Obsessão

By zurizazuri

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VOLUME 1/ LIVRO 1 +16⚠️ CAPÍTULOS REVISADOS APENAS APÓS O FIM DO LIVRO!!!!! Chase Hudson. Um homem misterios... More

1 - Piloto
2- Noiva
3- festa
4- Intuição
5- Babaca
6- Despedida
7- Cretino
9- Cadelinha
10- Brincadeira
11- Acompanhante
12- Cassino
13- Lembranças
14- Viagem
15- Autocontrole
16- Irmã
17- Tentação
18- Castigo
19- Fotos
20- Bêbado
21- Situação ruim
22- Dor
23- Pedir?
24- Corpo
25- Noite longa
26- Paraíso
27- Arrependimento?
28- Cobra
29- Uma escolha
30- Estrelas
31- Envelope
32- Acordo
33- Espiã
34- Praia
35- Entrevista
36- Palhaço
37- Abismo
38- Pânico
39- Ciúmes?
40- Paralisada
41- Perigo
42- Cruel
43- Recompensa
44- Nostálgico
45- Amor?
46- Pesadelo
47- Pendrive
48- Sobreviver
49- Só dele?
50- Apunhalada
51 - Só sangue
52- Longe dele
53- Eva ou Daemon

8- Teste

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By zurizazuri


Charli Povs

A única coisa que estava conseguindo fazer no momento era gemer. Chase continuava me provocando com beijos e toques, enquanto me levava pra algum lugar, aonde eu descobri ser um quarto bem rústico com cores escuras, aquele quarto tinha seu aroma impregnado em todo canto, oque me deixou mais embriagada ainda.

Ele me jogou na cama e ficou me olhando, me devorando com os olhos vidrados em mim. Apoiei meu cotovelo na cama e fiquei retribuindo sei olhar, esperando ele continuar. Tenho certeza que amanhã eu vou ficar: "porra Charli, oque tu fez? Ele te sequestrou e você ainda dorme com ele?!"

Mas agora eu só quero deixar acontecer sem pensar muito.

- Tire a roupa. - mandou frio quase me fazendo pular pelo susto.

Agora seria um bom momento pra eu voltar a si e sair correndo né? Mas eu não quero.....Eu quero continuar.

Volto a ficar em pé, quase tropeçando. Meu Deus, esse homem tá começando a me deixar sem jeito!

Tiro aqueles saltos e depois começo a descer as alças do vestido. Ele olhava cada movimento meu, acho que só esperando a hora pra atacar de vez. Eu entendi que ele queria me ter em sua mão, queria começar assim....Me provocando e me deixando fraca, pra obedece-lo. Mas agora ele tem sorte que eu tô na seca e entre minhas pernas deve ter é uma telha de aranha, mas só por isso!

Quando desço o vestido o jogo do outro lado. Ficando apenas de calcinha e sutiã de renda preto. As borboletas no estômago sempre me acompanhando pra me deixar mais com raiva de mim ainda. Esse cara é um tóxico filha da puta psicopata que me sequestrou, e por ironia eu tô aqui indo dormir com ele e o obedecendo? Espera, a minutos atrás eu não queria mata-lo?

Sério, meu subconsciente está certíssimo, mas meu corpo tá tomando todo o controle então eu não posso fazer nada agora.

Ele tira sua gravata e abre alguns botões revelando um pouco do seu peitoral oque me deixou completamente chocada. Porra eu espero não ficar de cadeira de rodas!

Ele vai até uma mesinha que tinha em um canto e lá põe uísque com gelo em um copo. E depois se aproxima de novo.

- Deite-se. - ele estava tão impassível mas com aquela voz carregada de possessividade e frieza, que cada vez mais eu sentia que meu coração ia sair pela boca.

Obedeço me deitando e só esperando ele agir de verdade, porra será que já não chega dessa lentidão toda?

Dou um pulinho de susto quando o vejo abrindo bem minhas pernas. Chegou o momento que eu tanto queria de sentir aquela boca?  Mas, para minha surpresa e medo, ele sai até um guarda-roupa e de lá tira algemas.  E sem dizer nada ele prende minhas pernas e minhas mãos, as deixando a cima da minha cabeça na cabeceira da cama.

Droga!

Ele quando vê meu desespero dá um sorriso macabro, seus olhos azuis estavam frios mas no fundo, no fundo mesmo eu consegui ver desejo e satisfação com oque estava acontecendo.

Por Deus, aonde eu fui me meter?

E o pior, só oque se escutava agora eram os meus gemidos baixos,  principalmente pela minha anciedade de querer senti-lo, só imaginando....

