ilvermorny girl | sirius black

By padfootxxx

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. 𓂃 ILVERMORNY GIRL | a sirius black fanfiction Criada por uma mulher louca e cruel, Rhea di Salles tinha um... More

━━━━ Parte I
Capítulo 1 - O trem e o chapéu seletor
CapĂ­tulo 2 - Aluado
CapĂ­tulo 3 - A Sala Precisa
CapĂ­tulo 4 - A Festa de Boas Vindas
CapĂ­tulo 5 - Encarando as ConsequĂȘncias
Capítulo 6 - A Primeira Detenção
CapĂ­tulo 7 - Pontas
CapĂ­tulo 8 - Lobisomem
CapĂ­tulo 9 - O Teste de Quadribol
Capítulo 10 - Detenção em grupo
Capítulo 11 - Senhora das poçÔes
CapĂ­tulo 12 - A primeira aula de voo
CapĂ­tulo 13 - ManhĂŁ de Natal
CapĂ­tulo 15 - Hogsmeade - parte 2
CapĂ­tulo 16 - Efeito bombom
CapĂ­tulo 17 - Desencanto
Capítulo 18 - Outra de muitas detençÔes
CapĂ­tulo 19 - Precisamos conversar
CapĂ­tulo 20 - Querido diĂĄrio
CapĂ­tulo 21 - Angela Cardenas
CapĂ­tulo 22 - A melhor festa do ano
CapĂ­tulo 23 - Primeiro encontro
CapĂ­tulo 24 - Rumores
CapĂ­tulo 25 - Duelo
CapĂ­tulo 26 - Regulus Black
CapĂ­tulo 27 - Semifinal
CapĂ­tulo 28 - Surpresa!
CapĂ­tulo 29 - O fim do 6Âș ano
CapĂ­tulo 30 - O segredo dos di Salles
━━━━ Parte II
CapĂ­tulo 31 - SĂ©timo ano
CapĂ­tulo 32 - D.C.A.T
CapĂ­tulo 33 - SolidĂŁo
CapĂ­tulo 34 - The Prank
Capítulo 35 - ConfissÔes
CapĂ­tulo 36 - Assassina!
CapĂ­tulo 37 - 13 de Agosto de 1976
CapĂ­tulo 38 - Ordem da Fenix
CapĂ­tulo 39 - Encontro triplo
CapĂ­tulo 40 - Juntos
CapĂ­tulo 41 - Especial 50K
CapĂ­tulo 42 - O Ășltimo prĂ©-recesso
Capítulo 43 - Outros tipos de confissÔes

CapĂ­tulo 14 - Hogsmeade - parte 1

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By padfootxxx

┏•━•━•━ ◎ ━•━•━•┓
Catorze.

━━━━━━━━━━━━━━━━

— DISSENDIUM — sussurrou Sirius apressado enquanto batia a ponta de sua varinha na bruxa de pedra.

Rhea observou com surpresa a corcunda da estátua de pedra se abrir, liberando uma passagem estreita. Sirius fez um gesto para que ela fosse na frente, virando-se para o corredor e observando o mapa para se certificar de que ninguém estava vindo.

— Nada disso — negou ela, lembrando-se de quando Sirius a fez entrar em uma sala cheia de penicos —, você vai na frente.

Sirius a olhou com uma expressão incrédula, como se não acreditasse na desconfiança da garota, mas logo viu que não teria alternativa. Ele murmurou algumas palavras em direção ao mapa, guardou-o enrolado no bolso da jaqueta e esgueirou-se pela abertura de pedra. Rhea empertigou-se para bisbilhotar a escuridão a qual Sirius havia se lançado e, apressada, subiu o sobretudo para não tropeçar no tecido e içou-se pelo buraco, descendo pelo que pareceu ser um escorregador esculpido na rocha. Ao aterrissar deu de cara nas costas de Sirius, desequilibrando-se e caindo sentada no chão.

— Que droga — resmungou ela em voz alta. Sirius torceu o pescoço para olha-la e prendeu o riso — Não dava para sair do lugar? Precisa ficar parado feito um poste?

— Para de reclamar — disse ele com um sorriso, estendendo a mão para ajuda-la a se levantar.

Recusando a mão estendida, ela se colocou em pé e chacoalhou as vestes para se livrar da sujeira em sua roupa. Os dois estavam em um corredor escuro de pedra e terra batida, esculpido pelo subterrâneo do castelo de uma forma porca e acidentada. O corredor não parecia ter fim próximo.

Lumus — disseram os dois ao mesmo tempo, e ambas as varinha se acenderam.

