ilvermorny girl | sirius black

By padfootxxx

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. 𓂃 ILVERMORNY GIRL | a sirius black fanfiction Criada por uma mulher louca e cruel, Rhea di Salles tinha um... More

━━━━ Parte I
Capítulo 1 - O trem e o chapéu seletor
CapĂ­tulo 2 - Aluado
CapĂ­tulo 3 - A Sala Precisa
CapĂ­tulo 4 - A Festa de Boas Vindas
CapĂ­tulo 5 - Encarando as ConsequĂȘncias
Capítulo 6 - A Primeira Detenção
CapĂ­tulo 7 - Pontas
CapĂ­tulo 8 - Lobisomem
CapĂ­tulo 9 - O Teste de Quadribol
Capítulo 10 - Detenção em grupo
Capítulo 11 - Senhora das poçÔes
CapĂ­tulo 12 - A primeira aula de voo
CapĂ­tulo 13 - ManhĂŁ de Natal
CapĂ­tulo 14 - Hogsmeade - parte 1
CapĂ­tulo 15 - Hogsmeade - parte 2
CapĂ­tulo 17 - Desencanto
Capítulo 18 - Outra de muitas detençÔes
CapĂ­tulo 19 - Precisamos conversar
CapĂ­tulo 20 - Querido diĂĄrio
CapĂ­tulo 21 - Angela Cardenas
CapĂ­tulo 22 - A melhor festa do ano
CapĂ­tulo 23 - Primeiro encontro
CapĂ­tulo 24 - Rumores
CapĂ­tulo 25 - Duelo
CapĂ­tulo 26 - Regulus Black
CapĂ­tulo 27 - Semifinal
CapĂ­tulo 28 - Surpresa!
CapĂ­tulo 29 - O fim do 6Âș ano
CapĂ­tulo 30 - O segredo dos di Salles
━━━━ Parte II
CapĂ­tulo 31 - SĂ©timo ano
CapĂ­tulo 32 - D.C.A.T
CapĂ­tulo 33 - SolidĂŁo
CapĂ­tulo 34 - The Prank
Capítulo 35 - ConfissÔes
CapĂ­tulo 36 - Assassina!
CapĂ­tulo 37 - 13 de Agosto de 1976
CapĂ­tulo 38 - Ordem da Fenix
CapĂ­tulo 39 - Encontro triplo
CapĂ­tulo 40 - Juntos
CapĂ­tulo 41 - Especial 50K
CapĂ­tulo 42 - O Ășltimo prĂ©-recesso
Capítulo 43 - Outros tipos de confissÔes

CapĂ­tulo 16 - Efeito bombom

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By padfootxxx


Dezesseis.

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RHEA PISCOU. Sirius sentiu o peito frio. Enfiou as mãos nos bolsos e olhou nervosamente para Remo. Remo tinha os olhos tão abertos quanto Sirius, uma expressão de cautela, e retribuiu o olhar de Sirius com um pesar que fez o amigo sentir calafrios.

Talvez Remo soubesse o que passava na cabeça de Sirius naquele momento.

Mas Rhea não compartilhava do assombramento. Ela ficou desconcertada, com as sobrancelhas escuras arqueadas em desafio, os olhos pretos brilhando com uma satisfação pujante. Sirius admirou por alguns segundos o rosto da garota, teimosa e confiante, os contornos sob a luz amarela da Comunal tornando-a dourada e ainda mais altiva. Ele tinha noção que não era o único que olhava. Rhea tinha esse poder, o de atrair olhares.

Então ela sorriu, um sorriso brilhante que fez Sirius vacilar. Os olhos tombaram, as bochechas tornaram-se rosa, afiando suas maçãs do rosto. E, embora ele agora tivesse certeza que eram os chocolates com Amortentia dos quais James falara, Sirius sentiu-se culpado pela estranha satisfação de ter Rhea o enxergando pela primeira vez. Ela nunca o tinha enxergado antes.

