ilvermorny girl | sirius black

بواسطة padfootxxx

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. 𓂃 ILVERMORNY GIRL | a sirius black fanfiction Criada por uma mulher louca e cruel, Rhea di Salles tinha um... المزيد

━━━━ Parte I
Capítulo 1 - O trem e o chapéu seletor
Capítulo 2 - Aluado
Capítulo 3 - A Sala Precisa
Capítulo 4 - A Festa de Boas Vindas
Capítulo 5 - Encarando as Consequências
Capítulo 6 - A Primeira Detenção
Capítulo 7 - Pontas
Capítulo 8 - Lobisomem
Capítulo 9 - O Teste de Quadribol
Capítulo 10 - Detenção em grupo
Capítulo 11 - Senhora das poções
Capítulo 12 - A primeira aula de voo
Capítulo 13 - Manhã de Natal
Capítulo 14 - Hogsmeade - parte 1
Capítulo 15 - Hogsmeade - parte 2
Capítulo 16 - Efeito bombom
Capítulo 18 - Outra de muitas detenções
Capítulo 19 - Precisamos conversar
Capítulo 20 - Querido diário
Capítulo 21 - Angela Cardenas
Capítulo 22 - A melhor festa do ano
Capítulo 23 - Primeiro encontro
Capítulo 24 - Rumores
Capítulo 25 - Duelo
Capítulo 26 - Regulus Black
Capítulo 27 - Semifinal
Capítulo 28 - Surpresa!
Capítulo 29 - O fim do 6º ano
Capítulo 30 - O segredo dos di Salles
━━━━ Parte II
Capítulo 31 - Sétimo ano
Capítulo 32 - D.C.A.T
Capítulo 33 - Solidão
Capítulo 34 - The Prank
Capítulo 35 - Confissões
Capítulo 36 - Assassina!
Capítulo 37 - 13 de Agosto de 1976
Capítulo 38 - Ordem da Fenix
Capítulo 39 - Encontro triplo
Capítulo 40 - Juntos
Capítulo 41 - Especial 50K
Capítulo 42 - O último pré-recesso
Capítulo 43 - Outros tipos de confissões

Capítulo 17 - Desencanto

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بواسطة padfootxxx

┏•━•━•━ ◎ ━•━•━•┓
Dezessete.

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O QUE FOI ISSO FOI ISSO QUE ACABOU DE ACONTECER, SIRIUS?

Por sorte,  a Sala Comunal  já estava vazia. Era ótimo quando estava cheia com seus amigos, mas, por vezes, Sirius gostava de ficar sozinho. Era difícil James se preocupar com alguma coisa ou achar que qualquer acontecimento merecia drama, por isso era um porre se irritar quando ele estava por perto. Sirius gostava de xingar e quebrar coisas. James era um diplomata chato. E Peter era um puxa saco, que só repetia tudo o que James falava. James às vezes achava que tudo o que ele fazia era incrível e que quem não gostasse das suas pegadinhas não sabia como se divertir. Sirius bateria em James agora se pudesse.

Era bom a Comunal estar vazia.

Mas não ficou por muito tempo. Sirius devia ter quebrado dois baús e um pé do sofá quando Lupin surgiu nas escadas, irritado que só ele. Lupin geralmente quebrava as coisas também, então entendia. Ele segurou Sirius pelos ombros e obrigou-o a ficar parado, abaixando a mão que segurava ameaçadoramente um abajur.

— Que merda é essa? — Lupin tornou a perguntar, tirando o objeto da mão de Sirius e devolvendo com raiva para a cômoda.

— James, aquele filho da... — Sirius chutou uma gaveta, o que certamente doeu muito mais em seu dedo do pé que na madeira — aquela... eu odeio ela. Odeio. Odeio Dumbledore por tê-la chamado a Hogwarts. Odeio ela mais do que tudo.

— Sirius, pare com isso!

Sirius finalmente parou de se debater e de tentar quebrar tudo. Ele encarou Lupin, o peito subindo e descendo pela adrenalina, o corpo formigando de raiva e doendo pelo esforço. Mal conseguia respirar. Sentia-se estúpido, nunca fora tão estúpido. Não sabia quem odiar primeiro. James, por ser um incrível inconveniente, ou Rhea, por ser a pior pessoa que Sirius já conhecera. Ou ele mesmo, por não acreditar nem por um segundo no ódio que dizia sentir por ela. Iria explodir a qualquer momento. Nada dava certo, em sua casa ou em Hogwarts, as coisas sempre encontravam uma forma de ficarem piores.

— O que é que deu em vocês? Por que é que foram em frente com essa história ridícula de Amortentia?