Com Sirius a frente, Rhea começou a segui-lo, satisfeita por agora conhecer uma das passagens secretas de Hogwarts. Ela gostava de se gabar por conhecer todas de Ilvermorny, e por isso tentou não ficar irritada quando Sirius se gabou por conhecer as do Castelo.

— Como encontrou essa daqui? E como soube o feitiço para abrir a estátua? — Rhea perguntou, desviando de uma pedra.

O corredor se abriu suficientemente para que conseguissem andar praticamente lado a lado.

— Um bom mágico nunca revela seus segredos.

Rhea o olhou com uma careta de tédio, o que fez Sirius sorrir.

— Não fui eu que encontrei, foi Remo. Ele é inteligente.

— Pelo menos um de vocês tinha que ser.

— Engraçado vindo de alguém tão péssima em Transfiguração como você. Sou de longe muito melhor nisso.

Um sorriso divertido surgiu nos lábios de Rhea ao olhar para Sirius. A luz amarelada da varinha desenhava sombras em seu rosto como se ele estivesse submerso, acentuando seus olhos azuis. Seu sorriso ressaltava suas maçãs do rosto, contornadas pelo cabelo escuro enrolado e fazendo-o parecer malcriado. Exageradamente bonito.

E insuportável, ela acrescentou em pensamento.

— Olha só quem fala — rebateu Rhea —, o garoto que nem mesmo Slughorn consegue gostar.

— Como se eu quisesse fazer parte daquele grupo de puxa sacos que ele chama de Clube do Slugue.

— Admite logo que queria sim.

Sirius sorriu e olhou para Rhea sob as sombras.

— Um pouquinho.

Os dois caíram na gargalhada.

Continuaram pelo corredor escuro e esburacado, vez ou outra tendo que desviar de buracos fundos e pedras. A trilha estava cheia de insetos.

— Nem é tão legal assim — ela falou enquanto viravam em um paredão rochoso — Como você mesmo disse, só tem puxa sacos. A única coisa boa é poder ir e voltar quando quiser das masmorras.

Sirius a olhou interessado.

— Ele te dá total acesso a qualquer material?

Rhea assentiu, então acrescentou:

— Qualquer um que esteja nos armários da sala de aula.

Antes que Sirius pudesse responder, eles deram de cara com os degraus de pedra que Rhea julgou serem da DedosdeMel. Sirius tomou a dianteira e começou a subir os degraus com a garota em seu encalço. Não demorou até que atingissem uma portinhola de madeira que se parecia com um alçapão.

— Dá para o porão da DedosdeMel — sussurrou Sirius. Devido a escuridão, Rhea não tinha percebido o quanto estavam perto um do outro e se assustou ao ouvir a voz do rapaz grudada em sua orelha. Ela involuntariamente desceu um degrau para se afastar e assentiu.

Sirius apoiou sua varinha de trás da orelha e empurrou cuidadosamente a portinhola, espiando por uma frestinha. Então, balançando a cabeça em direção a Rhea, ele tomou impulso e subiu, desaparecendo pela abertura. Rhea o imitou.

Desembocaram, como Sirius havia dito, no porão da DedosdeMel.

— Olha — disse Sirius, bisbilhotando para dentro de uma das diversas caixas espalhadas pelo porão — por que você não pega logo daqui?

Rhea piscou.

— Não vou afanar!

— Não disse nada sobre afanar — retrucou ele — só pega o que quer e deixa os galeões aqui.

Mas Rhea já estava subindo os degraus para o andar superior da loja. Ouviu Sirius bufar e ir atrás dela. Ela se esgueirou pela porta, espiou pela fechadura e, ao avaliar se alguém a veria passar, abriu a porta e subiu as escadas, abaixando-se detrás do balcão da DedosdeMel e saindo de fininho como se tivesse entrado pela porta da frente. Sirius a seguiu e parou do seu lado perto de uma vidraça.

A loja estava cheia. Aparentemente muitos bruxos decidiram comprar doces no dia de Natal. Rhea nunca tinha entrado em uma loja de doces antes — não havia passeios em Ilvermorny e a Rhea não saía de casa quando voltava para as férias de verão. Ela encarou maravilhada as estantes cheias de doces à mostra: tabletes de nugá, balas de caramelo, feijõezinhos de todos os sabores, uma barricada inteira de sapos de chocolate, delícias gasosas, algodão doce explosivo, centenas de fileiras de bombons sortidos...

— E então, o que é que está procurando?

Rhea estava tão perdida no aroma doce da loja que se assustou ao ouvir a voz de Sirius ao seu lado. Ficou até irritada, como se o garoto não tivesse o direito de interrompe-la na primeira vez que ela visitava uma loja daquelas. E todos aqueles doces eram tão chamativos, ela nunca tinha comido a grande maioria — Antonella não permitia açúcar dentro de casa. Era o paraíso em forma de chocolate.