Quer dizer, talvez ela o tivesse enxergado naquela manhã. Mas, quando descobrisse o que tinha feito, jamais o enxergaria de novo.

E, rápido assim, como um piscar de olhos, a satisfação de seu peito foi embora.

Sirius não soube dizer o que aquele misto de sensações quis dizer.

— Sirius... — Rhea sussurrou, e mais uma vez Sirius foi tomado pela perplexidade. Por que é que seu corpo inteiro pareceu virar gelatina? Por que a voz de Rhea sussurrando seu nome conduzia a eletricidade de um fio de alta tensão?

— O que está acontecendo aqui? — alguém perguntou, surgindo atrás de Remo. Sirius amaldiçoou Lily com toda sua força, desejando voltar para o momento em que Rhea parecia ser a única pessoa na sala. Dizendo seu nome com voz fraca, não irritada ou nervosa. Não seguido por insultos, mas por um sorriso.

Mas que droga estava acontecendo? Será que Rhea o tinha feito tomar sua Amortentia também? Que porcaria era aquela em seu estômago?

— Não é da sua conta — disse Sirius, lutando para tirar os olhos de Rhea e pousa-los em Lily. Tinha certeza que parecia um bobo.

Remo pigarreou muito alto.

— Acho que vocês deviam ver Slughorn, o que acha Almofadinhas? — perguntou ele, cutucando Sirius com o pé — Seja lá o que vocês estão aprontando, duvido que encontrem algo nesses livros.

Só então Sirius se deu conta de que Remo sabia sobre a Amortentia. Claro, Remo era muito inteligente, sempre entendia tudo. Podia saber até o que os dois aprontavam. Vai saber se ele já não tinha pegado tudo no ar e até soubesse como fazer a poção que ele, James e Peter buscavam fazer pra ele.

Mas Remo descobrir tudo era o menor de seus problemas, porque Rhea agora inclinava-se para perto, e Sirius foi puxado pra uma realidade que ele não tinha certeza se era tão real assim.

— Você cheira gostoso — disse ela em seu ouvido, e ninguém mais pareceu ouvir. Ela se apoiou em seu ombro, sorrindo muito perto de sua bochecha, os cabelos caíram como uma cachoeira pelos ombros e espalharam baunilha pelo ar. Sirius respirou muito fundo, mal conseguindo encher os pulmões.

— É — falou ele a Lily, Remo e Angie —, nós vamos  falar com o Slughorn, não é, Rhea? — ele forçou uma firmeza que sabia que não tinha.

Rhea o olhou distante, parecendo flutuar. Estava tão perto que ele percebeu que aquela não era Rhea. Foi o que o convenceu a se levantar, trazendo Rhea em seu encalço.

— Não quero ver o Slughorn — retrucou ela com voz mole — Quero ficar com você.

— Como é que é? — perguntou Angie, empurrando Remo e Lily para o lado — Que foi que ela disse?

— Me deixe, Angie. Quero ficar sozinha com Sirius.

A expressão no rosto de Angie foi tão perplexa que Sirius sentiu que devia interferir.

— Estamos montando um plano, não é?

Rhea sorriu.

— Um plano juntos... — ela suspirou sonhadora — é, estamos.

— Sei que tem um grande apreço por mim, Angela, mas ouviu sua amiga — falou Sirius com um tom forçado de ironia — Se nos dão licença.

Sirius não esperou para ver a reação de Angie, dando as costas e torcendo para que a Amortentia fosse o suficiente para fazer Rhea segui-lo. Felizmente, foi. Sirius se apressou pelo quadro da mulher gorda e avançou pelo corredor.

— Me espera, Six — pediu ela, e Sirius não quis obedecer. Não foi sua culpa suas pernas pararem de se mover ao ouvir a garota criar-lhe um apelido — Quero andar com você.