Remo finalmente soltou os ombros de Sirius, passando a mão pelos cabelos claros.

— Ah, pelo amor de Deus, você estava lá quando eu e James combinamos tudo, não se faça de santo.

— Me fazendo de santo? — perguntou Remo com rispidez — Sequer sei por que estão fazendo isso, me deixaram de fora como sempre — Sirius abriu a boca para responder uma grosseria, mas Remo não o deixou falar — Você fala de Peter com tanta arrogância, mas sempre amarela quando precisa dizer não a uma das ideias malucas de James.

— Não amarelo porcaria nenhuma! — rangeu Sirius — Tentei impedir que ela comesse os bombons porque já tinha conseguido o que queria dela, os bombons atrapalharam tudo e estragaram todo o plano.

Remo balançou a mão com raiva na direção de Sirius.

— Ah, entendi — ele riu com sarcasmo —, foi tudo parte do plano, não é? Chorar na Comunal, quebrar as coisas, ter medo da reação dela depois que o efeito passar. Tudo parte do plano infalível dos grandes James Potter e Sirius Black.

Sirius empinou o nariz com raiva.

— Não estou chorando.

— Claro que não, seu rosto está inchado porque é alérgico a sua própria cara de pau.

— Cale a boca, Remo!

— Cale a boca você, Sirius! Estou cansado de ver você sofrer por nada — esbravejou Lupin — Entendo que chore por sua família, pelo que está acontecendo com seu irmão e pela sua vontade de sair de casa. Não é o suficiente? Precisa criar outros problemas para si mesmo?

— Acredite, se eu pudesse me livrar de Rhea eu faria. Qual a sua grande ideia? — Sirius gritou de volta.

Lupin se aproximou nervoso de Sirius.

— Minha grande ideia é que você cale essa sua maldita boca e pare de continuar mentindo para si mesmo. — falou ele entredentes — Estamos fartos de ver James resmungando pelos cantos por causa de Lily Evans, e ele não me parece nem um pouco envergonhado porque sabe que nós vamos apoia-lo independente de qualquer coisa. Já passou da hora de você admitir que também gosta de Rhea. Se tivesse um pouquinho de coragem e contado dos seus sentimentos para James, estou certo de que ele nunca teria montado esse plano ridículo. Isso tudo é culpa sua! Pode ficar com raiva de mim, de James ou de Rhea o quanto você quiser, mas fique sabendo que você é o maior responsável por isso tudo.

Sirius não soube como responder, sentindo como se tivesse sido acertado por um soco no estômago. Se bem que um soco de Lupin certamente teria doído menos do que a surra de realidade que ele havia acabado de levar. Os olhos voltaram a arder e a garganta se fechou. A lembrança da sensação de ter Rhea encostada em seu corpo contra a parede o fez perder o ritmo da sua própria respiração, o peito apertado de uma forma estranhamente dolorida. Ele não sabia o que pensar ou dizer a respeito das falas de Lupin. Seu único instinto foi dar risada.

Remo não pareceu surpreso ao ver Sirius gargalhar. Ele cruzou os braços e se aproximou do melhor amigo em silêncio, pronto para dar-lhe um abraço.

O abraço, entretanto, não aconteceu. O som da risada de Sirius foi abafada pelo barulho do quadro da mulher gorda se abrindo, fazendo Lupin se virar. Sirius imediatamente parou de rir, sentindo toda a graça do mundo se esvair quando viu Rhea passar pela porta, os passos rápidos e ecoantes contra o carpete, os olhos presos em Sirius com uma fúria que ele não havia visto nem quando sugeriu que ela fosse uma lobisomem.

— Seu canalha nojento! — ela gritou antes que Sirius ou Lupin pudessem processar a ideia de que ela havia entrado — Sem-vergonha! Cafajeste miserável!

Rhea chegou perto o suficiente para lhe dar um empurrão. Sirius ainda estava em choque ao se desequilibrar, batendo as costas contra o aparador. Estava tão apavorado e perplexo que não doeu. Sequer se moveu, permanecendo inerte quando Rhea partiu para cima dele de novo — e teria lhe acertado um belo de um soco, se Lupin não a tivesse interceptado e a puxado para trás. Ela puxou sua varinha e a apontou para Sirius, Remo tentou segurar seu braço, Sirius torceu para que ele não segurasse porque sabia que merecia. O barulho havia chamado a atenção dos demais alunos da Grifinória, que surgiram das escadas, inclusive Lily Evans, com uma careta de susto.

ESTUPEF... ME LARGUE, REMO! NÃO ENCOSTE EM MIM! — Rhea berrou contra o rosto de Lupin enquanto ele segurava sua mão — PETRIFICUS TOTAL... ME SOLTE!