— Não sei. — falou ela, balançando a cabeça para se concentrar. Sirius a observava pelo canto do olho — Para falar a verdade, nem sabia que existiam tantos doces assim. Minha mãe nunca me deixou comer.

Sirius se aproximou da estante e passou o olho pela fileira de cubos de sorvete que Rhea admirava.

— Quadrados de sorvete de coco? — ele perguntou, e depois olhou para Rhea esperando que ela confirmasse — Nunca comeu quadrados de sorvete de coco?

Rhea não gostou da forma debochada com que Sirius falava, então desviou o olhar e se afastou, envergonhada, mirando uma estante cheia de diabinhos negros de chocolate. Será que Ben iria gostar daquilo? Ou talvez devesse manter a ideia original e comprar uma caixa de bombons? Mas Rhea queria ser original e dar algo diferente... quem sabe sorvetes de cerveja amanteigada?

Eca. Não. Péssima ideia.

Ela correu os olhos pelas estantes. Benedict parecia ser alguém que apreciava gostos suaves, nada forte demais. Chocolates de licor... não, também não podia ser nada muito diferente. Benedict era comum, gostava de quadribol e das regras, tinha medo de se meter em encrenca e se envergonhava quando alguém o via sozinho com Rhea. Seu chocolate tinha que ser algo normal, um pouco entediante... talvez uma caixa cheia de donuts de baunilha.

É, ele com certeza amaria baunilha.

Rhea se colocou na ponta dos pés e puxou uma caixa para si, indo até a fila do balcão. Ela já tinha entregado os galeões ao vendedor e estava pronta para voltar para o porão quando ouviu um chiado de irritação e foi obrigada a dar meia volta para ver o que tinha acontecido.

— Garoto, você não deveria estar na escola?

— E você não deveria cuidar da sua vida?

O vendedor pareceu estar pronto para responder algo muito grosseiro, mas interrompeu a própria fala quando Sirius ergueu sua cesta cheia de doces e esparramou tudo pelo balcão. Até Rhea precisou segurar a risada enquanto o homem mordia a língua e passava a somar todos os produtos. Aparentemente ele não se importava com a vida escolar de adolescentes que lhe davam muito dinheiro.

— Cruzes, Sirius, você tem passado fome em Hogwarts? — perguntou Rhea, reaproximando-se do balcão e cruzando os braços.

Sirius a olhou sob os cílios escuros.

— Peguei um quadrado de cada sorvete — respondeu ele, dando de ombros —, me dei conta de que eles não são vendidos no Beco Diagonal, então pensei "ora, devem ser uma especialidade de Hogsmeade". Por isso você nunca provou! Não deve vender nos Estados Unidos. Você tem que experimentar. Os cor-de-rosa são os melhores, o James um d...

— O que? — interrompeu Rhea, incrédula, perguntando-se se tinha escutado direito — Sirius, não quero que você compre quadrados de sorvete para mim.

Ele piscou desconcertado.

— Por que não?

Rhea não tinha uma resposta, então começou a puxar de volta os produtos — o que fez o vendedor a olhar muito feio e Sirius a encarar perplexo.

— Não quero. Por que está fazendo isso? Não pedi para você comprar!

— E daí que não pediu? — então ele tirou um pacote da mão de Rhea e voltou a entregar ao vendedor, colocando o braço entre o balcão e a garota para tentar impedi-la de se aproximar — Quer parar com isso? Está agindo feito maluca.

— Por que você não pega essa pena que sente de mim e enfia...

— Merlim! — esbravejou Sirius — Não estou com pena de você, só estou comprando essas porcarias porque são meus favoritos e quero que você prove! E se você não quiser, é só não comer! Dou a Remo que também adora, porque o mundo não gira em torno de você! — então ele tirou o braço e tornou a empurrar os doces que Rhea tinha afastado — e desencosta da droga do balcão! — acrescentou.

Rhea o olhou muito feio e desencostou.

— Obrigado — falou ele ainda irritado.

— Grite de novo comigo, Black, e te faço ver os fogos da virada do ano pelas janelas da Madame Pom...

Sirius a olhou mal humorado ao não ouvir o final da frase, mas a atenção de Rhea havia sido capturada por algo muito mais importante.

Ela se aproximou das janelas, tomando cuidado para se manter abaixada e fora de vista, e espiou pela vidraça. Prendendo a respiração de ansiedade, observou enquanto Bellatrix e outro garoto do sétimo ano pareciam avançar sorrateiramente pela neve.

— Essa vadia deveria estar em casa.

Rhea mais uma vez pulou de susto quando Sirius surgiu de repente ao seu lado, mastigando um sapinho de chocolate que havia acabado de comprar.