Era como se tivesse sido transportado para outra realidade. Ele não a queria em seu pé, fora muito claro aos amigos: quando Sirius a conheceu no trem, achou-a a garota mais exibida que ele já vira. Desde então, ela havia se mostrado mandona, egocêntrica, soberba, mimada e metida a dona da razão. Fora que Sirius já havia notado as amizades de Rhea na Sonserina. Rhea gostava de causar medo, de ser paparicada e de ser o centro das atenções. Ela era cheia de ódio, espalhava o ódio e era cabeça dura demais para ouvir alguém. Sirius odiava pessoas assim. Era exatamente como sua família: cega com as próprias convicções. Rhea parecia se esforçar para ser má.

Maldosamente atraente, ele pensara em uma das detenções que passaram juntos — depois da qual ele tivera sonhos ainda mais maldosos. Mas e daí? Ele era homem, afinal, e um que também gostava de garotas. Não era o único que havia notado. Rhea era assuntos em toda Hogwarts desde que chegara. Todos comentavam coisas tão ruins quanto com as quais Sirius sonhava. Isso não mudava o fato de Rhea ser um pé no saco. Ela era linda e exalava cheiros doces, e daí? Sua presença ainda era uma tortura.

Torturante e deliciosa. Porque ela tinha uma forma imponente de se expressar, despejando palavras como se cantasse, conquistando ouvidos e admiradores. E se movia com magnificência, deslizando como se nem o ar fosse digno o suficiente para encostar em seu corpo. Sua risada era grossa e preenchia qualquer sala. E seus olhos encaravam tudo e todos, sempre ciente, sempre observando. Além de ser extraordinariamente poderosa, melhor que muitos em todas as aulas, a mestra das poções. Boa em absolutamente tudo.

Por mais que Sirius a odiasse — e odiava, porque tudo aquilo não passava de um desejo adolescente de ter o que todos os outros queriam — ele não conseguia explicar o porquê de seus joelhos tremerem ao sentir o braço de Rhea se entrelaçar ao seu, seu corpo quente recostando no de Sirius como se realmente o quisesse ali. E Sirius, obrigando-se a relembrar o caminho até a sala de Slughorn, tentando ignorar todos os olhares que lançavam para os dois andando juntos, perguntou-se por que seu coração batia tão rápido, por que aquele parecia ser o dia de Natal perfeito, e por que encontrar Slughorn era a última coisa que queria fazer.

Rhea, por sua vez, também não entendia por que precisavam encontrar Slughorn. Ela estava tão feliz: todos seus medos e preocupações de repente tinham ido embora. Era como se flutuasse no ar, seu corpo só conseguia desejar uma coisa: Sirius. E ele estava bem ali. E era tão bonito. O rosto tão angulado, como se desenhado cuidadosamente no papel, fino, erguido com confiança. Seus cabelos negros eram uma bagunça, ou ao menos era o que devia parecer, mas eram uma expressão tão pura de sua personalidade que combinavam perfeitamente com ele. E as roupas despojadas, o jeito elegante de andar, o sorriso pomposo que servia como imã. Era difícil de acreditar que ele estava ali ao seu lado. Era como um sonho.

— Já disse o quanto você cheira bem? — ela perguntou, inclinando-se para mais perto, agarrada ao seu braço como se sua vida dependesse daquilo. E dependia, ela tinha certeza, nunca havia sentido necessidade parecida — Seu perfume. Como minha Amortentia.

Sirius pareceu vacilar e Rhea piscou, preocupada de ter falado algo de errado. Quis chorar com a ideia de te-lo ofendido. E se Sirius não gostasse dela? Ela conseguiria viver sem ele?

— Pensei que sua Amortentia fosse do seu amorzinho Ben — retrucou Sirius, voltando a andar. Ele não olhava para ela. Por que não olhava para ela? Ela queria admirar seus olhos azuis cinzentos, intensos como o céu em tempestade.