Ele termina de beber seu uísque e depois se aproximando aonde passa a mão pela minha intimidade por cima da calcinha, mordo meu lábio inferior me segurando. Eu vou ser forte!

Ele me lança um olhar de reprovação ao me perceber tentando resistir. Continua introduzindo seu dedo.

Ele não quer facilitar pra mim, simplesmente quer me ver fraca e fácil pra ele, o obedecendo.

Ele pareceu perder a paciência comigo e só afastou minha calcinha pro lado e introduziu um dedo. Sorriu ao ver como eu estava molhada. Chase continuou fazendo movimentos circulares me deixando louca, então introduz outro dedo.

Não, não, eu não vou ser tão fácil assim.

E colocou mais um dedo, continuando com os movimentos rápidos.

Ele continuava com um vai e vem bem rápido. Me contorcia arqueando minhas costas sobe a cama e fechando os olhos enxergando as estrelas, isso tá muito bom!

Eu já tava chegando ao épice e não ia conseguir me segurar por muito tempo. Mas quando eu ia explodir de vez, ele vai diminuindo os movimentos aos poucos.

Filho da puta!

Ele cerra os olhos pra mim e retira seus dedos logo indo até o copo de uísque e colocando um dos gelos dali na boca. Quando se aproximou e se ajoelhou eu gelei na hora, que merda ele vai fazer?

Na hora eu não consegui esconder o grito. Quando ele passou o gelo pela minha intimidade eu tive uma sensação prazerosa e desconhecida. Isso tá sendo torturante mas também exitante.

Meu Deus o que esse homem tem?

Paro de pensar prestando atenção em tudo oque fazia. Ele subiu com o gelo pela minha barriga e foi passando pelos meus seios e chegou ao meu pescoço.

- Oque você quer Charli? - pergunta num susurro, finalmente falando algo me surpreendendo. Meu coração já estava acelerado e minha pele arrepiada com sua respiração próxima, qualquer coisa nele me deixava exitada, e meu nome saindo de sua boca me dava os pensamentos mais eróticos possíveis. Eu com certeza queria ser fudida por ele, estava molhada e sedenta. Mas não imploraria! Não vou aumentar o ego dele! Principalmente porque tem uma voz na minha mente me dizendo que tudo aquilo é errado, que eu não posso fazer oque ele quer, que eu não vou ser um brinquedinho, e que principalmente: porque ele me sequestrou! - Responda. - manda com a voz grave.

Ele que se dane! Não vou ficar nesses joguinhos idiotas!

Quando viu que não tinha jeito, ele parou e eu não pude deixar de sorrir, com certeza ele não vai me aguentar por muito tempo!

Eu sou resistente!

Mas me surpreendo quando ele começa a rir. E me assusto quando tira seu cinto. Eu tô pensando num turbilhão de coisas que ele pode fazer comigo, ele é um psicopata
rico que sente prazer na dor dos outros? Se for isso eu já estou morta!

- Seu louco. - susurro tentando me soltar daquelas algemas. Será que tinha alguém naquela "casa" que se ouvisse algum grito meu poderia pensar em me salvar, sei lá quem esse louco é, mas pelo visto é alguém de poder e bem protegido. Mas ele não pode sair imune do que fez comigo!

Me sequestrou e está abusando de mim. Pode ter a certeza que eu não vou ficar satisfeita até ver ele atrás das grades quando não estiver mais aqui!

Volto meus pensamentos pra esse quarto novamente vendo minha situação e morrendo de medo, ele simplesmente se afasta com seu cinto na mão e antes de sair completamente do quarto, o vejo pegando a garrafa de uísque. Será que ficou com pena de mim? Não sei porque mas fiquei com raiva, principalmente porque ainda estou presa nessa cama.

Ele vai simplesmente me deixar aqui? Porque eu não cedi a ele? Ah, ele que lute mesmo!