— Solta ela, Remo — murmurou Sirius, mas não tinha voz o suficiente para fazer soar mais do que um sussurro. Ninguém mais ouviu além dele próprio.

Angie pareceu perceber que a amiga estava fora de controle e finalmente entrou em cena, segurando Rhea pelas costas. Lily também abriu caminho entre os alunos e a segurou. Os três, em conjunto, conseguiram imobiliza-la, Angie recolheu a varinha de sua mão enquanto ela se debatia.

— Nunca mais quero ver você na minha frente — ela gritou, Sirius via tudo embaçado. Não sabia se era real — Nunca mais fale comigo. Sequer olhe para mim. Não quero nem por um segundo me lembrar que divido o mesmo ar que você, está ouvindo? Fique longe de mim e finja que não existo. Nem mesmo pense na minha existência.

— Rhea... — disse Angie, mas Rhea estava tomada pela raiva, os ouvidos zuniam, o peito parecia perto de explodir. Ela nunca tinha se sentido tão humilhada e envergonhada. Sirius lhe havia tirado a dignidade. Era demais pedir para que ela se contivesse em um momento com aquele.

Ela ficava ainda mais irritada ao ver que Sirius nem reagia. Ficou parado como um poste, os olhos arregalados, a boca entreaberta como um covarde cujas falas haviam ido embora. A vontade de Rhea era acerta-lo com o maior número de feitiços possíveis. O que ele deveria estar achando dela agora? Depois de tudo o que tinha falado? Rhea seria motivo de piada dele e de seus amigos. Podia ver James e Sirius rindo entre si da forma como Rhea havia agido com a Amortentia. Não era um pensamento que a acalmava nem um pouco.

— Pare com isso, Rhea — Lupin gritou com ela. Os alunos em volta começaram a incentivar a briga, Rhea ouviu cochichos aqui e ali. Seu sangue fervia, cada centímetro de sua pele parecia queimar.

Os cochichos aumentaram. Rhea ia gritar mais uma sequência de xingamentos quando foi interrompida por uma voz vinda da escada.

— O que é que está acontecendo aqui? — Minerva perguntou, a voz prepotente ecoando pela sala.

— Sirius é um covarde! Um mesquinho. Precisa dos amigos para se defender.

Minerva pareceu muito afetada pelas palavras de Rhea — e fazia sentido, pois Rhea sabia que, apesar de todas as artimanhas de Sirius, ele era um de seus alunos prediletos. Por isso, ela ignorou as palavras de Rhea e olhou para Sirius, que apesar de imóvel e amuado, continuava elegante e cheio de confiança. Sirius involuntariamente desceu os olhos, e Rhea notou que o garoto olhava para todo o vidro e madeira quebrados no chão. Só então percebeu que a cena parecia muito pior do que tinha sido. Ficou irritada com a ideia da culpa sobrar toda para ela.

— Rhea é maluca — finalmente decidiu abrir a boca, e sua resposta demandou mais esforço de Lily, Angie e Lupin para conte-la novamente. Minerva arregalou os olhos —, doida de pedra. Deveria ser mandada de volta para Ilvermorny, foi a pior coisa que poderia ter acontecido em Hogwarts mesmo com Você-Sabe-Quem a solta.

— Seu moleque mau-caráter...

— Basta! — bradou Minerva, impedindo Rhea de continuar — Vocês — ela se virou para os alunos em volta — todos para o quarto, já!

Ouviu-se murmúrios irritados, mas, pouco a pouco, todos os alunos deram meia volta e subiram as escadas. Lupin soltou Rhea com cautela, lançando um olhar muito triste e decepcionado a Sirius. Mas Sirius tinha uma careta de nojo no rosto e fitava Rhea com desgosto. Seu olhar era igualmente retribuído por ela.

— E vocês dois — Minerva continuou, apontando para Sirius e Rhea —, vinte pontos a menos para a Grifinória. Cada. E detenção para os dois amanhã de manhã. Agora, cada um para seu canto!

— Desde que ela fique longe de mim... — resmungou Sirius, ajeitando a jaqueta contra o corpo, dando as costas e subindo as escadas do dormitório masculino. Só quando ele sumiu de vista foi que Minerva também deu meia volta e desapareceu.

Angie e Lily soltaram Rhea. Rhea bufou e apontou o dedo para Lupin.

— Da próxima vez que você me segurar...

— Ah, corta essa, inferno!

Rhea se assustou com o tom de Lupin, arregalando os olhos. Lupin parecia muito irritado, estava vermelho e esbaforido.

— Deveria te segurar, sim— ele continuou, lançando um olhar para a escada para ver se Sirius havia mesmo subido —, todas as vezes que pensar que pode falar dessa forma com Sirius.

