Capítulo 3

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  Já dentro do elevador, Jacob e eu estávamos a todo vapor da excitação

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Já dentro do elevador, Jacob e eu estávamos a todo vapor da excitação.
Faltava pouco eu subir em seu colo, eu parecia uma gata no cio, até porque fazia anos que eu não tinha relações ou qualquer coisa próxima disso.

Muitos, vulgo minha mãe sempre me pergunta como vivo, eu também não sei.
No primeiro ano que vim para Washington, eu estava tão deslumbrada com a cidade nova e tal, no segundo ano foi a procura de um emprego decente, em vez de ficar de garçonete do Hooters e ser a menina da camiseta molhada.

E nesse ano finalmente consegui um emprego, pode ser de professora substituta, mais a diretora me garantiu que achará uma vaga pra mim, quando a professora voltar da licença a maternidade.

A porta é aberta bruscamente e logo sinto meu corpo se chocar com minha mesa, perto da porta.
Jacob era ágil, suas mãos passeavam por todo meu corpo e aquilo me deixava louca.
Eu revezava entre seu pescoço e sua boca, garantindo que ficasse marcas dessa noite.

Escuto meu celular tocar dentro da bolsa, Jacob se afasta me olhando e eu nego, voltando a beija-lo.
Quem fosse ligaria depois, dito e feito, a pessoa retornou mais de cinco vezes.
Já cansado de escutar meu celular tocando, Jacob se afastou me dando licença.

Ligação 📱:

— Senhorita Brown?

— Trevor? Como conseguiu meu número?

— Professora eu estou passando mal

— E onde está seu pai?

— Ele me deixou numa festa na casa dos meus colegas e saiu

— Por que não dorme aí na casa dos seus colegas? A mãe deles não está em casa, que possa te ajudar?

— Não professora, é um festa adolescente. Eu preciso de ajuda

— Ok, vou te enviar meu endereço e você pede um Uber pra cá

— Muito obrigada senhorita Brown

— O que houve? — me viro vendo Jacob sentado em meu sofá —

— Trevor aquele meu aluno que conheceu hoje, sabe ? — Jacob concordou e prosseguir — Ele está passando mal e seu pai sumiu

— Meu Deus, que irresponsabilidade. E a mãe dele?

— Longa história — digo após um suspiro e me sento ao seu lado — Aceita uma cerveja?

— Sim, posso pegar?

— Claro, está na porta da geladeira — ele se levanta e caminha até ela —

Ligo a tv em qualquer programa e ficamos tomando nossas cervejas, a espera de Trevor.
Logo escuto batidas na porta e me levanto, ao abrir quase tenho um treco ao vê-lo.
Ele estava todo pipocado de bolinhas, estava  inchado e bem vermelho.

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⏰ Last updated: Nov 21, 2020 ⏰

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A ProfessoraWhere stories live. Discover now