115| you are alive

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Okay, esse foi o pior capítulo escrito pela minha pessoa, comentem e favoritem pra me deixar feliz💫😔
See you later💕

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|• Ficamos ali abraçados por um tempo, uma chuva fina começou, depois de alguns minutos eu senti os braços da loira se desprenderem do meu abraço e seu corpo ficar mole, o desespero bateu, me afastei para ver o que tinha acontecido e percebi que ela havia desmaiado. Sem hesitar, a peguei no colo e quando ia levá-la para dentro novamente, as meninas apareceram •|

Alysson: Noah? - semifecha os olhos, tentando enxergar algo por conta da chuva

Noah: Sim, sou eu - digo com um pouco de dificuldade

Débora: Aí graças a Deus! - suspira aliviada

Alysson: O que aconteceu com ela? - se aproxima e coloca seu roupão na Sina

Noah: Eu é quem pergunto, acabei de chegar e encontrei ela num estado deplorável, onde é que vocês estavam? - entro em casa com ela nos braços

Alysson: A Taylor nos trancou na área de serviço, não pudemos fazer muita coisa. Mas pelo que ouvimos, ela parece ter colocado algo no soro da Sina - fecha a porta, me guiando

Noah: Puta merda, a gente precisa levar ela para o hospital - digo eufórico

Débora: Calma, acho melhor esperarmos ela acordar - diz preocupada, não sei o que aconteceu com ela, mas essa não é a Débora que eu conheço

Noah: A gente não vai esperar nada, se acontecer alguma coisa com eles, eu mato cada um de vocês - começo a descer as escadas - Cadê o Nicholas e por que ele não fez nada? - respiro fundo

Alysson: Ele não deve ter voltado ainda, ele saiu com uns ami.. - No mesmo momento a porta foi destrancada, revelando a imagem do garoto

Nick: O que rolou? Por que a Sina ta desacordada? Vocês não mataram ela não né? - diz preocupado, vindo até nós

Débora: Calma little Almeida, estamos indo para o hospital - tenta confortar o garoto

Nick: Tá, a gente pode ir no meu carro, mas vocês vão me falar o que aconteceu? - cruza os braços

Noah: Não temos tempo para isso agora, Alysson abre a porta - peço e ela obedece, abrindo a porta da frente para que pudéssemos sair

Nick: Eu ainda quero explicações - destranca o carro, abrindo a porta de trás, eu coloco a alemã ali e entro no carro também, em poucos minutos estariamos no hospital

Débora: Deveríamos ter avisado a Sofya, ela ficará preocupada - disse pegando seu celular

Alysson: Jura que você tinha um celular no bolso e nem pensou em usar? - bufou irritada

Débora: Corrigindo, eu acabei de acha-lo aqui no chão do carro - discou o número da garota, mas não obteve resposta

Alysson: Nicholas Almeida Plotnikova! Você quer me contar algo? - bateu no garoto ao seu lado

Nick: Se quiser morrer é só continuar me batendo assim, que daqui a pouco a gente tá partido ao meio. Esse celular deve ser de algum dos garotos, mas quase certeza que é do namorado da Débora - disse alterado

Noah: Não tô afim de morrer, dá pro casalzinho parar? - eles resmungam algo, mas logo o carro fica em silêncio novamente

[QDT]

|• Já se passavam das 4h AM e não tínhamos nenhuma notícia da Sina, eu estava começando a entrar em desespero. Nick, Alysson e Débora estavam brigando por qualquer coisa, acho que o assunto voltou para o bendito celular encontrado no chão do automóvel. Até que o doutor nos chama •|

Doutor: Você novamente Urrea? Não se cansa de se meter em confusões? - Samuel diz em um tom de brincadeira

Noah: É o que parece né, como a Sina está? E o meu filho? - pergunto aflito

Doutor: Depois de longos e exaustivos exames, chegamos a conclusão de que ambos passam bem. Porém, será preciso dobrar os cuidados, a droga encontrada no sangue dela não era tão forte e por sorte afetou apenas o cérebro, poderia ter sido pior se tivesse chegado ao feto - suspirei aliviado ao saber que ambos estavam bem, não sei o que eu faria sem as duas razões do meu viver

Nick: E nós podemos vê-la? - se levantou, dirigindo a pergunta ao doutor

Doutor: Sim, mas peço que vá um de cada vez e ela ainda se encontra desacordada - assentimos com a cabeça

Débora: Você pode ir primeiro - sorriu gentilmente, tocando meus ombros

Noah: Eu vou - segui o Samuel até o quarto em que a Sina estava, confesso que não gosto muito de quartos de hospital, mas parece que eles têm uma forte atração por mim. Ver minha namorada naquele estado foi a pior coisa que eu poderia ter visto, ela estava pálida, inconsciente e cheia de remédio nas veias, como eu odeio essa vida. Me aproximei da maca e segurei sua mão - Você vai acordar logo não é? Eu sei que posso ter sido a pessoa mais babaca do mundo, mas prometo que eu vou mudar, por vocês. Eu não aguentaria te perder, não consigo imaginar uma vida sem você ao meu lado.. e pensar que tudo isso começou com um sequestro a mandato do imbecil do seu pai, com todo respeito é claro - rio apertando sua mão, logo consegui ouvir sua risada nasal

Sina: Não precisa trata-lo com respeito só porque ele é seu futuro sogro - diz rindo, meu sorriso aumentou em um nível absurdo, ela estava ali, viva e radiante

Noah: Você tá viva! - dou um grito

Sina: É, eu acho que sim - aperta um botão na maca, fazendo a mesma se inclinar

Noah: Você se lembra de algo? Digo, do que aconteceu na noite passada? - ajeito seu travesseiro

Sina: Um pouco, só de que a Taylor me dopou e que minha cabeça está doendo - fecha os olhos e faz uma careta de dor - Noah, eu seria capaz de ser a razão da sua morte? - se vira para mim

Noah: Sina? Que pergunta maluca é essa? - franzo a testa

Sina: Perguntas que surgiram durante o efeito do remédio - dá de ombros

Noah: Então era por isso que você queria se jogar? - me viro para ela

Sina: Não sei direito, é complicado, só sei que suas palavras me confortaram e me fizeram mudar de ideia - suspira

Noah: Então.. - sorrio fraco

Sina: Sim Noah, eu te perdoei e te ouvi porque eu te amo, porque você me deixa segura, porque eu quero construir uma família ao seu lado, mas saiba que se eu tivesse me jogado seria sua culpa também, porque afinal você ocupa minha mente 100% das vezes

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Heyy!
Até logo💕💫
Tenham uma boa leitura

𝘼 𝘾𝙍𝙄𝙈𝙄𝙉𝙊𝙐𝙎, noart.Onde as histórias ganham vida. Descobre agora