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nessa fic vcs vão ser transportados para uma história na metade, não é começo do que está acontecendo, mas o começo do romance que é o principal. Henelope lindo.

Hope Mikaelson PoV.

Lidar com o legado sangrento da família Mikaelson era uma tarefa um tanto quanto desgastante as vezes, não era sempre já que Klaus tinha passado sete anos caçando seus antigos inimigos, mas uma hora ou outra algum deles apareciam querendo, na palavra de um deles "errardicar está maldita linhagem da face da terra".

Alaric, Caroline e eu estavamos em uma conversa sobre como seria assim que Penélope passasse por aquela porta junto com os venenos das sete linhagens coletados em pequenos frascos, prontos para juntar nós a criar um antídoto para a mordida de um vampiro original melhorado.

Um homem de quinhentos anos ou mais estava não só ameaçando a mim, como destruir toda a escola caso não me conseguisse, claro, eu já tinha me dado como oferenda se tivessem me deixado.

– Hope, você é uma criança ainda, tem uma maldição correndo nas suas veias, não vai se transformar. – Alaric disse em um tom tão reprovativo, parecia um pai decepcionado.

– Não, eu não sou uma criança, já teria resolvido isso se você tivesse me deixado ir. – Continuei insistindo. Uma tríbrida sendo segurada por dois diretores, sendo um deles um humano. – Eu tenho uma família, você se lembra? Quanto tempo até aquele homem ir atrás dela pra me conseguir?

– Seus tios são fortes o suficiente para se proteger, você não tem o que se preocupar, só precisa ficar aqui, onde é seguro para você agora. – Caroline tinha um postura um tanto diferente do dr. Saltzman, era mais tranquilizante, e menos autoritária.

– Vocês estão agindo como se isso fosse algo que eu possa ignorar, deitar minha cabeça no travesseiro e dormir como um bebê, quando tem alguém querendo me matar e sabe onde encontrar carvalho branco, além de que minha amiga estar lá fora.

– Ela está bem, ninguém vai encontrar Penélope depois do feitiço que ela fez. Precisa confiar na gente. – Caroline tentou continuar me acalmando.

– Não confio em ninguém.

– Caroline está certa. Eu sou uma bruxa poderosa. – Penélope invade a sala na hora certa. Como se estivesse esperando sua hora de brilhar. – Alaric, passe a diretoria para está mulher de uma vez.

– Não é uma boa hora baby, eu estava provando um argumento! – Exclamei, tentando me conter um pouco, mas era impossível. Corri pulando em seu colo.

– Faz literalmente cinco dias que a Penélope saiu daqui. – Alaric falou provavelmente revirando os olhos.

– Ei, eu senti saudade também, mas tem veneno dentro da minha bolsa que é pra salvar vampiros então... – Penélope diz tomando cuidado para me devolver ao chão.

– Oh, é verdade. – Falei meio sem graça, coçei a nuca disfarçando.

– Penélope, faça as honras. – Caroline incentivou. – E não seja tão puxa saco, sei que está querendo algo.

– Porque você pensa esse tipo de coisa de mim professora? – A bruxa dos olhos verdes entre a mochila para o diretor, já que era perigoso deixar tanto veneno perto de uma vampira.

– Porque da última vez você estava namorando minha filha, e eu descobri da pior forma, e você sempre faz isso antes de fazer algo que te deixe de castigo. – Caroline é bem explicativa.

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