VI

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(Ainda 17 anos atrás )

- Gabriel? — estava pasma ao ver meu namorado.
— aqui todos me chamam Uriel. — Aquela voz sarcástica saia da sua boca.

Minha mente estava muito confusa.

— não estou entendendo, estou delirando só pode. — sentia algumas dores.
— não yane, so quero meu fruto que está dentro da sua barriga. — ele apontava o dedo pra mim.
— você nunca o terá.
— você que pensa, levem a. — os mesmo monstruosos me levavam.

Não estava entendendo oque estava acontecendo aqui minha mente não absorvia, como meu noivo pai do meu filho faz isso não fazia idéia com isso.

Então acredite quando seus pais falarem que tal pessoa é errada, eles sempre sabem.

Só consigo pensar nos meus pais meu filho, droga como eu poderia fazer isso.

Me levaram pra uma sala mais bonita que vi ali naquele lugar monstruoso, totalmente branco percebo que era a prova de som. O cheiro daquele lugar era horrivel, continuo tendo dores só não posso ter meu filho messe lugar cheio de monstruosos.

Quando estou perdida nos meus pensamentos continuo sentindo umas dores mais fortes, você está vindo ao mundo o que vou fazer agora preciso de ajuda.

- ALGUÉM ME AJUDA! ESTOU SENTINDO MUITAS DORES.

Ninguém me escutava, aí que dor, me aproximo da porta comecei bater.

— ESTOU DANDO A LUZ.
— corram ela está dando a luz.

Começo ver sangue no chão e várias dores, quando de repente aparece uma mulher.

-você precisa deitar sobre aquele colchão.
— não consigo.
— você consegue sim, vamos seus filhos estão te esperando.
— é só um.

Tento me deitar sobre o colchão, comecei sentir muita contração e estou perdendo a sanidade já.

— vamos força yane você consegue, esta vindo.

Gritava e gritava, estou apagando eu sinto isso.

— olha uma menininha.

Apago. 

*
Acordo meio fraca e percebo que estou na mesma sala só o sangue, minha filha aonde está bato na porta novamente e se abre com minha pequenina em seus braços.

— tome amamente ela agora.

Pego ela em meus braços tão frágil, preciso de um nome pra ela. Ela é minha guerreira preciso de um nome acho que vou colocar Marceline.

Minha pequena guerreira Marceline.

Portas sem abrem novamente e Gabriel aparece com um rosto fechado, meu marido era tão gentil como pode ser assim frio e calculista.

— tem seus olhos sabia yane. — ele passa a mão nos meus cabelos.
— ainda bem que não se parece com você.
— qual o nome dela. -dando os ombros que tinha falado.
— Marceline.
- ótimo, a nossa marceline vai ser dona de tudo isso. — aquelas palavras saia como orgulho.

Respeirei fundo.

—  ela é minha e vamos pra casa nos duas.
— você ainda não entendeu né yane. — ele fica me analisando.
— você é um monstro. — cuspia aquelas palavras.

Ele sai batendo a porta com força e com isso a minha pequenina começa chorar.

- Xi! Seu pai é um mostro, mas estou aqui pra cuidar de você minha pequenina.

Quando de repente aparece um homem lindo.

- posso levar você pra casa, com condição você terá que dá a criança pra mim.
— não, minha pequenina ficará comigo.
- terá até o final do dia pra da a resposta.

Esta tudo estranho, um homem do nada aparece em meu 'quarto' falando que pode me salvar e da a minha filha pra ele não mesmo.

"Você nunca terá sua filha, será minha."

Essas palavra começou a soar na minha cabeça, estou ficando doida só pode.

A porta se abre novamente e agora chega um enfermeira com uma maleta, ela abre a maleta tira um injeção estranha e pega minha Marceline e aplica aquilo sem dó e piedade e ela começa chorar, tento fazer algo mas não conseguia mover um músculo e ela sai com Marceline no colo.

Se passaram horas não sei o que faço, toda suja precisando de um banho roupas limpas e minha filha de um lar, será que aonde ela está e será que está bem mil perguntas sobre.

Porta se abre novamente e o mesmo homem charmoso de mais cedo aparece.

- decidiu? - ele me analisava.
- claro que não, você que minha filha a única que tenho.
- você não sabe o que ele vai fazer com ela ou já começou. - ele andava de um lado a outro.
- então fale o que vai acontecer, preciso saber.
- vou resumir em poucas palavras, ela será um caos. - deu pra ver ver o desespero em si.
— não estou entendendo, como assim caos?
— olhe você acha que Uriel é um humano como você? Ele é o próprio caos.

Suas palavras me deixava confusa, como assim caos.

De repente Gabriel aparece na porta furioso.

- você acha que não descobriria sobre sua força Paulo, tinha tantos planos para você.
— você não pode fazer isso com sua filha e nem com yane.
- posso como já estou começando preparar lá.

Tento ficar perto da porta pra correr dali mesmo não conhecendo aquele local, eles se desafiaram um a outro e eu só chegando cada vez a porta,  era agora ou nunca.

Comecei a correr era um corredor, só corria preciso achar a saída desse local quando de repente uma sala com duas crianças perfeitas e parei entrei a sala, estava Marceline e um menino não sabia quem era e peguei sobre meus braços e sentir um energia muito forte em si, quando de repente Gabriel parece.

— você acha que vai escapar daqui? Você nunca irá embora desse lugar. - sinto minha pressão cair, quando de repente sinto puxada.
- você será minha yane e criará nossos filhos.

Apenas uma noiteWhere stories live. Discover now