Capítulo 2 - aproximação.

109 12 16
                                    


     Os dias se passaram rapidamente; era uma segunda feira à noite quando Bulma cansou de esperar Yamcha e foi para a sacada e olhou as estrelas, sentiu um vento soprar os seus cabelos em forma de nuvens e suspirou fundo e se sentiu sozinha.

Bulma voltou para dentro, abriu seu closet e pegou um vestido tomara que caia com a saia estilo baloné vermelho, calçou uma sandália preta com strass azul super alta, fez uma maquiagem, pegou a sua bolsa, desceu as escadas e deu de cara com Vegeta deitado no sofá assistindo televisão. O mesmo a olhou de cima em baixo e deu um sorriso sínico dizendo:

- Já vai encontrar aquele verme que você chama de namorado?

- Isso não é da sua conta - ela passou por ele deixando o rastro do perfume que ela usava.

Vegeta sentiu o cheiro e olhou disfarçadamente para onde ela seguia. Após um tempo Vegeta se levantou do sofá e resolveu dar uma volta também para tirar o perfume dela das suas narinas.

Bulma deixou o carro em um estacionamento de uma boate e entrou, queria se distrair nem que fosse sozinha, afinal seu namorado parecia não se importar mais com ela. Ela entrou na boate e se sentou na mesa onde o barman fazia os coquiteis que virou o rosto, ela viu Yamcha agarrando uma mulher - ela se levantou muito nervosa e foi até ele.

- Muito bonito... - ele se assustou e a encarou vendo que era ela. - Eu te esperando lá em casa e você aqui se divertindo com essazinha aí. - ela o encarou bufando em raiva.

- Hehe - ele riu sem graça. - Eu posso explicar Bulma - ele a encarou meio sem jeito.

- Explicar o que Yamcha? - ela colocou o dedo no rosto dele. - Que você me troca por qualquer uma que vê por ai - ela queria matá-lo.

- Bulma você que começou a ficar do lado do Vegeta demais e esqueceu de me dar atenção.

Bulma cuspiu fogo pelas ventas.

- AGORA EU SOU A CULPADA - ela chamou atenção de todo mundo. - VOCÊ É UM CAFAGESTE E NÃO TINHA O DIREITO DE ME TRAIR ASSIM - ela saiu pisando alto e derramando lagrimas.

Bulma entrou no carro e saiu dirigindo a toda velocidade sem um rumo. Vegeta sobrevoava a cidade quando viu um carro indo rápido demais e viu que era o carro de Bulma.

Bulma não viu o sinal vermelho e já ia ultrapassar quando Vegeta viu que na rua paralela vinha um enorme caminhão voou a toda a velocidade ergueu o carro e saiu voando. Depois de alguns metros ele colocou no chão e olhou pela janela.

Bulma estava chorando e assustada.

- Quer se matar mulher? - ele a encarou de uma forma tensa, mas ela nada respondeu, apenas chorava e olhava para todos os lados. - Grsss... Ainda tenho que bancar a sua babá - ele a tirou do carro com jeito e viu o botão onde o carro viraria capsula, apertou fazendo o mesmo se transformar, o deixou na sua mão, a pegou no colo e saiu voando com ela em lagrimas.

Logo Vegeta pousou na sacada do quarto de Bulma e a desceu, mas ela permaneceu com os braços em volta ao pescoço dele e o encarando com lagrimas nos olhos.

- O que quer mulher? - ele já ia levar as mãos aos braços dela para desvencilhar do seu pescoço quando sentiu os lábios dela tocar o dele.

Vegeta se assustou um pouco, pois apesar de todo o sexo que ele fez pela sua vida ele nunca tinha sentindo os lábios de alguém em sua boca. Ele sentiu a boca macia dela tomar o espaço que ainda não se movia, mas sentiu o seu corpo se eletrizar como se fosse um foguete. Ele viu que ela estava de olhos fechados tentando ver se ele reagia.

Operação cúpido Where stories live. Discover now