ilvermorny girl | sirius black

By padfootxxx

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. 𓂃 ILVERMORNY GIRL | a sirius black fanfiction Criada por uma mulher louca e cruel, Rhea di Salles tinha um... More

━━━━ Parte I
Capítulo 1 - O trem e o chapéu seletor
CapĂ­tulo 2 - Aluado
CapĂ­tulo 3 - A Sala Precisa
CapĂ­tulo 4 - A Festa de Boas Vindas
CapĂ­tulo 5 - Encarando as ConsequĂȘncias
Capítulo 6 - A Primeira Detenção
CapĂ­tulo 7 - Pontas
CapĂ­tulo 8 - Lobisomem
CapĂ­tulo 9 - O Teste de Quadribol
Capítulo 10 - Detenção em grupo
Capítulo 11 - Senhora das poçÔes
CapĂ­tulo 13 - ManhĂŁ de Natal
CapĂ­tulo 14 - Hogsmeade - parte 1
CapĂ­tulo 15 - Hogsmeade - parte 2
CapĂ­tulo 16 - Efeito bombom
CapĂ­tulo 17 - Desencanto
Capítulo 18 - Outra de muitas detençÔes
CapĂ­tulo 19 - Precisamos conversar
CapĂ­tulo 20 - Querido diĂĄrio
CapĂ­tulo 21 - Angela Cardenas
CapĂ­tulo 22 - A melhor festa do ano
CapĂ­tulo 23 - Primeiro encontro
CapĂ­tulo 24 - Rumores
CapĂ­tulo 25 - Duelo
CapĂ­tulo 26 - Regulus Black
CapĂ­tulo 27 - Semifinal
CapĂ­tulo 28 - Surpresa!
CapĂ­tulo 29 - O fim do 6Âș ano
CapĂ­tulo 30 - O segredo dos di Salles
━━━━ Parte II
CapĂ­tulo 31 - SĂ©timo ano
CapĂ­tulo 32 - D.C.A.T
CapĂ­tulo 33 - SolidĂŁo
CapĂ­tulo 34 - The Prank
Capítulo 35 - ConfissÔes
CapĂ­tulo 36 - Assassina!
CapĂ­tulo 37 - 13 de Agosto de 1976
CapĂ­tulo 38 - Ordem da Fenix
CapĂ­tulo 39 - Encontro triplo
CapĂ­tulo 40 - Juntos
CapĂ­tulo 41 - Especial 50K
CapĂ­tulo 42 - O Ășltimo prĂ©-recesso
Capítulo 43 - Outros tipos de confissÔes

CapĂ­tulo 12 - A primeira aula de voo

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By padfootxxx


Doze.

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ABSOLUTAMENTE NÃO!

Até Sirius ficou surpreso com seu tom de voz, mas não desviou o olhar de James, com quem mantinha uma árdua discussão pelos últimos dez minutos.

— Por que não? — perguntou James. Peter, ao seu lado, repetiu a pergunta, deixando Sirius ainda mais irritado. Remo nem parecia prestar atenção, imerso em um livro sob a sombra de um pinheiro.

— Já disse. Isso é ir longe demais.

Pettigrew soltou um resmungo de desaprovação.

— Como se a festa que ela fez em nosso nome não tivesse ido longe demais também — ele falou, ganhando tapinhas animados de James.

— Exato! Ela é uma mestra em pegadinhas, o máximo que vai fazer é retrucar com algo pior! Mas vamos estar preparados!

Sirius cruzou os braços e tornou a tirar o cigarro dos lábios.

— A festa foi diferente — argumentou, soltando a fumaça — Vocês estão falando de uma coisa muito pior.

James olhava pra Sirius como se não acreditasse no que estava ouvindo. Parecia pensar que o melhor amigo tinha sido substituído por outra pessoa.

— As piores coisas são as melhores! — rebateu — Além disso, você ouviu o que ela disse na aula do Slughorn sobre o cheiro da Amortentia. Ela está caidinha por você!

Antes que Sirius pudesse responder, Lupin levantou os olhos de seu livro com um sorriso muito escarnido no rosto.

— Eu não sei de onde é que vocês tiraram que Rhea estava falando do Almofadinhas — ele disse, parecendo achar muita graça — Caso não tenha percebido, Sirius, ela te odeia. E depois das detenções ela parece ter passado a odiar ainda mais, porque agora está me evitando também.

James olhou para Lupin com uma expressão de quem sabia de tudo.

— Não deve odiar nada. Com certeza só fala isso porque percebeu a quedinha que tem por ele.

— É mesmo? — Remo estava segurando a risada — E o que foi que fez você chegar a essa conclusão? A forma como ela se recusa a chegar perto de qualquer um de vocês ou o modo como a voz dela sobe quando ela chama vocês de um bando de imbecis?

Pettigrew abanou a mão como se Lupin estivesse falando um monte de abobrinhas.

— Ela disse que a Amortentia dela cheira a cachorro. Quem mais cheira a cachorro além do Almofadinhas?

Sirius fez uma careta muito ofendida e puxou a camiseta para checar se o perfume que passara pela manhã havia saído — mas o cheiro da nicotina já tinha impregnado no tecido, e a mistura do cigarro com a colônia o fez torcer o nariz.

— Você também ouviu Slughorn — Lupin voltou a atrair a atenção de Sirius — Rhea poderia estar falando de qualquer um que tenha um cachorro. E eu já tenho uma boa ideia de quem seja — falou, empinando o queixo em direção ao gramado.

Sirius olhou para onde Lupin apontava e ficou muito irritado de repente. Do outro lado do lago, Rhea e aquele garoto estúpido da Corvinal riam enquanto ele a ensinava a montar numa vassoura. Sirius queria responder que era mais fácil Rhea estar falando dele do que de Benedict, porque Sirius reparava pela primeira vez em como o garoto era feio. Não entendia o que os outros viam nele. Era tão alto que parecia corcunda, a pele bronzeada tinha um tom esquisito de laranja e sua cara estava sempre com uma expressão vazia de confusão. Não tinha como Rhea preferir aquele rapaz a Sirius.

— Que é que eles estão fazendo juntos? 

— Ele está ensinando Rhea a voar — respondeu James.

Sirius afundou o cigarro com tanta força na grama que queimou as pontas dos dedos.

— Como é que é?

James confirmou.

— Ouvi ele pedindo permissão para pegar uma vassoura emprestada a Madame Hooch mais cedo.

— Ele deve ter sabido que eu e ela estamos cumprindo detenção juntos, com certeza está tentando obter informações sobre nosso time.

Lupin soltou uma risada e voltou a ler o seu livro. James e Pettigrew olhavam para Sirius como se ele estivesse louco.

— Por que é que você está tão obcecado pelo Benedict? Sua Amortentia cheirava a óleo de bronzear, é? — perguntou Pettigrew, fazendo James cair na gargalhada. Sirius o olhou com muita raiva.

— Já disse que ele está planejando alguma, e coisa boa não é.

James bateu na cabeça de Sirius com o rolo de pergaminho.

— Isso não importa — falou, e Sirius empurrou o braço do amigo para longe — E então? O que me diz? Vamos fazer Rhea tomar sua Amortentia ou não?

Sirius ainda tinha o olho preso nos dois do outro lado do lago. Rhea subiu a um metro de altura na vassoura e ria feito criança. Benedict estava parado embaixo com um sorriso de orelha a orelha, os braços estendidos caso ela caísse.

Ensinar a voar, grande coisa. Sirius voava muito melhor que ele e poderia ensinar qualquer um de olhos fechados. Menos Rhea, claro, porque a garota ainda o irritava profundamente.

— Você ouviu o Aluado — Sirius disse emburrado —, ela ainda odeia a gente por conta daquela história. É melhor esperar isso passar. Ela vai odiar a gente em dobro.