Eu vou ser forte, não vou simplesmente me humilhar porque quero ser dele...Quer dizer, ser fodida por ele. Esse idiota me sequestrou, tirou praticamente tudo de mim. Não posso me esquecer disso.....

~~~

Eu não sei o que aconteceu direito, se ele voltou pro quarto e me soltou, se eu mesma consegui me soltar (oque provavelmente não foi) mas eu acordei já em outro quarto, um mais simples, e rodeado de coisas minhas. Estava vestindo uma grande blusa que notei ser minha também e lembrando de tudo oque aconteceu na noite anterior, rapidamente olhei pra baixo e vendo que eu estava de calcinha, ele que trocou minha roupa?

Aiai....E aquilo tudo aconteceu mesmo? Quer dizer, uma parte. Eu esperei ele terminar oque começou mas tudo oque fez? Foi ir embora com aquela merda de uísque. Fico com raiva de mim mesma só de pensar que gostei, que queria que ele continuasse, por fora eu estava séria e não queria nada daquilo, mas a verdade era oque eu estava sentindo por dentro....Que eu queria que ele continuasse e que fizesse oque bem entendesse comigo.

Respiro fundo e me levanto devagar, sentindo o chão gelado em contato aos meus pés. Será que ele mora aqui mesmo? Por enquanto quer dizer, já que veio da Rússia acho que não vai fica por muito tempo, e parando pra pensar....Oque ele vai fazer comigo? Rapaz, eu não tô afim de conhecer a Rússia não!

Puxando aquele meu blusão pra baixo, tentando falhadamente esconder mais as minhas pernas, não sei de quem já que estava sozinha naquele quarto, mas depois da primeira vez encarando aqueles olhos azuis eu percebi que mesmo sem estar por perto ele sabe exatamente tudo oque eu faço, cada movimento meu, e isso me assusta!

Esse russo não é nada normal mesmo....

Pego uma roupa confortável minha e varro o quarto com os olhos, procurando um banheiro, e acho um, peço graças a Deus pois eu teria que sair daqui pra tomar banho em outro lugar, e não seria nada agradável principalmente porque teria que pedir pra ir num banheiro pra um desses caras que ele manda ficar de olho em mim.

Aproveito o banho rápido e frio em menos de 20 minutos. Tentei não fechar muito os olhos pois minha mente ia de novo pra noite passada e tentava entender oque aconteceu. Aquela energia toda que senti, aquela excitação e nervoso perto daquele homem. Isso não era pra ter acontecido!

Visto a roupa e me desaponto na hora vendo que nenhuma tia chata deixou uma bandeja de comida no quarto. Acreditem ou não eu já estava me acostumando com ela, mesmo com raiva por não ter me ajudado a fugir, ela parecia não gostar de me ver mesmo sendo aprisionada naquele quarto.

Agora que eu tinha algo pra fazer questão de tentar sair daquele quarto, e com razão. Eu tô com fome e não vou ficar assim, mesmo que eu tenha que enfrentar esses caras armados eu não vou ficar com fome! Será que o russo lá não avisou o horário da minha comida?

Mas pera... É como se eu mesma estivesse me referindo como seu animal de estimação. Pera aí Charli! Lembre-se que você está passando pelo inferno, e vai continuar andando até sair daqui, e não parar. E meu subconsciente está certo, eu vou é arrumar uma forma de sair daqui, e não ficar esperando esse russo vim na hora que bem entender fazer oque bem quiser comigo, mesmo que eu queira....Epa! Não, eu não quero!

Pra minha surpresa, a porta daquele quarto não estava trancada. Então a abro devagar e agradeço por não ranger ou fazer um barulho sequer, me ajudando muito. Lembro muito bem daquele corredores quando ontem o russo tava me levando pro abate, vamos dizer assim.

Começo a andar mas não fui muito longe.

- Ei, pra onde pensa que vai. - uma voz masculina me impede de continuar andando, me forcei a parar. - Mãos pra cima. - obedeço e me viro mordendo os lábios e me segurando pra não xingar aquele cara armado a minha frente, que logo saiu me puxando em direção ao quarto de novo. Ele parou e apontou a arma pra minha cabeça, logo pegando uma espécie de walkie-talkie do bolso da calça e falando com alguém, como todos os outros tinham sotaque forte.

- Posso deixar ela descer ou não? - perguntou seco.

- Pode, mas cuidado, vá pelos fundos. - o cara do outro lado da linha avisou e logo depois ficou silêncioso.

- Vamos. - ele puxa meu braço e sai me empurrando na frente, sinto a arma perto da minha nuca.

- A única coisa que eu quero é comer. - digo rangendo os dentes. Não queria estressa ninguém daqui, principalmente os armados, mas se brincar a minha raiva por estar com fome seria maior e mais perigosa do que essa arma apontada pra mim.