— Ben? — ela repetiu com um grunhido de raiva. Sirius não podia pensar que existia alguém além dele no coração de Rhea — Não. Ben não é como você, quem se importa com Ben? Só me importo com você, Six.

Mais uma vez, Sirius estremeceu. Pareceu pensativo enquanto seguiam pelo corredor vazio em direção às escadas. Rhea não queria ver Slughorn, estava sozinha com Sirius, que mais poderia desejar no mundo?

— Mas vocês estão juntos, não estão? Você mesma disse, ou foi só um de seus comentários insuportáveis? — ele perguntou.

Como Sirius poderia pensar tamanha besteira?

— É claro que não, ele nunca sequer me beijou. Já disse, Ben não é como você.

Sirius a olhou de esguelha.

— Mas eu também nunca te beijei.

Rhea só se deu conta daquilo naquele momento e estancou, segurando Sirius pelo braço. Sirius deu um tranco ao ser puxado, cambaleando para trás até onde Rhea estava parada. Rhea deslizou as mãos por ambos seus braços quando ficaram frente a frente. Conseguia sentir o corpo do garoto sob a jaqueta, morno no dia frio. O peito acelerado subia e descia. As mãos de Rhea alcançaram seus ombros, as pontas dos dedos deslizaram pela gola baixa de sua camiseta. Sirius se aproximou e os fez recuarem juntos, arrancando um suspiro de Rhea quando sentiu suas costas trombarem com a parede.

— O que significa? — perguntou Rhea, fascinada ao escorregar o dedo pelos contornos de uma tatuagem que subia pelo peito de Sirius e desembocava pela gola.

— Não sei — ele respondeu, muito baixinho. Rhea subiu o olhar de sua clavícula para seu rosto. Sirius a olhava, perto suficiente para ela enxergar suas pupilas, dois pontos pretos no céu noturno enevoado. — James me obrigou a faze-la em uma rua trouxa.

Rhea sorriu. Sirius vacilou, o canto de sua boca parecendo muito nervoso. Seu peito falhava mais que o de Rhea.

— Me beije — ela pediu, quase implorando. Sirius era tão lindo.

Sirius levou uma mão à bochecha de Rhea, deixando o polegar acariciar seu rosto. Rhea fechou os olhos, trêmula.

— Não posso — ele respondeu.

Rhea teve vontade de chorar.

— Claro que pode.

— Não posso. Quero, mas não posso.

— Não pode porque me odeia, não é?

— Você também me odeia.

Sirius engoliu em seco. Ela se agarrou ainda mais forte na jaqueta de Sirius, puxando-o como se ele não estivesse perto o suficiente.

— Não odeio você — ela sussurrou. Como Sirius podia pensar esse absurdo? Ele era perfeito. Como alguém poderia odiar alguém tão perfeito? Estar apaixonada por Sirius era como fazer sumir todos os problemas, sequer conseguia se lembrar deles — Somos perfeitos um para o outro. Você nunca me deixaria entediada. Andaríamos pelo castelo arranjando detenções. Poderíamos fazer qualquer coisa, nem Minerva poderia nos controlar. Você e eu contra todos.

Sirius respirou muito fundo, Rhea se perguntou o porquê dele parecer tão triste. Será que ela não era suficiente para faze-lo feliz como ele a fazia?

— Falei alguma coisa errada?

— Você não vai me perdoar depois disso, não é?

Rhea faria de tudo para tirar a dor dos olhos de Sirius. Queria-o feliz. Ele parecia tão triste.

— Perdoaria qualquer coisa que fizesse.

Sirius balançou a cabeça.

— Está dizendo isso porque está sob o efeito da Amortentia.

— É claro que não! Não estou sob o efeito de nada — dessa vez foi Rhea quem acariciou o rosto de Sirius, contornando com o polegar seu rosto quente — Não importa o que fizer, sempre vou te perdoar — o canto da boca de Sirius ameaçou abrir um sorriso, Rhea se sentiu encorajada — Ah, Six, eu te amo tanto...

