Trilogia : POR QUE NÃO? O Doc...

By MarceReis909

50.9K 4.8K 3K

Te apresento o Carlos! Um lindo jovem de vinte e dois anos. O qual foi apaixonado pela Adriana, a melhor amig... More

Avisos
CAPÍTULO I
CAPITULO II
CAPÍTULO III
CAPITULO IV
CAPITULO V
CAPITULO VI
CAPITULO VII
CAPITULO VIII
CAPITULO IX
CAPITULO X
CAPITULO XI
CAPITULO XII
CAPITULO XIII
CAPITULO XIV
CAPITULO XV
CAPÍTULO XVI
AGRADO
CAPÍTULO XVII
CAPÍTULO XVIII
CAPÍTULO XIX
CAPÍTULO XX
CAPÍTULO XXI
CAPÍTULO XXII
CAPÍTULO XXIII
CAPITULO XXIV
CAPITULO XXV
CAPITULO XXVI
CAPÍTULO XXVII
CAPÍTULO XXVIII
CAPÍTULO XXIX
CAPÍTULO XXX
CAPÍTULO XXXI
CAPÍTULO XXXII
CAPÍTULO XXXIII
CAPÍTULO XXXIV
CAPÍTULO XXXV
CAPÍTULO XXXVI
CAPÍTULO XXXVII
CAPÍTULO XXXVIII
CAPÍTULO XXXIX
CAPÍTULO XL
CAPÍTULO XLI
CAPÍTULO XLII
CAPÍTULO XLIII
CAPÍTULO XLIV
CAPÍTULO XLV
CAPÍTULO XLVI
CAPÍTULO XLVII
CAPÍTULO XLVIII
CAPÍTULO XLIX
CAPÍTULO L
CAPÍTULO LI
CAPÍTULO LII
CAPÍTULO LIII
CAPÍTULO LIV
CAPÍTULO LV
CAPÍTULO LVI
CAPÍTULO LVII
CAPÍTULO LVIII
CAPÍTULO LIX
CAPÍTULO LX
CAPÍTULO LXI
CAPÍTULO LXII
CAPÍTULO LXIII
CAPÍTULO LXIV
CAPÍTULO LXV
CAPÍTULO LXVI
CAPÍTULO LXVII
CAPÍTULO LXVIII
CAPÍTULO LXIX
CAPÍTULO LXX
CAPÍTULO LXXI
CAPÍTULO LXXII
CAPÍTULO LXXIV
CAPÍTULO LXXV
CAPÍTULO LXXVI
CAPÍTULO LXXVII
CAPÍTULO LXXVIII
CAPÍTULO LXXIX
CAPÍTULO LXXX
CAPÍTULO LXXXI
CAPÍTULO LXXXII
CAPÍTULO LXXXIII
CAPÍTULO LXXXIV
CAPÍTULO LXXXV
CAPÍTULO LXXXVI
CAPÍTULO LXXXVII
CAPÍTULO LXXXVIII
CAPÍTULO LXXXIX
Livro 3

CAPÍTULO LXXIII

553 50 11
By MarceReis909


ADRIANA

EU SEMPRE soube que o Eduardo tinha uma cabeça dura, e sabia que ele não iria aceitar o namoro de nossa filha numa boa.

Quando o João chegou com o Samuel ao meu lado, com a bolsa da Nina na mão e falando do ocorrido, o meu coração parou! Minha filha estava correndo perigo nas mãos daquele embuste!

Eu nem teria como ligar para ele e saber o que ele queria, tentar negociar.

Liguei para o Carlos, que por sua voz, estava super nervoso. Ele sempre foi assim com ela. Qualquer problema que a Nina tivesse, o Carlos surtava. Após falar com ele, liguei para o meu marido.

Olha Adriana... - ele atendeu com voz chateada, mas eu não tinha tempo para ficar de paparico com ele.

— Cala a boca Eduardo e escuta! - gritei no telefone para que ele visse que a coisa era séria - A Nina foi sequestrada, pelo Johnny, não sabemos o que ele quer, mas ele deixou um recado dizendo que ia pra casa do Carlos com ela. O Carlos foi pra lá e eu tô indo também, vou desligar e ligar pra polícia!

Não dei tempo dele ficar questionando, desliguei e liguei para a polícia, estava muito nervosa que não conseguiria dirigir.

— João, você pode ficar com o Samuel, por favor?

— Claro, dona Adriana, eu... me liga e me dê informações, por favor.

Chamei um táxi que passava na hora e fui em direção ao apartamento do Carlos.

Quando cheguei, vi a cena mais dolorosa da minha vida. Carlos estava apagado no chão, cheio de sangue, Nina toda machucada, chorando abraçada com o pai e no outro lado o embuste com uma faca no abdômen.

— Filha!

— Mãe! - Nina estava com o rosto bem machucado — Ele salvou a minha vida!

— Ele vai ficar bem. Não vai? - perguntei a um paramédico que estava prestando os primeiros socorros.

Levaram os dois, a Nina e o Carlos, em uma ambulância para a clínica próxima do apartamento do Carlos. Enquanto o embuste foi levado pela polícia para o hospital público.

Quando chegamos à clínica, Nina não se acalmava, queria notícias do Carlos e com ela agitada, ninguém conseguia fazer os procedimentos.

— Filha, você precisa se acalmar. Deixe as enfermeiras cuidarem de você. Enquanto isso, o Carlos está sendo muito bem cuidado.

— Ele salvou a minha vida! - ela dizia chorando.

— Filha, ele vai ficar bem.

— Mãe... o Johnny tava disposto a me matar, o Carlos entrou na frente, pra impedir.

— Nina, deixa as enfermeiras cuidarem dos seus machucados - Clara pediu ao meu lado.

— Eu quero ver ele! Preciso saber se ele tá bem.

— Eu prometo a você que te dou notícias, assim que ele estiver bem. Mas pra isso, você precisa ser cuidada. O Carlos não gostaria de ter se esforçado tanto, pra no fim, você ficar assim - finalmente ela ouviu a Clara, que deu um remédio para ela se acalmar e assim deixar-se ser cuidada.

Algum tempo depois, cheguei na sala de espera e vi o Eduardo de cabeça baixa, sentado num sofá. Fui até ele e sentei-me ao seu lado.

— Eduardo...

— Eu poderia ter perdido ela... - ele estava chorando — minha única filha. E por pirraça minha, ela tá machucada.

— Olha... se não fosse o fato do Carlos sempre estar ligado a nossa filha, ninguém perceberia a ausência dela... ou quando percebesse... não quero nem pensar.

— Eu me sinto tão...

— Eduardo, o Carlos ama a nossa filha e quase morreu pra te provar isso! Sei que ele não fez isso pra te provar nada, mas fez por amá-la demais. Eu agradeço a Deus por ter colocado o Carlos na vida da nossa filha.

— Ela é o primeiro fruto do nosso amor... meu tesouro! Adriana, me perdoa por ser tão cabeça dura.

— Não é a mim que você deve pedir perdão...

Ele me abraçou e vi o quanto ele estava sendo sincero.

— O Carlos me disse que o Johnny era o meu genro preferido e que ele tinha a minha bênção... e ele quase matou a minha filha. Ele tava certo, você nunca gostou do Johnny...

— Eu não conhecia ele, mas creio que minha implicância era por saber que nossa filha estava, de maneira errada, tentando esquecer o Carlos e acabou se envolvendo com esse embuste. Eu sempre soube do amor de nossa filha pelo Carlos e como eu sei que ele a faria feliz, não aceitava ela com outro.

— Desde quando você sabia? - ele perguntou, enquanto eu limpava as suas lágrimas.

— Eu já tive a idade dela... e eu percebi como ela era com o Carlos. Acho que desde os treze ou catorze anos.

— Que?

— Ele não correspondia, Eduardo. Não pense besteira. Ela estava apaixonada, mas só me confessou quando já estava com dezoito. Você é um homem vivido, nunca percebeu como ela era com ele, mesmo namorando?

— Ele sempre foi carinhoso com ela, mas sempre achei que era carinho, não havia amor de homem e mulher.

— Da parte dele, creio que só quando ela já era maior, ela tentou conquistá-lo, mas tinha medo dele não corresponder, como você fazia comigo! E acho que no meio dessa paquera dela, ele percebeu o quanto ele a ama.

Eduardo ficou quieto. Acho que analisando tudo.

Após algumas horas, ele foi até o quarto em que o Carlos estava, creio que para conversar com o mesmo.


CARLOS

NINA DEITOU-SE na cama comigo e puxou minha cabeça com jeitinho para o seu colo, fazendo carinho em mim. Ver que ela estava bem, mesmo com todos os machucados e hematomas, deixou o meu coração mais tranquilo.

— Amor, fiquei com tanto medo dele me matar ou matar você - ela disse, passando a mão em meus cabelos.

— Eu fiquei apavorado, dele te fazer mal. Quando eu vi você toda machucada, foi aquilo que me deu forças pra lutar e tirar você dali bem.

— Senhorita, não pode ficar deitada na cama do paciente! - disse uma enfermeira entrando no quarto — A enfermeira Luana está procurando a senhorita para lhe medicar.

Olhei para Nina, que revirou os olhos.

— Eu estou bem aqui. E não vou sair daqui, se ela quer me medicar, é só vir aqui.

— Tudo bem, mas a senhorita não pode ficar na cama do paciente.

— E quem vai me tirar daqui?

— Filha... - Eduardo entrou no quarto — Será que posso conversar com o Carlos a sós?

— O senhor não vai brigar com ele, não é? Porque se for... eu não saio daqui de jeito nenhum!

— Não. Não vou brigar com ele.

— Tudo bem, Nina - disse para ela, que desceu da cama e a enfermeira a acompanhou até fora do quarto. Me ajeitei como pude, senti dor no peito e no ombro, onde o infeliz me acertou com uma faca. Tentando me ajeitar, eu gemia com alguns movimentos.

Eduardo puxou uma cadeira, trouxe até perto da cama e sentou-se.

— Carlos, antes de qualquer coisa eu quero agradecer a você por salvar a vida da minha filha.

— Faria tudo outra vez.

— Eu sei. Bem... eu não sei exatamente como começar essa conversa...

— Você quer falar da minha relação com a sua filha?

Ele só balançou a cabeça. Imagino que não deva ser fácil para ele, já que eu mesmo levei um bom tempo até aceitar e perceber que não vivo sem ela.

— Eduardo... quando eu peguei a Dri com você aos beijos, doeu, pois eu gostava dela. Você recorda que naquele dia, ela dormiu na minha casa? - ele disse sim com a cabeça — E eu tentei, eu pedi e praticamente implorei pra ela me amar e ficar comigo. Perguntei se ela não gostava nem um pouco de mim. Sabe o que ela me disse? - ele fez que não — Que sim, mas que não era como ela amava você. Disse que não se escolhe quem se ama, que se ela pudesse, eu seria o escolhido, mas o coração dela era seu.

— Carlos, eu sempre achei que você gostava da Adriana e mesmo depois que tivemos aquela conversa, quando a Nina tinha dez anos, eu achei que você sufocou o que sentia por ela, mas pensava que ainda estava aí.

— Não, Eduardo. Eu juro que só vejo a Adriana como amiga, desde que o Samuel morreu. Acho até que esqueci ela bem rápido na verdade. Mas o que eu quero dizer com isso, é que... não se escolhe, quem se ama. Você, mais que ninguém, sabe como foi difícil aceitar que estava apaixonado pela Dri. E não tinha tantos empecilhos como eu. Me apaixonei pela Nina e não foi algo planejado, aconteceu devagar, aos poucos, sutilmente... quando dei por mim, já não sabia ficar sem ela. E a minha cabeça estava a mil. Você acha que nunca me julguei, nunca pensei como isso poderia ser errado?

— A Adriana me disse que a nossa filha já está apaixonada por você há anos, mas e você?

— Não faz muito tempo... eu percebi que sentia algo diferente quando ela estava com dezessete anos, numa discussão que tivemos... Naquele dia, eu notei algo diferente em mim. Mas só tive certeza que estava com sentimentos de homem por uma mulher, um pouco antes do meu pai falecer. Você recorda que naquela época aconteceram muitas coisas comigo e minha cabeça não estava boa. Eu me vi apaixonado outra vez, por alguém que talvez não pudesse novamente ficar comigo. Teve o caso da Fernanda, a morte do meu pai... minha cabeça muito confusa... e foi nessa minha confusão e indecisão que ela se afastou de mim.

— Então foi por isso que ela foi pra Nova Iorque? Por vocês terem se desentendido?

— Não tínhamos nada, Eduardo. Mas eu percebi que ela queria, mas eu não estava pronto, minha cabeça não tava boa. Eu não conseguiria passar pra ela todo o sentimento que eu tenho por ela. E ela não me disse abertamente que gostava de mim. Mas aconteceu de... algo aconteceu na casa de praia e eu queria perguntar a ela, se o que eu notava era verdade ou coisa da minha cabeça, mas ela não me deixou falar. E acabou se distanciando de mim.

— Carlos, eu realmente seria um hipócrita em julgar a relação de vocês pelo fato da idade, mas não é isso que me deixa... que ...

— É o fato de eu ser o padrinho dela, não é?

— É. Eu fui criado em colégio catolico, pra mim a figura do padrinho é muito importante, é como se você fosse um segundo pai pra ela...

— Eduardo... eu também me julguei muito, me culpei, me punir, me questionei. Mas eu não sou o pai dela e tudo o que o segundo pai faria por ela, eu como namorado, noivo ou marido, posso fazer. Eu amo a sua filha. Eu a amo tanto ou mais que a minha própria vida. Só quero fazê-la feliz e vou, mas se eu perceber que ela ainda não está feliz, vou continuar tentando e tentando... e se ela estiver infeliz comigo, eu me afasto. Ninguém nesse mundo a ama mais que eu. Ninguém.

— Eu sei que você a ama. Você sempre demonstrou esse amor por ela. Sempre amou... mas agora não é como antes, não é isso?

— Sim, não é. Mas eu quero fazer tudo direito, Eduardo, tudo que esses namoradinhos que ela teve não fizeram. Eu quero a sua bênção... é importante pra mim. Você pode achar estranho, mas eu não tenho mais o meu pai, ele sempre foi o meu exemplo e a última vez em que o vi e estava com a Nina... ele me disse que gostaria de me ver casado e com filhos. Gostaria de ter netos da minha parte e que sentia muito orgulho de mim. Você não foi criado com o seu pai, mas tenho certeza que o Samuel tinha orgulho de você, como um pai. E você tem idade de ser um pai pra mim. Eu sei que isso soa muito esquisito... Não sei explicar, mas sua bênção é muito importante pra mim, a Nina na verdade não liga, mas eu sim.

Vi os olhos do Eduardo lacrimejarem.

— Você me defendeu da Fernanda, agiu como um pai agiria, depois de sua defesa, do seu apoio... eu me senti amparado e sei o quanto a Nina ama você. É importante pra mim que você abençoe a nossa união. Eu quero namorar a sua filha, noivar, casar e ter uma família com ela. Eu quero amá-la e fazê-la feliz para o resto dos meus dias. É um compromisso que eu firmo com você.

Ele levantou-se sem dizer uma palavra e saiu do quarto, demorou alguns minutos e voltou acompanhado da Dri e da Nina.

— Eu tive uma conversa com o Carlos e quero conversar com você, filha - ele fez sinal para a Nina e Dri sentarem-se — Eu sou antiquado, teimoso e muito esquentado. Quando o Samuel estava vivo, ele sabia como me "controlar", depois de sua morte, passei a ouvir mais minha esposa. Só que ainda é difícil pra mim, ouvir os meus filhos. Eu nunca imaginei que isso pudesse acontecer...

— Isso, que o senhor diz, é o meu amor por ele? - perguntou Nina.

— Filha... a quanto tempo isso vem acontecendo, vocês... vocês já... eu sei que posso tá errado pensando isso, mas... sua mãe me disse que você já se interessava por ele, desde criança. É verdade?

— Desde os doze, mas... não era como hoje ou como está hoje. Eu gostava dele, gostava de estar com ele e queria morar com ele.

— Você sempre disse isso, desde muito pequena. Você falava que ele deveria morar na mansão conosco ou você iria morar com ele - lembrou Dri.

— Pai, eu percebi que estava apaixonada pra valer aos quinze anos.

— Filha, você namorou o Lucas, Gustavo e o Johnny, como tem certeza que o Carlos é o homem certo?

— Porque sempre foi ele. E quanto ao Gustavo e o Johnny, foram tentativas desesperadas de esquecer o Carlos. Meu coração sempre me disse que era ele.

Ela olhou para mim e me sorriu. Eduardo olhou também e virou-se para mim.

— E você, teve muitas mulheres, como tem certeza que é ela?

— Eu tenho certeza e basta! Eu nunca tive mulher alguma, tive sexos casuais, só isso. Não havia envolvimento sentimental da minha parte. Eduardo, eu nunca quis namorar ninguém, porque nunca quis me prender a ninguém e hoje, eu quero e sou somente dela. Quero me prender a ela e ser dela. Eu posso não saber explicar exatamente com palavras os meus sentimentos, mas creio que os meus atos falem por mim, já que o amor não se explica, se sente.

Ele respirou fundo, baixou a cabeça e depois olhou para Nina e pra mim.

— Não posso impedir vocês de ficarem juntos, não acho que seja correto, mas...

— Pai... - ele levantou a mao pedindo pra ela parar e ouvir.

— Mas como ouvi hoje, não se pode escolher quem se ama. Eu sei, Carlos que seu amor por minha filha é verdadeiro, sei o quanto você lutará para fazê-la feliz. Aliás, você já faz isso... Você sempre foi um livro aberto e qualquer um percebia seu amor de longe. Não posso mentir agora e dizer que eu aceito isso tranquilamente, mas também não quero ver a minha filha sofrendo ou distante de mim, por apenas amar... Então... filha, volta pra casa, e Carlos, eu aceito a relação de vocês. Só não me cobrem dar uma festa, pois vai levar um tempo até eu me acostumar ou vocês terminarem...

— Eduardo! Eles não vão terminar!

— Eu sei... foi só uma piada. Então, se é a minha bênção que vocês desejam, vocês a têm. Eu só te peço que continue cuidando da minha filha e a fazendo feliz como você tem feito todos esses anos.

— Sabe quando eu deixo a sua filha? Quando eu morrer...

— Eu te amo pai!

— Também te amo meu tesouro - eles se abraçaram e ele olhou pra mim — Vou ficar de olho em você. Faça minha filha feliz ou vamos ter uma conversinha, não tanto amistosa.

— Se eu a fizer sofrer... não se preocupe que eu mesmo te procuro pra você me quebrar na porrada!

— Vocês estão de alta! - disse minha irmã entrando no quarto.

Continue Reading

You'll Also Like

61.4K 5.5K 70
É difícil resistir a tentação. Dizer não, quando o desejo é grande. Seu corpo quer, seu coração também, mas sua razão fala, grita que é errado! Eduar...
685K 867 1
Helena Maldonado é uma jovem brasileira que saí do país em busca de novas conquistas.Sua personalidade doce,mas de opiniões forte de uma feminis...
5.5K 995 33
Livro Concluído Anne Cameron era uma mulher dona de si, de personalidade forte, que sempre foi muito julgada pela sua profissão. Seus pais ainda a re...
1.4K 84 26
Alice Duarte está de volta em São Paulo ao ser transferida para substituir a antiga gerente da empresa,o que ela não esperava era encontrar Mariano R...