— Sinto muito, Remo. Pensei que você fosse melhor do que seus amigos, acabo e perceber que é tão babaca quanto eles.

— Não, você é uma babaca. Não é possível que ache mesmo que está totalmente certa nessa história.

Rhea riu com descrença.

— Como é que é?  Por acaso você se esqueceu que...

— Eu sei muito bem o que James fez — interrompeu Remo — ouviu bem? James fez. E não se faça de sonsa, porque todos sabemos que você não é. Sabe muito bem que Sirius tentou de impedir de comer aquela porcaria. Era só você não comer, se você fosse um pouco menos cabeça dura e o tivesse escutado...

— Fácil dizer, depois de ter me enganado.

— Depois de James ter te enganado. Sou o melhor amigo de James e Sirius, sei como não ser levado por seu carisma e seus joguinhos. Você não é uma coitada. Não vai conseguir me manipular contra meus amigos.

— Grandes amigos você tem, Remo. Muito nobres, e eu aqui pensando que o chapéu seletor nunca errava.

Lupin deu um passo em direção a Rhea.

— Você não ouse falar mais uma única palavra sobre eles — disse ele com firmeza.

— Escuta aqui...

— Angie, deixa que eu resolvo — pediu Rhea, sem desviar o olhar — Não tenho medo de você, Remo. Essa sua aproximação e o tom que está usando deveriam me assustar? O que vai fazer? Me obrigar a ler um livro?

Remo riu.

— Você se acha muito engraçada...

— Não, seus amigos que acham que são engraçados. Pois o que acabaram de fazer comigo não foi nem um pouco.

— Já disse para parar de se fingir de coitada. Na realidade, pare de se fingir. Você finge demais. Acha que não escuto os boatos sobre o que você tem feito? Finge ser amiga dos sonserinos, finge que Angie é uma mestiça, finge ser uma pessoa ruim, finge não ser digna de educação ou afeto... eu tomaria cuidado se fosse você, porque estou cada vez mais inclinado a pensar que tudo isso é verdade.

— Eu não finjo merda nenhuma.

— E ainda finge para si mesma — resmungou ele com ironia, como se já estivesse cansado de falar isso para as pessoas — ou espera que eu acredite que odeia Sirius tanto assim? Que nem passou pela sua cabeça que a raiva que Sirius sente de Benedict não tem nada a ver com quadribol? Que realmente não tinha outra pessoa para acompanha-la a Hogsmeade hoje?

Rhea não respondeu.

— Acha que não te vejo azarando Sirius toda vez que ele conversa com uma garota? É para acreditar que você quer faze-lo passar vergonha? Porque tudo que enxergo é Sirius tentando te fazer ciúmes e você caindo direitinho no jogo dele. Vocês são duas crianças tentando chamar a atenção uma da outra.

— Isso é um absurdo — falou Rhea, dessa vez quem deu um passo na direção de Lupin foi ela — não suporto Sirius, jamais teria ciúmes das menininhas que torcem o pescoço só para vê-lo andar cheio de arrogância balançando o cabelo pra lá e pra cá como um imbecil .

— Ah, é? E como sabe que o cabelo dele balança pra lá e pra cá? — Lupin estreitou os olhos — Não vai me dizer que um desses pescoços que se viram para vê-lo passar é o seu?

Rhea trincou os dentes com raiva, a mão foi inconscientemente para a varinha. Lupin respirou fundo, claramente contendo várias coisas.

— Continue fingindo o quanto quiser — falou ele — Mas finja para si mesma, não machuque meu amigo por conta de sua arrogância.

Rhea mais uma vez não disse nada. Lupin deu as costas e foi em direção a escada.

— Ah, e mais uma coisa — lembrou, virando a cabeça — Se ameaçar Sirius mais uma vez, não vou te impedir. Ambos sabemos quem venceria um duelo contra ele.

Então ele sumiu.

E Rhea começou a chorar.

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Ai eu nao sei oq pensar do Lupin na moral. Vamo ver se agora que os dois levaram uma dura eles mudam de comportamento, né, porque nem eu tava aguentando mais.

Espero que tenham gostado!

edit:

oi gente! vim do futuro esclarecer algumas coisas pras pessoas que tao com muita raiva. SPOILER entao se nao ta com raiva o suficiente pra precisar de um spoiler pra continuar a ler, passa reto hahaha

vamo la

1. a rhea nao se desculpa por absolutamente nada ate o cap 43 (ate onde eu escrevi). Entao, nao, ela nao acha que ta errada.

2. o remus pede desculpa pra ela no futuro

3. o sirius pede desculpas pra ela por isso e por todas as outras coisas no futuro

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