Dezenove

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Nota da Autora: FELIZ ANO NOVO! OBRIGADA PELOS 70K DE VISUALIZAÇÕES

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Nota da Autora: FELIZ ANO NOVO! OBRIGADA PELOS 70K DE VISUALIZAÇÕES. Aqueles que quiserem participar de um grupo do whats pra gente falar da fanfic, A Seleção e outros livros, mandem o nome e o número por privado!  Acabei tendo que arrumar alguns pedaços, aparentemente sou ruim em geografia, pois em janeiro na Itália é INVERNO.


           O avião particular que iria nós levar até a Itália era muito mais chique e confortável do que qualquer avião que eu já tinha entrado – não que eu tivesse viajado muitas vezes de avião. Era espaçoso, as poltronas eram feitas de couro, acomodava até 10 pessoa, e além de mim e Maxon, o piloto e a tripulação, alguns guardas estavam presente. Saímos cedo de Illéa, e quase ninguém estava acordado naquela hora. Passamos as primeiras horas da manhã dormindo durante a viagem, e quando acordei um mar brilhava em baixo de nós. A vista era deslumbrante, o azul do mar se misturava com o céu e suas poucas nuvens.

           Maxon permanecia dormindo profundamente, e pude admirar suas feições durante um longo tempo. O nariz reto e as bochechas levemente avermelhadas lhe davam um ar de menino, que se vestia como um homem, já que ele se recusou a deixar de usar camisa e calça social.

           Uma assistente de bordo me serviu o café da manhã, quando, pelo nosso fuso horário seria por volta de 09h30min, onde estávamos era bem mais tarde.

           Além do café, também almoçamos no avião. A Itália era mais longe que eu pensava.

           Chegamos lá ao fim da tarde, e antes de sairmos do avião, nos providenciaram dois agasalhos pesados. Aparentemente, em janeiro, a Itália passava sobre o seu inverno! Não havia neve (mas eu acreditava que logo nevaria), e a diferença com o clima da Angeles, sempre ensolarada e quente, me impressionou. Foi quase melhor que ter viajado no verão, onde poderíamos aproveitar as praias.

           Um carro nos esperava logo na saída, e andamos um tempo pela paisagem do litoral da Itália, onde belas montanhas tocavam o céu.

           Maxon pegou minha mão automaticamente, e nem percebeu. Como se tivesse feito isso à vida toda.

           Quando chegamos, a propriedade era afastada de qualquer casa ou vilarejo, e despontava a beira de uma das montanhas ao pé da praia. Ela era clara, coberta por vidros, e tinha um jardim com palmeiras e flores alegres.

           Os guardas ficaram do lado de fora, e percebi que faziam a volta na propriedade, porém afastados da casa.

           Olhei para Maxon, confiante, que piscou em resposta.

           Entramos na casa, que estava com a porta destrancada. O ar quente logo me atingiu. Alguém tinha tomado conta para que o interior da casa estivesse com um ambiente mais agradável.

           Antes mesmo de dar um passo para dentro da construção, Maxon me pegou no colo como se eu não pesasse nada, e me levou pelas escadas até o quarto, no segundo andar. Ficamos um pouco perdidos, ao passo que entramos em um closet, e depois em um banheiro. O quarto ficava no fim do corredor, na extremidade oposta da entrada da casa. Maxon me soltou para abrirmos a porta.

A Escolhida - Continuação de A EscolhaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora