Autora on.
Cinzas e logo depois as duas estátuas das mulheres viraram pó. Uma bruxa loira respirou fundo e aliviada. Seu corpo estava jogado no chão próxima as estátuas, sua vista estava meio turva quando sentiu uma brisa.
A bruxa estava finalmente livre da maldição e da terrível perseguição. Freya se levantou aos poucos do chão, ela não conseguiu se segurar e finalmente gritou e chorou, seus gritos e lágrimas eram de extrema felicidade.
A loira se levantou cambaleando, com tudo em seu corpo fraco ela só pode se teletransportar para à metade do caminho.
- De tantos lugares..- Freya caiu no campo raso de flores na floresta..- Por que as montanhas? Eu nunca vou entender essa família.
Freya sem forças e com o cansaço, ela deixou seu corpo pousar adormecido no campo aberto protegido pelas árvores.
Três dias de vôo incansáveis até as montanhas, e mesmo assim ainda estava longe, apesar de amar voar Malévola adoraria sentir o solo em seus pés.
Malévola pousou no meio da floresta. Por segurança ela guardou suas asas, ela se lembra da última vez que um homem à enganou.
Malévola só teve o amor de sua filha, Aurora, mas também ansiava por um amor de companheiro. A fênix se perdeu em seus pensamentos que nem notava um puxão a guiando para o meii da floresta.
Malévola só percebeu onde estava quando viu o corpo de uma mulher deitada à sua frente. A fênix a olhou com cuidado, com cautela ela se ajoelhou, com a mão pálida e macia ela acariciou o rosto da loira.
Malévola sentiu a magia vindo dela, mas diferentes das outras, ela se alinhava a sua. A fênix arregalou os olhos para a loira que repentinamente abriu os olhos.
Freya encarou a mulher pálida e bonita à sua frente, ela sentiu algo que à muito tempo havia parado de sentir. No impulso e desespero à loira se jogou em cima de Malévola.
A fênix atordoada estava encarando os olhos azuis brilhantes. Seus olhos estavam e azul neon. Freya prendeu a mulher embaixo de sí e então viu o neon verde de seus olhos.
- Você não é bruxa..- Freya afirmou aproximando o seu rosto..- É algo mais antigo e poderoso.
- Você não é uma fada..- Malévola provocou com um leve sorriso em seus lábios..- Mas também tem algo poderoso em você.
- Poderoso?..- Freya sorriu ao raspar seus lábios no pescoço de Malévola..- Poderosa. Você é minha poderosa.
- Depois de milênios..- Malévola sentiu seu coração errar as batidas..- É você.
Freya viu os olhos lacrimejantes da fada abaixo de sí. O instinto dominador tomou conta de seu corpo. Freya beijou as lágrimas de Malévola e seus beijos tomaram ruma aos lábios vermelhos e deliciosos da fada.
Malévola não sabia como reagir aquilo, ela simplesmente se entregou aos toques de Freya. Diferente de Stefan, ela se sentiu completa.
- Me diga seu nome..- Malévola pós sua mão na bochecha da loira..- Me diga seu nome, minha bruxa.
Freya segurou a mão de Malévola e a beijou com amor e carinho.
- Freya Mikaelson.
A fênix sorriu e a puxou para outro beijo cheio de ternura. Malévola sussurrou em seua ouvidos.
- Malévola Grey..- Ela se afastou e encarou sua companheira..- Seu irmão é noivo de meu sobrinho.
Freya sorriu ainda mais, a bruxa se deitou por cima de Malévola e a abraçou possessivamente.
- Meu irmão? Sabe me dizer qual deles?..- Freya a questionou ansiosa.
- Klaus..- Malévola sentia a vontade de mostrar as asas mas se conteve..- Vamos juntas ao amanhecer, ok?.
- Isso é bom..- Freya por instinto a mordeu levemente no pescoço..- Você é minha companheira mas sinto que têm medo.
- Há muitos séculos tenho medo do amor..- Malévola disse com indiferença..- Só me trouxe dor.
