Capítulo treze

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Oi gente

Cheguei a essa hora pra dar tempo de todo mundo internalizar que esse é o último capítulo *chora*

A gente se fala lá embaixo

Bora

Era um costume meu acordar cedo

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Era um costume meu acordar cedo.

Quando despertei na manhã de domingo, custei um pouquinho para abrir os olhos e, quando o fiz, dei de cara com Hoseok acordado, me encarando de forma tranquila. O sorriso que já havia em seu rosto cresceu ainda mais e só então percebi que sua mão me fazia um carinho suave na cintura.

Achei que estava sonhando com isso, mas ao perceber que era real, deixei que meus braços passassem pelos músculos fortes dele e me permiti me aconchegar mais contra ele.

— Bom dia — falei, sentindo seus dedos pressionarem meu corpo de um modo muito gostoso.

— Bom dia, Kihyunnie — respondeu com a voz rouca, graças ao sono recente.

Nós demoramos para nos levantar e Hoseok separou roupas para mim, para que pudesse tomar um banho antes de ele preparar o café da manhã. Eu o esperei para que pudéssemos comer juntos e depois ele se ofereceu para me levar até o meu apartamento, já que precisaria buscar a mãe na rodoviária.

Ele parou de frente ao meu prédio e apoiou a mão sobre a minha coxa de modo suave, como se estivesse analisando se devia ou não tomar uma atitude.

— Você pode me beijar — falei baixinho e sorri — Namorado.

Ele sorriu de volta e se inclinou para me dar um selinho. Foi difícil nos despedirmos mais uma vez, mas precisei deixar seu carro e subi até o meu apartamento como se estivesse pisando em nuvens. Abri a porta, me largando em cima do sofá e Hyungwon, para minha surpresa, já estava acordado.

— Deu, finalmente — foi o que disse e eu sequer tinha espaço para ficar chateado com aquela provocação.

Até porque ele não estava errado.

— Me respeita, ok? — eu ri — Eu sou um homem comprometido agora.

— É o que? — meu amigo se aproximou do sofá, segurando o encosto e me encarando com olhos arregalados — Vocês 'tão namorando?

Um-hum — respondi e ri mais ainda quando ele gargalhou.

— Eu sabia — bateu na minha perna, implicando e eu ameacei dar um chute nele, mas não o acertei — Vou falar pro Minhyuk. Mandar ele vir com o kit de castigo por ter quebrado nosso pacto de solteirice primeiro.

— Chatos. Vocês dois.

Não neguei quando ele pegou o próprio celular, querendo contar a novidade porque depois da coisa toda estar oficializada, eu queria dividir isso também. Estava disposto a aguentar todas as provocações porque nada poderia estragar meu dia.

Psicologia Magnética | KiHoWhere stories live. Discover now