Trilogia : POR QUE NÃO? O Doc...

By MarceReis909

50.9K 4.8K 3K

Te apresento o Carlos! Um lindo jovem de vinte e dois anos. O qual foi apaixonado pela Adriana, a melhor amig... More

Avisos
CAPÍTULO I
CAPITULO II
CAPÍTULO III
CAPITULO IV
CAPITULO V
CAPITULO VI
CAPITULO VII
CAPITULO VIII
CAPITULO IX
CAPITULO X
CAPITULO XI
CAPITULO XII
CAPITULO XIII
CAPITULO XIV
CAPITULO XV
CAPÍTULO XVI
AGRADO
CAPÍTULO XVII
CAPÍTULO XVIII
CAPÍTULO XIX
CAPÍTULO XX
CAPÍTULO XXI
CAPÍTULO XXII
CAPÍTULO XXIII
CAPITULO XXIV
CAPITULO XXV
CAPITULO XXVI
CAPÍTULO XXVII
CAPÍTULO XXVIII
CAPÍTULO XXIX
CAPÍTULO XXX
CAPÍTULO XXXI
CAPÍTULO XXXII
CAPÍTULO XXXIII
CAPÍTULO XXXIV
CAPÍTULO XXXV
CAPÍTULO XXXVI
CAPÍTULO XXXVII
CAPÍTULO XXXVIII
CAPÍTULO XXXIX
CAPÍTULO XL
CAPÍTULO XLI
CAPÍTULO XLII
CAPÍTULO XLIII
CAPÍTULO XLIV
CAPÍTULO XLV
CAPÍTULO XLVII
CAPÍTULO XLVIII
CAPÍTULO XLIX
CAPÍTULO L
CAPÍTULO LI
CAPÍTULO LII
CAPÍTULO LIII
CAPÍTULO LIV
CAPÍTULO LV
CAPÍTULO LVI
CAPÍTULO LVII
CAPÍTULO LVIII
CAPÍTULO LIX
CAPÍTULO LX
CAPÍTULO LXI
CAPÍTULO LXII
CAPÍTULO LXIII
CAPÍTULO LXIV
CAPÍTULO LXV
CAPÍTULO LXVI
CAPÍTULO LXVII
CAPÍTULO LXVIII
CAPÍTULO LXIX
CAPÍTULO LXX
CAPÍTULO LXXI
CAPÍTULO LXXII
CAPÍTULO LXXIII
CAPÍTULO LXXIV
CAPÍTULO LXXV
CAPÍTULO LXXVI
CAPÍTULO LXXVII
CAPÍTULO LXXVIII
CAPÍTULO LXXIX
CAPÍTULO LXXX
CAPÍTULO LXXXI
CAPÍTULO LXXXII
CAPÍTULO LXXXIII
CAPÍTULO LXXXIV
CAPÍTULO LXXXV
CAPÍTULO LXXXVI
CAPÍTULO LXXXVII
CAPÍTULO LXXXVIII
CAPÍTULO LXXXIX
Livro 3

CAPÍTULO XLVI

489 50 24
By MarceReis909


NINA

FIZEMOS O jantar juntos e depois ficamos conversando. Ele sentado, com as pernas em cima do sofá, eu entre suas pernas e ele me fazendo carinho.

― Eu vou subir, tio Ca.

― Já?

― Você não quer subir comigo? Eu te faço uma massagem, pra você relaxar... Você tá trabalhando muito e ainda teve esse problema com a galinha suruca! Viemos para cá pra isso.

Ele riu, pegou em minha mão e fomos pro quarto dele. Já havíamos tomado banho e ele me disse que ia colocar uma roupa mais confortável pra dormir.

Me sentei na cama dele e esperei. Ele voltou vestindo uma calça de moletom e uma regata bem rasgada.

― Não vai sentir frio, tio Ca? Aqui à noite esfria razoavelmente.

― Sou calorento. Agora... - ele sorriu e engatinhou na cama até perto de mim ― você vai mesmo me fazer uma massagem maravilhosa?

― Vou, manhoso! Adoro você assim.

― Então vem! Eu deito de bruços?

― Sim.