- Deixe-me adivinhar..- Freya se sentou com desprezo..- Homem?.
Malévola se sentou de costas para Freya, ela sentia vergonha de contar, essa era a primeira vez que isso acontecia consigo. Freya mudou seu tom e expressão, ela se sentou atrás da fada e a puxou pela à cintura. Malévola acabou no colo de Freya com as pernas da mesma entrelaçadas com as suas.
- Eu não sou um homem..- Freya sussurrou contra o ouvido meio pontudo e lindo..- Tão linda, meu deus. Sabia disso?.
Malévola sentiu seu rosto esquentar, ela desviou o olhar.
- Incrível e doce..- Freya ofegou se sentindo excitada..- Natural, sexy..- Freya serpenteou suas mãos para as coxas de Malévola..- Muito sexy.
- Freya..- Malévola a chamou com o misto de surpresa.
- Me beija Mal..- Freya disse com a voz rouca..- Só me beija.
- E-Eu não posso..- Malévola ofegou sentindo o aperto de suas coxas.
- Hoje eu finalmente encontrei minha companheira..- Freya subiu suas mãos por debaixo do vestido..- Hoje quero te fazer minha.
- Isso não está certo.
- Precipitação. Eu sei..- Freya com magia fez o chão ficar com várias pétalas de rosas..- Mas. Eu quero tanto.
Malévola foi deitada com delicadeza por cima das pétalas. As pétalas impediam que o mato irrita-se a pele pálida da fada. Freya a beijou com ternura.
- Não quero te forçar à nada..- Freya disse descendo beijos molhados..- Tudo será decidido com Sim ou Não..- Freya abriu o vestido de Malévola e gemeu com visão.
Freya beijou entre o vão dos seios de Malévola, com a mão livre ela brincou com o seio esquerdo da fada, enquanto abocanhava o direito. Malévola gemeu e arqueou as costas com o prazer, a fênix segurou o cabelo loiro de Freya o mantendo alí.
- Qual é a sua resposta?..- Freya conseguiu falar antes de começar a chupar a pele pálida.
- Sim..- Malévola pronunciou a resposta como um mantra.
Freya sorriu satisfeita. Ela com magia tirou as próprias roupas e se manteve ereta por um tempo, ela se inclinou para baixo e começou a marcar a pele de Malévola.
Malévola gemia e tremia, não de frio, mas de prazer. A fênix passou milênios sem saber como era o toque de um companheiro. Nunca soube como ser realmente desejada. Stefan era de fato um homem inútil e deplorável. Malévola sentiu suas magias se misturando, ela agarrou as pétalas abaixo de sí, quando sentiu a língua de Freya a penetrando.
Malévola gemia alto e isso fez seu coração cantar. Freya olhoava para cima e via o prazer nas expressões de sua amada. Fazia exatamente minutos que haviam se comhecido, mas esses minutos valeriam a pena. Freya estava disposta à fazer tudo por sua Mal, sim, sua Mal.
Freya beijou a parte interna da coxa de Mal, a bruxa sentia o desejo de posessividade, o desejo de reivindicar. Mal poderia ser poderosa mas era sua companheira, sua esposa. Freya gostou desse pensamento.
- Vou ser tão boa pra você..- Freya a penetrou com dois dedos..- Vou ser tão boa. Você vai ser minha. Minha companheira. Minha esposa.
Malévola gemia e se contorcia diante das palavras e gestos de Freya. A lua brilha no céu, brilhava ao ponto de ser quase um farol, ela foi a única testemunha de mais um amor.
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Desculpem pelos erros ortográficos e tbm pela a demora. Comentem se estão gostando ou não. Bjus e até a próxima.💞💞💞💓💞💓💞💓💞💓💞💓💞💓💞💞💓💞💓💞💓💞💓💞💓💞💓💞💓💞💓💞💞💓💞💓💞💓💓💞💓💞💓💕💓💞💓💕💞💓💞💓💞💓💞💓💞💞💓💞💓💞💓💓💞💓💓.