🎨Cap 38🍷

664 58 44
                                    

Jasper tinha ido até seu pai, implorar, para poder ver Encre.
—Ele tem que ficar preso.
—Não vou deixar ele sair, apenas quero o ver!
—Minha resposta se mantém a mesma.
Jasper cerra os dentes e sai da sala.
Ao voltar para seu quarto lá estava Suave, preparando as malas para seu mestre.
—Então?
—Ele disse não.
—Você ao menos tentou, não?
Jasper olha para o lado cruzando os braços.
—Eu quero ver ele Suave..
—Não irei contra as ordens de seu pai, nem você poderia o contrariar agora.-Jasper encara Suave de maneira intimidadora, e o mordomo retribui o olhar-Sei que está preocupado, mas você não vai entrar naquele quarto sem a permissão de seu pai.
—E se eu entrar?
—Você não ousaria.
Jasper da uma risada cínica e encara o mordomo.
—Está duvidando da minha capacidade, Suave?
Suave o encara.
—Por favor, não faça nada por impulso.
—Tarde demais!
Jasper se teletransporta, pela primeira vez ele conseguiu o fazer.
Ele está dentro do quarto. Encre então o encara estranhado começando a acordar, começou recentemente a escurecer.
—Jasper?
Jasper não se importa como se teletransportou, apenas chorava ao ver Encre. Sua preocupação tinha voado como se fosse nada.
—Encre!-Jasper abraça o pintor fortemente-Estou tão feliz por você estar bem!
—Como entrou aqui?-Encre pergunta desesperado-Seu pai, com certeza não deixou você entrar! Então por que está aqui?
—Não gostou de eu ter vindo?
—Não é isso, é que eu não estou nos meus melhores dias..
—Sei que meu pai de transformou, mas eu queria te ver papai.
Encre encara Jasper novamente, agora com lágrimas nos olhos e o abraça novamente.
—Por isso o papai não pode ficar com você agora, estou bem agora. Mas quem sabe daqui a alguns minutos?-Agora Jasper está chorando-Sei que vai ser difícil, mas não poderemos nos ver. Mas saiba sempre estarei com você...
—Sentirei sua falta papai.
—Agora vá, antes que seu pai chegue.
Suas mãos se soltam e Jasper consegue se teletransportar novamente.

Enquanto isso na floresta.
—Mais um!
—Não acha que é o suficiente?
Khaizer pergunta colocando o cervo junto com os outros na carga da carruagem.
—Não sabemos até quando ficaremos fora, nem até quando ele terá sede de sangue.
Khaizer suspira e revira os olhos.
—Mais quanto tempo ficaremos fora? Tenho medo de não conseguirmos ir embora com todos...
—Eles sabem se proteger, se está preocupado com isso.
—Ora vamos, a filha de uma bruxa não conseguiu sair do lugar! Ela ficou apenas observando.
—Certo, nós podemos ir depois de mais cinco desses.
—Obrigado!
Ele diz se aproximando dando um beijo em sua bochecha.
—Está realmente feliz por isso?
—Só estou sentindo algo ruim, e tenho medo de Eterna aparecer na viagem deles.
—Entendo, mas não se preocupe nós vamos junto deles de qualquer forma.
—Certo, continue sua diversão. Vou vigiar o que já conseguimos.
—Certo.
Ele diz com os olhos vermelhos. Khaizer o encara entrando na floresta orgulhoso mas também preocupado.

Rufous estava na sua casa. Sua cabeça doía, e ele estava andando em círculos.
—PARE! PARE! PARE!
Ele estava quente, uma tatuagem de uma cobra que poderia ser encontrada na sua nuca, estava agora vermelha, brilhando.
—Por que agora? Achei que tinha selado essa merda!-ele se senta abrindo a camiseta e segura sua cabeça-Se acalme Rufous se acalme...

Em outro local, um vampiro estava de frente de sua janela lendo uma carta.
—Demorou para me chamar irmãozinho...
Um rapaz com vestes pretas se aproxima.
—De quem é a carta?
—Meu irmão bastardo, mesma mãe.
—Oh, entendo.
O maior abraça o vampiro.
—Me solte seu cachorro fedorento!
—Tenha mais respeito com seu Death~
Diz ele começando a dar beijos em seu pescoço.
—Me solte!-Diz o vampiro saindo corado de perto do lobisomem-Maldito dia que aceitei seu pedido de casamento.
—Admita que me ama~
Diz ele se aproximando novamente. O vampiro o encara e dá um selinho no maior.
—Se não amasse teria te expulsado após me pedir em casamento. Tenho que responder a carta, e teremos vizinhos por um tempo.
—Certo, mas ainda vamos...
—CALADO!

{Vampire Verse} O Vampiro De Notre Dame {Concluída}Where stories live. Discover now