Ele deitou de bruços, me sentei ao lado dele e comecei a massageá-lo.

― Posso sentar sobre o seu... bumbum?

― Pode.

Sentei com uma perna de cada lado e fiz uma massagem bem tranquila e demorada nele, que às vezes soltava uns gemidinhos e eu sorria.

― Do que você tá rindo?

― Seus gemidos... se alguém chegasse aqui, iria pensar besteira.

― É que tá muito bom, princesa.

― Você poderia me fazer uma também.

― Se quiser, eu faço.

― Quero - me abaixei e dei uma mordida em sua nuca.

― NINA! Que mania de me morder.

Dei um beijinho no local e ele riu.

― Aqui... beija aqui, você mordeu aqui também - ele falou com uma voz manhosa, apontou no ombro e ficou sorrindo. E eu dei mais um beijinho.

Saí de cima de sua bunda e me deitei ao seu lado. Ele continuou deitado de bruços e ficou me observando.

― Você é tão bonita!

― Você é tão lindo!

Ele sorriu e passou a mão por meus cabelos.

― Não consigo mais lembrar como era minha vida antes de você.

― Eu acho que ganho. Pois eu não sei como é minha vida sem você.

― Oh, minha princesinha linda! Minha peruquinha, vem cá!

Como eu queria ter coragem de falar de uma vez " Eu to apaixonada por você". Tenho coragem pra tanta coisa, por que não tenho coragem pra isso? Talvez eu morra de medo dele me dizer que estou confundindo tudo e que isso nunca será possível. Ou dele se afastar de mim.

― Eu vou trocar de roupa e vou dormir. Boa noite, tio Ca!

― Boa noite, minha princesa!

Fui para o meu quarto e fechei a porta. Fui até minha mochila, peguei o baby doll e vesti. Escovei os dentes e deitei.

― Ai meu Deus, me dê coragem! Faz ele corresponder...

Apaguei a luz e me virei de lado para dormir.

Algum tempo depois, acordo com uma mão em meu quadril e eu viro com o cotovelo quase na cara do tio Ca. Sorte que ele segurou o meu braço.

― Amor, você ia me bater? - ele acendeu o abajur.

― Ah, tio Ca, que susto! Não sabia que era você.

― Como não? - ele começou a rir ― Só estamos nós dois nessa casa, quem mais poderia ser?

― Ah sei lá, eu tava dormindo. Não pensei.

― Poxa - ele disse num tom frustrado.

― Que foi? - me virei de frente para ele.

― Eu lembrei que te prometi uma massagem e não fiz. Daí eu vim fazer, mas você já estava dormindo... - ele fez biquinho e eu comecei a rir.

― Eu agora tô acordada... quero minha massagem.

― Tá bem - ele disse todo animado ―, vira de bruços.

E ele fez como eu, sentou na minha bunda, mas não colocou o seu peso, começou a me massagear, com o toque dele em minha pele, eu me arrepiei inteira e ele percebeu.

― Princesa, você tá com frio? - engraçado que com o Gustavo, só alguns locais arrepiava... meu braço, meu pescoço... Mas com o tio Ca, era todo o corpo.

― Ahn... um pouco.

― Poderia ter trazido uma roupa de dormir mais quentinha.

― É que... o baby doll é menor e pega menos espaço na mochila.

― E agora você tá com frio!

Ele saiu de cima de minha bunda e deitou ao meu lado, tirou sua regata e me pediu para eu vestir. Tentei dizer que ele ficaria com frio, mas ele não aceitou, então eu tive que vestir.

― Vem, princesa, deita aqui no meu peito, eu te aqueço.

Dos males o menor, ganhei uma massagem e a camiseta com o cheirinho dele. E o melhor de tudo, dormi agarradinha nele.

Ficamos fazendo carinhos um no outro e ele acariciava minhas mãos, meus cabelos e o meu rosto.

― Tio Ca - falei sorrindo.

― Eu.

― Você sabe que tá fazendo carinho nas minhas pernas com os seus pés?