De repente, ele se foi. Rhea tomou um susto quando Sirius se afastou, recuando até o meio do corredor. Seu rosto era de puro assombro, como se acabasse de se cair na realidade. Como se uma mão o puxasse de volta para o chão firme.

— Precisamos ver Slughorn.

Rhea cruzou os braços e não se moveu.

— Não quero ver Slughorn. Está me dando um fora?

— Rhea — disse ele com a voz firme, quase alta —, você me odeia. Odeia de verdade. Pode não se lembrar disso agora, mas eu lembro. Mal consegue ficar perto de mim por dez minutos, então pare de me fazer de idiota. Você comeu a Amortentia, não comeu? Pois quero te ajudar a se livrar dela.

Ela balançou a cabeça.

— Não quero me livrar dela, é tão bom amar você.

Sirius fez um gesto irritado com as mãos, jogando-as para o ar.

— Não acredito que mesmo no mundo da lua você continue tão teimosa! — Rhea piscou, temerosa de que sua teimosia o faria deixar de gostar dela — Você não gosta de mim, droga! Isso entra na sua cabeça? Estou tentando te ajudar, para depois você não ficar como uma esnobe nos corredores contando mentiras e espalhando ódio por mim por aí.

Os olhos de Rhea encheram-se de água. A iminência da dor de um coração partido deixando seu corpo dormente. A garganta se fechou por inteira.

— Nunca espalharia ódio por você. — ela tentou se explicar. Não havia uma gota de ódio em seu corpo.

Sirius também tinha os olhos vermelhos.

— Espalharia sim. É tudo que sabe fazer a meu respeito.

— Isso é mentira.

— Não é! Pedi para você não comer a porcaria desses bombons, e você mal me deu ouvidos. Eu tentei! Mas isso não importa, não é, porque tudo o que vai se lembrar quando Slughorn te ajudar é que eu te envenenei com Amortentia e me aproveitei de você!

Rhea começou a chorar. Sirius arregalou seus olhos úmidos, congelado. O corpo todo de Rhea doía, mal podendo acreditar que Sirius podia ser tão grosseiro. O que ele falava era um absurdo. Como Rhea podia sequer dizer que ele tinha se aproveitado dela? Quando tudo o que ela queria era beija-lo e ele mal conseguia olhar para ela? Eram desculpas para afasta-la. Era Sirius que a odiava, e agora ela o tinha deixado bravo. Um soluço escapou de sua boca. O amor doía tanto...

— Rhea... — Sirius disse, de repente muito calmo — Rhea, isso é a Amortentia. Só está se sentindo assim porque te dei Amortentia.

— Afaste-se dela agora mesmo, Black — alguém interrompeu.

Os dois viraram o rosto em direção ao som. Angie surgira pela curva do corredor, os olhos afiados mirando Sirius com raiva. Suas mãos estavam fechadas em punho ao lado do corpo.

Sirius e Angie se encararam. Se Angie se sentiu minimamente afetada pelo rosto dolorido de Sirius, não demonstrou. Rhea sabia que tudo o que a amiga via era ela chorando contra a parede.

— Estou tentando leva-la ao Slughorn — ele falou, olhando firme para Angie.

— Eu sei o que está fazendo — respondeu Angie com uma rispidez que não lhe era característica — Eu assumo daqui. Agora afaste-se dela, Black, eu não vou dizer de novo.

Sirius se virou completamente para Angie, a respiração pesada se tornando tão irritada quanto triste. Ele trincou seu maxilar, acentuando as curvas da mandíbula, e o corpo ficou rígido como um poste. Angie não cedeu. Os dois se estranharam por longos instantes enquanto Rhea sentia o corpo todo colapsar.

E então, lançando um último olhar para Rhea, Sirius limpou com o antebraço a única lágrima que escorria por sua bochecha, deu meia volta e foi embora com passos tão duros quanto seu coração.

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