Segunda paixão, Primeiro amor - (21 )

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Acordei na manha seguinte sentindo um peso em cima das minhas pernas e alguém respirando no meu pescoço, quando me lembrei que o Renato estava dormindo comigo, tentei sair, mas sem sucesso então resolvi acorda-lo:

- Amor acorda, amor, amor acorda.

- Que foi Meu Garoto?- respondeu ele sonolento.

- Seus bracos e suas pernas estão pesando em cima de mim.- disse retirando seus braços e suas pernas de cima de mim e tentando me levanta.

- Fica mais um pouquinho comigo aqui na cama.- falou me puxando e me abraçando.

- É tão gostoso ficar assim agarradinho com você.

- Rê tenho que levantar pra fazer café e levar o Julio no colégio, você vai ter que nos dar uma carona, porque minha moto ficou na sua casa.- Levantei e fui para o banheiro, quando estava embaixo do chuveiro Renato me abraça por trás totalmente pelado.

- Deixa eu te dar banho.- disse ele tomando o sabonete da minha mão e passando no meu ombro. Ele me lavou todinho, e não perdeu oportunidade de enfiar um dedo em mim, me fazendo soltar um gemido. Quando foi a minha vez o lavei todinho, comecei a lavar sua anaconda ficando de joelhos e não aguentei, comecei a chupa-la, ela foi aumentando em minha boca até ficar totalmente dura e o Renato só gemia:

- Isso chupa gostoso seu morenao, vai assim shiiiii aiiii que delicia.

Fiquei uns 10 minutos chupando, até sentir seu pau aumentar de tamanho e grossura e o Renato dar um gemido que mais pareceu um urro e soltou seu leite todo dentro da minha boca e acabei engolindo tudo.

Depois do oral no banheiro, fiz café da manhã, terminamos o nosso café. Deixamos o Julio no colégio e fomos pra casa do Ré.

- Você vai se atrasar pro trabalho.- disse ao Renato enquanto ele dirigia e eu com a mão em seu braço.

- Eu não estou trabalhando mais no escritório desde que terminamos.

- Porque?

- Depois que terminamos, minha vida saiu dos eixos.- respondeu-me todo sem graça.

- Você me ama tanto assim Moreno?

- Claro, te amo mais do que qualquer coisa nessa vida Jânio, nunca duvide disso.- quando ele disse aquilo eu me derreti todo e aproveitei que o sinal estava vermelho e o dei um selinho.

- Renato posso te fazer uma pergunta?

- Claro amor você pode tudo.

- Quando estavamos brigados, é verdade que você estava se drogando?- quando terminei de falar, percebi que ele ficou nervoso e apertou o volante.- Se não quiser responder não precisa.

- Usei sim, eu estava sem rumo, não aguentava mais ficar longe de você e acabei me envolvendo com isso.- disse ele se acalmando. O resto do caminho fomos em silêncio abraçados. Quando descemos do carro coloquei minhas mãos em seu peitoral e disse olhando nos olhos dele:

- Amor me promete que nunca mais vai usar drogas, por favor amor.

- Ora que promessa besta é essa amor?- disse ele um pouco alterado, saiu me dando as costas, então falei mais alto.

- Eu não vou me envolver com você sabendo que esta usando drogas. É melhor você escolher logo.- ele ficou um pouco parado de costas pra mim.

- Eu não sou um viciado, mas te prometo que nunca mais vou se quer experimentar.- ele disse voltando e me abraçando.

- Te amo tanto, que não conseguiria te ver sendo um dependente quimico.- falei e ele me deu um beijo forte e um abraço.

Os dias estavam passando rápido, eu e o Renato estavamos cada vez mais apaixonados, na faculdade ele não me deixava ficar sozinho conversando com homem nenhum,no fim de semana íamos nós dois e o  Julio ao cinema e shopping, transavamos todos os dias no estacionamento da faculdade ou em casa, ele praticamente estava morando la em casa, todos os dias dormia comigo. Na semana fui a algumas entrevistas de emprego, mas sem sucesso, estava ficando preocupado e o Renato percebeu que eu estava ficando inquieto e distante:

- Me fala o que esta te encomendando amor, você esta distante e mim parece preocupado.- me interrogou ele enquanto eu estava com a cabeça em seu peito na cama, ele tinha acabado de chegar da academia.

- Nada não amor, vai tomar um banho enquanto preparo o jantar, ainda temos faculdade hoje.- disse tentando me levantar, mas ele me puxou de volta e me abraçou:

- Por favor me fala Meu Garoto, você ta me deixando preocupado.- não aguentei e comecei a chorar baixinho em seu peito.

- Eu não conseguir emprego, e a situação aqui em casa tá começando a preocupar, o dinheiro reserva que tenho no banco estar acabando, as ferias de fim de ano ta chegando e não sei mais o que fazer.- terminei de falar chorando como criança (sou muito sensível ) abraçado a ele mais forte. Renato sentou na cama e me levantou fazendo com que eu o olhasse e disse:

- Você deveria ter me falando, eu praticamente estou morando aqui, eu como igual um leão, gasto sua água, sua luz e sou seu namorado, praticamente marido.

- Mas não adianta, você não pode me sustentar pra sempre, vamos levantar se não vamos nos atrasar.- ele tentou argumentar mas não deixei.

No outro dia estava em casa lavando roupas enquanto meu celular tocou.

- Alô?- disse assim que atendi.

- Sou eu, seu tio Marcos, tudo bem?

- Ta não tio, ta muito difícil arrumar emprego pra quem ta no segundo semestre da faculdade.

- Já te falei e falo de novo, vem pra cá, morar com sua família, vende ou aluga a casa ai, aqui você não vai precisar trabalhar até terminar a faculdade.

- Vou pensar tio, e ai tá tudo bem?

- Tá sim, te liguei pra você vim passar o natal aqui em Conquista mês que vem. Pode trazer seu namorado também, quero conhece-lo.

- Vou falar com ele e te aviso.- ficamos conversando amenidades por um tempo.....

Continua.

Segunda Paixão, Primeiro AmorWhere stories live. Discover now