― Tô? - ele riu ― Nem percebo mais. Eu só quero te dar carinho e já é automático, meu corpo todo faz isso. Me sinto um jovem de vinte anos quando estou com você. Eu vejo que o meu jeito de falar muda, fico mais manhoso... eu adoro brincar com você, te fazer carinho e não me vejo fazendo isso com mais ninguém. Parece que o mundo some, quando você está comigo. Só importa eu e você e que estejamos bem.

― Te amo tanto.

― Você nem imagina o quanto você é importante pra mim.

― Nem você...

― Não sente falta de curtir com os jovens da sua idade? Você quase não tem amigos.

― Fico feliz de estar com você. Gostamos das mesmas coisas e não me falta nada quando tô contigo. E quando eu estou longe, morro de saudade.

― Ah, meu amor!

E assim dormimos.

No outro dia, acordei cedo e percebi minha mão em seu peito nu. Fiz um leve carinho para não acordar ele. Aproximei meu nariz de seu pescoço, inalando o seu cheiro maravilhoso, dei um leve beijo e ele sussurrou o meu nome bem baixinho e me apertou contra si.

― Acorda preguiçoso!

― Hummmm que noite maravilhosa. Bom dia, princesa! Dormiu bem? - ele disse se espreguiçando todo.

― Maravilhosamente bem. Bom dia, príncipe lindo!

― Vamos fazer o nosso café? - ele levantou.

Fizemos nossas higienes e descemos para a cozinha. Assim que adentramos, ele olhou para a mesa da cozinha e começou a rir.

― O que foi?

― Em que mesa será que os seus pais foram flagrados?

― Ai, tio Ca, que maldade!

― Desculpe, não tive como não pensar.

Fizemos o nosso café, comemos e ficamos o resto da manhã na piscina. Ele resolveu malhar na sala de treinos do papai e eu resolvi fazer o nosso almoço.

Coloquei os meus fones, liguei minha playlist e fui cozinhar. Fui despertada dos meus delírios e talvez gritos, já que eu achava que tava cantando afinadíssima, por dois braços envolvendo minha cintura e um beijo sendo depositado no meu pescoço.

― Estava cantando muito alto?

― Um pouco - ele sorriu e foi até a geladeira pegar água e beber ― Quer ajuda com alguma coisa?

― Tudo sob controle! - disse, mas ele veio até mim e retirou um dos meus fones.

― Amor, não precisa gritar.

― Desculpa.

Assim que terminei o almoço, subi para tomar uma ducha. Vesti um dos vestidinhos que comprei, leve e soltinho e enquanto isso, ele foi colocar a mesa para o nosso almoço.

Compartilhamos a refeição, ele me cobriu de elogios e disse que eu tinha mãos de fada na cozinha.

À tarde, ficamos jogados no tapete, vendo filmes e conversando.

― Fica de bruços, deixa eu te fazer outra massagem, assim quando voltarmos pra casa, você estará leve.

Ele não discutiu, nem nada, só virou de bruços e eu sentei sobre sua bunda. Ele estava de bermuda e camiseta. Acho que ele não se deu conta, nem eu, até que senti o contato do tecido de sua bermuda em minha intimidade, já que me sentei sobre seu bumbum e eu estava de vestido. Levantei um pouco e coloquei parte da barra do vestido entre o tecido da calcinha e o de sua bermuda.

Tio Ca estava de olhos fechados e eu comecei a massageá-lo. Coloquei mais pressão em minhas mãos e desci de seus ombros até metade das suas costas.

― Nossa... tá muito bom - ele sussurrou. O contato de minhas mãos em sua pele quente, estava me deixando excitada e ansiosa.

Continuei fazendo a massagem e após longos minutos e ele de olhos fechados, eu o mordi na nuca para que ele não dormisse.

― Ai, Nina, não me morde - sua voz saiu rouca e baixa. Parecia manhosa e aquilo me aqueceu de cima a baixo.

― Doeu?

― Sim.

― Então deixa eu dar um beijinho, que passa... - me inclinei a ponto de ficar com meus seios encostados em suas costas e dei um beijo leve e com um pouco de pressão.

― Nina... isso faz cócegas.

― Faz? Aqui também? - Dei um outro beijo na curva do seu pescoço.