James deu um tapa na grama.

— Ah, vamos, Sirius! Do que você está com medo? Dela contar a McGonagall? Porque ela não pode fazer isso, vive azarando a gente por aí. Além disso, a gente precisa da ajuda dela e você sabe que ela não vai ceder. Se a fizemos beber sua Amortentia, é só você pedir aquilo pra ela e ela vai ajudar! É a nossa única chance.

— Rhea é insuportável, não a quero no meu pé por um dia inteiro.

— É só por um dia, Sirius! — resmungou Peter — Você só precisa encontrar com ela o suficiente pra ela escrever as instruções pra fazermos aquele negócio que combinamos.

Os três lançaram olhares preocupados para Lupin, mas ele não parecia prestar atenção.

— Exatamente — concordou James, voltando a olhar para Sirius —, é só por um dia. Vamos, vai ser engraçado. Além de darmos o troco com algo a altura da festa, ainda vamos conseguir o que precisamos. Matamos dois coelhos em uma caixa d'água só!

Lupin novamente levantou o olhar.

— Cajadada.

Os quatro se entreolharam. James franziu as sobrancelhas.

— Que?

— A expressão trouxa é "dois coelhos em uma cajadada só", e não caixa d'água, James.

— Ah — ele piscou — tanto faz! Preciso ir, tenho que estudar umas jogadas. Pense na ideia, Almofadinhas! Vejo vocês mais tarde.

Sirius murmurou qualquer coisa, ainda muito emburrado, sem conseguir se livrar daquela infeliz pergunta.

Será que Benedict tinha mesmo um cachorro?


Rhea estava tão contente naquele dia que nem ficou irritada ao se lembrar da detenção. Sua primeira aula de voo com Benedict tinha sido tão divertida que a barriga de Rhea ainda doía de tanto dar risada. Ele a tinha feito dar voltas no lago e Rhea logo percebeu que não era tão difícil quanto parecia — embora tenha caído uma vez, mas foi segurada por Ben no que ela imaginou ser uma lindíssima cena de filme de romance teen. Foi decepcionante quando precisou se despedir e se retirar para a sala de troféus, mas os dois marcaram de fazer aquilo mais vezes e o estômago de Rhea deu pulinhos de alegria.

Assim, estava alegre o suficiente para não deixar ninguém estragar o seu dia. Era a antepenúltima noite que teria que passar com Sirius Black e ela não podia estar mais ansiosa para que aquela semana acabasse. Quanto menos tempo precisasse passar com Black, melhor.

Sirius já estava na sala, esparramado de qualquer jeito em uma cadeira. Ele tinha o olhar preso na parede e estava tão imóvel que, se não tivesse de olhos abertos, Rhea pensaria que estava morto. A luz amarelada da sala de troféus iluminava sua pele e o dividia entre luz e penumbra, quase irrealisticamente bonito, como uma miragem nas sombras. A fumaça de seu cigarro aceso entre os dedos o cercava como névoa.

— Não é só porque é sua antepenúltima noite de detenção que pode ficar aí sem ajudar em nada.

Sirius moveu preguiçosamente a cabeça para ela.

— Olha quem fala — rebateu com a voz baixa — você está o mês inteiro na mesma estante, fica indo e voltando sem limpar nada.

— Quem faz isso é você, ou pensa que não reparei que fica com o mesmo troféu na mão a detenção inteira? Você ao menos confere se não está limpando o mesmo troféu da noite anterior?

— Não enche.

— Não enche você. Se McGonagall reclamar que essa sala ainda está uma bagunça vou dizer que a culpa é sua.

Sirius se levantou da cadeira muito rápido, sentando-se ereto cheio de raiva.

— Bom, da próxima vez dê uma festa em nome do Benedict, então. Ele deve limpar muito melhor, não é?

Rhea bufou.

