🇸 🇪 🇳 🇹 🇮 🇩 🇴 🇸 // Hiatus

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Jughead havia me puxado para junto dele abraçando minha cintura e apoiando o queixo na curvatura do meu pescoço.  Me arrepio com seu hálito quente batendo na minha  pele.

Fico com vergonha porque sei que meus amigos estão nos encarando.

— deis de quando a betty namora?—diz Archie. Eu sabia que era para ser um sussurro, mas Archibald é Archibald— Ai!— reclama. Aposto que alguém lhe deu um tapa.

— nós  não temos nada— digo baixinho.

— nada?— diz todos incluindo jughead.

— eh....complicado— digo.

— Não é nada complicado gatinha. Betty e eu estamos nos conhecendo — esclarece.

— com essa intimidade toda?— pergunta archie.

— somos amigos — digo.

— bota lápis de cor nessa amizade — diz toni me fazendo corar.  Todos riem menos eu.

— relaxa linda — diz no meu ouvido dando um selar no meu pescoço fazendo algo queimar dentro de min.

Droga de hormônios!

— quer dar uma volta?— pergunta ainda no meu ouvido. Afirmo com a cabeça — Até mais  galera eu e a gatinha aqui temos coisas para fazer— diz  me soltando e passando o braço em volta do meu pescoço.

Começamos a caminhar para fora da festa.  Sei porque o  vento gelado me arrepiava por inteira .

Jughead parece perceber e logo me da sua jaqueta  .

Clichê de merda.

– para onde vamos?— pergunto começando a temer.

— para uma praça, não se preocupe linda é aqui perto—fico calada— você confia em min não é?— pergunta me ajudando  a sentar em um banco– logo depôs de alguns Passos caminhando.

Eu sei que pode ser cedo de mais para dizer que confio, afinal nos conhecemos a só algumas semanas. Semanas que ele se mostrou uma pessoa bem atenciosa e muito legal.

Então por que não?

— claro — digo afirmando com a cabeça.

— me conte um pouco sobre você — pede.

— sobre min?— ri nervosa — não têm nada de interessante.

— tudo em você é interessante — rebate.

— sem bajulação barata jones — sorri.

— falo sério — sinto sua mão em uma das minhas coxas.

— Eu também.  Eu nasci aqui e nunca sai deis de então.  Meus melhores amigos são os mesmos  do Jardim de infância.

— qual é  seu hobby?— pergunta passando a acariciar o local.

— muito ingênuo da  sua parte achar que uma pessoa nas minhas condições, tenha um hobby— ri sarcástica  para aliviar .

—  Uma pessoa nas suas condições?se estiver falando da sua Cequeira eu pesso que pare. Você não está morta.

— tanto faz— dou de ombros.  Não estou Gostando desse jughead.

— betty não É só por que você não pode ver, que tem que agir como se fosse uma alejada  acamada — diz.

— falar é fácil jones — digo cruzando os braços .

— Conserteza é . Màs você têm que parar de se diminuir .

Suspiro.

— prefiro você quando faz piadas sem graça indecentes.  Do que você falando dessa maneira .

— você gosta  das minhas "piadas indecentes" é?– seu tom de voz era brincalhão e  rouco . Sua mão subio para a barra do meu vestido e demoro lá um tempo ele parecia sentir o tecido.

— são aceitáveis — Seus  lábios logo estão distribuindo beijos molhados pelo meu pescoço . Me fazendo dar suspiros profundos.

Como mágica descruzo as penas e sua mão fica entre elas, eu estava quente naquela área i ele percebeu dando um aperto na minha coxa interna .

Arfo. Me remechendo no banco tentando ter mais contato com sua mão.

Quem eu quero enganar?  Eu queria que ele me tocasse mais desrespeitoso possível.

— por favor...— digo num fio de voz quando ele segurou minha nuca e virou de lado  para   poder expandir seus carinhos .

O que antes eram beijos agora eram algumas mordidas e chupoes.

Que se intesifaram com a minha súplica.

Quem eu me tornei?

A garota que pede para ser tocada em uma praça pública!

Meu Deus.

— o quê você quer linda?— diz após dar um chupao mais forte em um dos lados do meu pescoço.

meus hormônios ferviam me fazendo agir por eles i não pela razão. Que era a mais sensata.

— quero que me toque — solto de uma vez.

Achei que ele iria avança, que iria atender meu pedido. Mas para a minha infelicidades hormônal e para a felicidade da minha razão....Ele travou. Parando com tudo e tirando a mão que estava entre minhas coxas.

— por que você parou?— digo quase gaguejando. 

Ele pega no meu quixo provavelmente me fazendo "encaro-ló "

— temos tempo — diz antes de beijar o canto da minha boca.