer. Até que foi aumentando a velocidade e eu gozei. Ele chupou os dedos que usou pra me dar prazer.

— Agora sua vez amor... coloca essa mãozinha quente em mim e me leve ao êxtase, princesa!

— Não quer que eu te chupe?

— Não... quero só o seu toque...

E assim fiz até ele avisar que ia gozar, mas não me deixou terminar. Saiu da cama e foi gozar no banheiro.

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