Ele não falou nada e então me puxo pra esquerda logo descemos umas escadas que davam direto pra uma sala linda, com decorações rústicas e eu fiquei olhando pelos pequenos segundos que deu, pois logo o desgraçados atrás de mim me empurrou pra um corredor. Aquela parte nem parecia fazer parte da enorme mansão chique. Conforme andamos fui percebendo as paredes com falta de tinta, a luz fraca e as pessoas que passavam por ali eram todas uniformizadas de preto e branco, a maioria mulheres, e todas sujas de massas de comidas. Algumas com bandejas em mãos e outras com carrinhos. Logo puxei o ar ao sentir o cheiro gostoso tomando conta do lugar, minha barriga roncou na hora!

Mal passamos por uma porta que tinha uma janela por onde estavam passando pratos pra outros funcionários pegarem e colocarem nos carrinhos, e aquele idiota me obrigou a sentar em uma cadeira ali, a coitada estava tão velha que levei um susto quando balançou pros lados quase me derrubando.

- Fique aqui, ouse levantar e morrerá. - sei que só falou aquilo pra me assustar. Porque se fosse pra morrer, acho que o próprio demônio de olhos azuis frios me mataria.

Ele saiu passando por aquelas porta e eu fiquei mais aliviada por não sentir nenhuma arma apontada pra mim. Relaxei na cadeira sentindo o suor descendo pela minha testa, aquele lugar era quente, dava pra escutar comida sendo fritada e tudo sendo cozinhado. Os fornos dali pareciam esquentar o lugar todo!

Engulo em seco ao lembrar de como minha mãe cozinhava. Eu e minha irmã brincávamos no chão da cozinha e ela vivia lá colocando vários ingredientes na panela e fazendo várias receitas.

Pisco várias vezes empedindo as lágrimas brotarem em meus olhos e escaparem. Não ia me permitir deixar essas pessoas estranhas me verem chorar.

- Coma! - um prato é posto em meu colo quase me sujando toda. Mordi de novo os lábios pra não o xinga-lo de todos os nomes possíveis. Porque aquela brutalidade mesmo?

Não conti a cara de nojo ao ver aquele mingau. Com certeza era bem diferente do cheiro da comida que pairava no ar. Tirando oque eu disse, prefiro ficar com fome do que colocar isso na boca!

- Isso tá estragado. - ponho a colher dentro do mingau vendo a testura daquilo.

- É tudo o que pode comer. - dá de ombros sem se importar. Com certeza tinha coisas melhores pra eu comer.

- Ah vai a merda. - me levanto e ponho o prato na cadeira. - Se quiser me matar que me mate, mas não me obrigue a comer isso. - olho pra ele com fúria e o mesmo volta a dar de ombros.

- Não vai comer? Ok então. - ele põe o prato sobre o carrinho de uma moça que ia passando pra entrar naquela cozinha, e depois agarra meu braço de novo e volta a me puxar.

Estávamos voltando pelo mesmo caminho e foi quando eu vi uma moça mais ou menos da minha idade em um vestido preto justo colado ao corpo, uma maquiagem simples mas bem elegante e que combinou perfeitamente com ela e seu vestido, um salto alto cheio de pedras que brilhavam mais que tudo, tinha acessórios que pareciam ser bem caros nos braços, pescoço e orelhas, e no cabelo uma trança de lado que pegava metade do cabelo da lateral de sua cabeça e ia até a parte de trás, no final de seu pescoço, a parte solta de seu cabelo estava ondulada e com os cachos loiros quase brilhando e pareciam ser super hidratados.

A mesma que mechia nos anéis nas mãos, e que parecia falar sozinha, quando olhou para o lado e me viu não deixou de serrar os olhos e balançar a cabeça negativamente como se não concordasse com minha presença ali, mas não como senão achasse certo e estivesse com pena, mas como se estivesse com raiva de mim, como se eu atrapalhasse.

E eu lá conheço ela? Primeira vez que eu a vejo e já sou recebida com esse olhar? O meu pensamento dela ser do bem e da ideia de tentar me comunicar e me aproximar já se foram.

Eu até parei de andar rápido acompanhando o homem armado ao meu lado, mas ele logo me deu um puxão no braço que me fez desviar o olhar da mulher e continuar no ritmo de seus mesmos passos.

Logo chegamos ao quarto de novo, e ele me empurra lá pra dentro e escuto a porta sendo trancada. A interrogação na minha mente por causa daquela mulher foi embora e a raiva voltou com tudo.

Eu não comi, só andei e ainda tive que aguentar mais um brutamontes!

- Eu vou matar todos vocês. - grito e depois xingo, ah mais eu xingo. Começo a gritar e querendo fazer um grande estrago, começo a chutar minhas próprias coisas e a jogar minhas roupas no chão! - Seu russo idiota, eu vou te colocar na cadeia. - grito olhando pro teto e dando dedo pro nada. Eu tenho a certeza que alguém está vendo tudo oque estou fazendo, a sensação de estar sendo observada está presente, e meu sexto sentido também está dizendo o mesmo, e eu sempre confio no meu sexto sentido.

Quando perco a voz eu paro de gritar, mas continuo bagunçando tudo naquele quarto.

~~~

Oi, voltei.

Então, espero que estejam gostando!

Beijos leitoras da Zuzu!

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