― Você mordeu aqui oh - ele apontou o ombro, como na noite passada, eu não perdi tempo, estava completamente excitada, dei um beijo e quando retirei os lábios de seu ombro, dei uma leve mordida. Fui subindo do ombro para a curva do seu pescoço, mordendo leve e beijando.

― Nina, por favor... não faça isso.

― Você não gosta? Tá doendo?

― Nina... - ele não conseguiu terminar a frase, pois eu cheguei com os meus lábios no lóbulo de sua orelha e dei uma mordida leve, bem leve.

― Ai, Nina... não faz isso...

― É melhor se eu fizer assim? - passei de leve a língua pelo contorno de sua orelha e ele gemeu. Suas mãos apertavam o tapete embaixo de nós. E sua respiração começou a ficar mais acelerada.

Voltei com mordidas pelo contorno de seu maxilar, ele foi virando o rosto pra mim e eu mordi suave o seu queixo. Com uma mão, eu puxava seu rosto pra mim e com a outra acariciava os seus cabelos.

― Nina... - ele virou de vez pra mim.

Passou o braço por minha cintura, levando o meu corpo para perto do seu. Girou nossos corpos ficando entre minhas pernas e beijou minha boca com vontade e desejo que nos consumiam.

Minhas mãos foram pra dentro de sua camiseta, como um pedido para que aquele tecido não impedisse o nosso contato. Ele me beijava com urgência e desejo e logo entendeu que aquela camiseta não fazia sentido de estar ali e a retirou de seu corpo me deixando livre para tocar o seu peito e arranhar suas costas, levemente.

― Ah... me beija - eu pedi e ele atendeu.

Sua língua fazia carícias em meus lábios, pedindo e implorando passagem. Deixei que ela viesse de encontro a minha e que me sugasse pra si. Sua mão direita subiu até minha nuca e emaranhou seus dedos em meus cabelos, com uma certa pressão, me fazendo ficar ao seu livre dispor. Sua outra mão apertava minha cintura e puxava o meu corpo pra si cada vez mais.

― Ah... ah... meu Deus - ouvi sua voz rouca sussurrar em meu ouvido, enquanto sua boca passeava do meu pescoço até o meu colo.

Pressionei um pouco mais minhas unhas em suas costas, o fazendo arfar. Ele subiu a mão que pressionava minha cintura, deslizando a alça do meu vestido, deixando assim, o meu ombro nu.

Cruzei minhas pernas em seu quadril o puxando ainda mais pra mim. Senti sua ereção me tocar. Ele sugou minha língua me fazendo gemer e pedir por mais. Seus beijos foram descendo pelo meu queixo, meu pescoço, meu colo e senti sua mão audaz passar leve, pelo meu seio direito, por cima do leve tecido que o cobria. Finalmente os seus lábios chegaram perto do meu seio e sua mão, lentamente começou a descer um pouco mais a alça do vestido, permitindo assim que o meu seio ficasse à sua disposição.

― Ah... por favor.

― Meu Deus! - ele rapidamente saiu do meu abraço, de cima de mim e começou a se recompor ― Nina, perdão... perdão, perdão. Eu... não sei o que deu em mim. Ai meu Deus, o que eu fiz? Me desculpe.

Não me deu tempo de falar nada, só subiu as escadas correndo e ouvi a porta bater.

― Merda!

Continue Reading

You'll Also Like

234K 20.2K 25
Série Desejos Mafiosos - Livro 07 Enzo Gentile nasceu e cresceu na máfia, mesmo sabendo que será o próximo sucessor de seu pai isso não lhe enche tan...
1.3K 84 26
Alice Duarte está de volta em São Paulo ao ser transferida para substituir a antiga gerente da empresa,o que ela não esperava era encontrar Mariano R...
28.7K 445 7
Mateus tinha a certeza de que sua vida estava completa, pois ele tinha sucesso, felicidade e, é claro, o amor de Patrícia, uma linda mulher que apare...
723K 46.1K 132
Alex Fox é filha de um mafioso perdedor que acha que sua filha e irmãos devem a ele. Ele acha que eles têm que apanhar se acaso algo estiver errado...