— Você ainda não desistiu dessa história? —
perguntou, jogando os braços para cima em um gesto exasperado — Quer saber, não é uma má ideia. Cumprir detenção com ele me daria tempo de sobra pra contar todos os detalhes do time de quadribol de vocês.

— Então você admite que ele quer saber sobre nosso time de quadribol?

— Ah, sim — ela já estava sem paciência — espiono vocês no meu tempo livre e conto tudo o que escutei a Ben enquanto damos uns amassos.

Sirius saltou da cadeira, ficando em pé.

Enquanto dão uns amassos? — seu tom era tão alto que quase gritava. Ele deu uma última tragada em seu cigarro e lançou-o longe — Aposto que ele tem um cachorrinho também, não é, porque você está tão apaixonada por ele que vai nos fazer perder a taça de quadribol!

— É, Sirius, ele por acaso tem um cachorrinho sim. E ainda não demos uns amassos, mas eu pretendo. E vou contar tudo sobre como os jogadores da Grifinória são patéticos, começando por você.

— Você é muito pior do que eu pensava se for contar o que sabe a ele — disse Sirius entredentes. Rhea notou que ele tinha os punhos cerrados ao lado do corpo.

Rhea ergueu o rosto com arrogância e vestiu sua melhor cara de desprezo.

— Não me importo com o que pensa de mim — retrucou com rispidez — O que vai fazer a respeito? Me bater?

Sirius franziu o rosto.

— O que? É claro que não vou te bater. Qual é o seu problema?

Mas então Sirius pareceu ligar todos os pontos. Rhea viu acontecer, quando sua expressão de repente relaxou, da raiva para a perplexidade, os punhos se abriram e se esconderam nos bolsos, e o olhar de Sirius se desviou por curtos segundos dos olhos de Rhea. Foi tão real e transparente que Rhea se sentiu constrangida, porque não gostava da reação das pessoas quando descobriam o que Rhea tentava esconder. Seu peito ficou apreensivo. Podia ouvir os próprios batimentos cardíacos conforme via Sirius tornar seu olhar cinzento para ela.

Esperava encontrar pena. Em vez disso, encontrou raiva.

— Quem é? — perguntou ele, muito baixinho — Quem é que bate em você?

Não houve resposta. Sirius não desviou o olhar, mas não se aproximou com medo de que Rhea se afastasse.

— É sua família?

Mais silêncio.

— Minha mãe costumava me punir quando eu fazia algo de errado — continuou, vendo que Rhea não ia dizer nada — Geralmente com feitiços. Não tenho marcas porque minha prima Narcisa é uma ótima curandeira quando quer. Walburga não usa feitiços das trevas conosco, então sempre dá pra consertar.

Rhea deu as costas. Pegou um dos espanadores e empurrou a cadeira para perto da estante. Sentia o olhar do Sirius sobre ela, o clima tão tenso que o ar poderia ser cortado com uma faca .

— Minha mãe me ensinava a lutar — Rhea sabia que não devia explicações, mas a confissão de Sirius a fez querer compartilhar algo íntimo também — ela dizia que não podíamos confiar só na nossa varinha, ainda mais se eu me tornasse uma bruxa medíocre. E ela gostava de punir também, quando eu fazia algo trouxa demais. Às vezes, quando eu fazia algo muito, muito ruim, como quando tentei escapar do sótão uma vez, ela usava alguns feitiços.

Rhea podia ouvir a respiração pesada de cautelosa de Sirius do outro lado da sala.

— Escapar do sótão?

Rhea se virou, amaldiçoando-se pela fina camada de água surgindo em frente aos seus olhos. Sua visão ficou ligeiramente embaçada.

— Era tradição da família di Salles ter um filho homem, mas Antonella não conseguia engravidar. Meu pai morreu quando ela estava grávida de mim, e minha mãe ficou com muita vergonha quando eu nasci. Ela não queria que a família de meu pai descobrisse que só conseguiu uma mulher, então dizia a todos que era um menino doente e me mantinha trancada em casa.