— Como? — Rhea perguntou.

— Minha prima — respondeu, apontando seu dedo pintado para Bellatrix — ela devia ter voltado para casa. Ela vai se casar com o Lestrange e Walburga ia fazer um daqueles almoços em família pra apresenta-lo para nós.

Rhea franziu as sobrancelhas.

— Então porque é que ela está aqui?

Sirius enfiou o restante do sapinho na boca e prendeu a sacola com os doces debaixo do braço.

— Não sei. Parece que eles não querem ser vistos, não parece?

Rhea voltou a observar a janela. Bellatrix e o garoto olhavam atentos para os lados e andavam com pressa.

— Parece — ela respondeu, virando o rosto para olhar Sirius.

Só que ele não estava lá. Ela olhou para os lados e o encontrou na porta da DedosdeMel, abaixado entre as moitas. Rhea não pensou duas vezes e foi atrás, apertando o casaco contra o corpo para se proteger do vento frio que atingiu sua pele — mas o sobretudo foi muito menos efetivo que a adrenalina, que queimou seu sangue como chocolate quente no inverno. Ela também nem precisou falar nada, porque Sirius pareceu ler seus pensamentos e agora os dois seguiam Bellatrix pela trilha de neve, tomando cuidado para não serem vistos.

Não foram muito longe. Assistiram a Bellatrix e seu amigo entrarem em um bar capenga chamado Cabeça de Javali. Assim que ela passou pela porta, Sirius e Rhea se aproximaram das janelas e se abaixaram.

— Não posso me demorar — eles ouviram Bellatrix dizer a alguém. Não ousaram espiar, porque temiam que fossem flagrados — Minha família está a minha espera. Ele está aqui?

Com quem fosse que Bellatrix conversava, ele deve ter respondido com um gesto inaudível, porque ela prosseguiu:

— Então não vejo por que eu precisei vir — sua voz soava com arrogância pura. Rhea se lembrou com um arrepio de quando a garota tentara jogar a maldição cruciatus sobre ela — Quem é que está lá em cima?

— Os Malfoy, senhorita Black. E os Avery — respondeu uma voz masculina.

— Inúteis, inúteis. Foram eles que substituíram a di Salles?

Rhea sentiu o coração dar um pulo e olhou involuntariamente para Sirius. O garoto a olhou de volta, levando a mão até seu ombro e apertando-o sobre o tecido grosso do casaco.

— Ainda não, o Lorde das Trevas está sendo muito cuidadoso. Sabe como ela tem sido cauteloso desde a morte da di Salles.

— Quem é que se importa? — Bellatrix falou, fazendo seu colega rir — Antonella era só uma serva. Lorde das Trevas arranjará melhores e mais fiéis.

— Como quem, senhorita Black?

Ouviu-se uma risadinha azeda, e foi a vez de Black olhar apreensivo para Rhea. Rhea, sem pensar com clareza, cobriu a mão de Sirius, que ainda descansava em seu ombro, com a sua. Os dois se encararam por um instante. Rhea sentia-se enjoada.

Bellatrix Black pretendia ser uma Comensal. Isso não deveria ser novidade alguma, mas até então eram apenas suspeitas, até mesmo, aparentemente, para Sirius, cuja pele havia assumido um tom pálido e esverdeado.

— Mas devo dizer, Senhorita Black, que foi uma surpresa para mim a morte de Antonella. Não pensei que ela trairia o Lorde das Trevas como traiu.

— Se traiu ou não traiu, não sabemos. Se foi o Lorde das Trevas que a matou...

— Foi? — interrompeu o homem.

— Não sei. Mas se foi, ele teve seus motivos. Quem somos nós para duvidar?

Foi o suficiente para Rhea. Soltando a mão de Sirius — que ela nem se dera conta de que estava até agora segurando — Rhea engatinhou para longe da janela e correu de volta para a trilha. Um nó horrível apertava sua garganta e ela desejou com todas as suas forças que Sirius não estivesse lá para que ela pudesse chorar em paz. Por isso ela correu, torcendo para que Sirius tivesse ficado para trás, entretido em espionar a conversa. Mesmo com a visão embaçada conseguia enxergar através da neve o casebre da Dedos de Mel.

Ela não olhou para trás. Sorte a dela, porque a encrenca estava logo a frente.

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gente kkkkkkkk esse capítulo ja tava com mais de 4000 palavras e ficou gigantesco, por isso precisei dividir em 2. Acho que mando o proximo amanha já, só to terminando algumas coisas. prometo que ele ta super fofinho heheh

ahh, meu twitter eh @/acciosrius, se alguem quiser me seguir la

espero que tenham gostado!

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