Sirius arriscou dar um passo em direção a Rhea, mas Rhea, temendo que o garoto sentisse pena ou ficasse impelido a conforta-la, deu um passo para trás. Sirius reparou e parou no lugar, as mãos enfiadas nos bolsos.

— Sinto muito. O máximo que Walburga já fez foi me trancar no quarto com Bella por uma semana — ele deu de ombros e sorriu com descontração — aposto que ficar trancado com Bella deve ser pior do que um sótão.

Mas Rhea não riu. Sirius baixou os olhos.

— Eu ouvi o que disse naquela festa a minha prima — continuou ele — sobre brincar de cruciatus. Eu pensei que você já tinha usado em alguém, mas era sua mãe que usava em você, não era?

Rhea assentiu tão fraca e minimamente que não pensou que Sirius fosse notar. Sirius, por outro lado, deu mais um passo em direção a garota, o que fez com que Rhea recuasse novamente.

— Deve ter sido uma droga — respondeu ele — ainda bem que foi para Ilvermorny.

— É — disse ela — mas isso só fazia com que Antonella tivesse muita saudade para matar durante as férias.

— Sei como é. E no Natal, claro.

Rhea deu um sorriso fraco.

— Claro.

— Posso ser sincero? — Rhea assentiu — Acho que se minha mãe morresse, eu não ficaria muito tempo de luto.

A garganta de Rhea ficou muito apertada de repente e ela olhou para o próprio pé. Em meio a tanta confusão, nunca parou para pensar em como se sentiu com a morte de Antonella. Estava triste? Não muito. Aliviada, talvez. Aterrorizada ao pensar que talvez precisasse morar com seus avós paternos? Com certeza.

Sabia que Sirius tinha dito aquilo para conforta-la. Devia pensar que Rhea talvez se sentisse culpada por ter ficado satisfeita com sua morte.

— Eu tinha planos para fugir. — disse Rhea — Não pretendia voltar para aquele sótão nessas férias.

— Às vezes penso em fugir, também.

— Faça antes que seja tarde. Me arrependo de não ter fugido antes. Fui covarde.

Sirius balançou a cabeça.

— Acho que você é a pessoa menos covarde que já conheci.

— Cale a boca — respondeu Rhea, pensando que estava sendo zombada — Se eu descobrir que contou isso aos seus amigos...

Um sorriso pequeno se formou no rosto do garoto.

— Não vou. Você podia pedir com educação, sabe? Não dói.

Rhea fez careta.

— Ah, é? E como sabe, se nunca experimentou?

Sirius bufou e virou de costas, o curto momento que tiveram terminando e retornando ao ódio mútuo.

— Nem sei por que ainda insisto em tentar conversar com você — reclamou ele, voltando a se largar nas cadeiras. A cabeça pendeu para fora e as pontas do cabelo negro tocaram o chão — não sei como Remo consegue.

— Como se você quisesse conversar comigo — disse Rhea com ironia — aposto que só está sendo simpático porque você e seus amigos querem me convencer a ajudar vocês com aquela poção.

Sirius rolou os olhos com muita irritação.

— Quer saber de uma coisa? Eu desisto. É, Rhea, só converso com você porque quero que me ajude a fazer a poção. E aí, tem jeito ou não tem?

Rhea riu cheia de raiva.

— Não, não tem.

Sirius deu de ombros.

— Bom, então não me culpe pelo que James fizer para te convencer. É muito difícil tirar uma ideia da cabeça dele.

Rhea estreitou os olhos.

— Não vejo a hora. Só não se esqueçam que sou melhor que vocês, e tudo que pensarem em fazer contra mim devolverei em dobro.

— É isso que vamos ver.

E mergulharam novamente no silêncio, embora Sirius não parasse de batucar os pés no chão. Rhea ficou com raiva, mas, se soubesse o motivo de sua ansiedade, não poderia culpa-lo.

Sirius mal podia esperar para dizer a James que topava o plano.

———————-
apenas se preparem
hehehhehe

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