Passagem

167 26 12
                                    

Notas da autora:

Imagens sempre retiradas do Pinterest. Eu admiro o trabalho de quem as produz! Muito obrigada aos leitores e favoritos, estou emocionada com vocês! Tirei alguns dias de folga e retornei!


~°~ Alguém mostra sinais... Apaixonadinha?

A noite foi complicada para Sakura, deitar-se ao lado de Itachi provou-se algo gratificante

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

A noite foi complicada para Sakura, deitar-se ao lado de Itachi provou-se algo gratificante. Um sono sem sonhos, pesado e bastante confortável. A forma como seu corpo quente era terrivelmente bom ao seu redor, nenhum pouco incomodo. Ele a abraçou, sem qualquer pretensão e Sakura apenas permitiu. Sua cabeça se confortou em seu braço e ela dormiu ali, sentindo algo em seu ventre fisgar. Borboletas rodopiando em seu baixo ventre. O cheiro dele e de seus cabelos causaram ainda mais prazer no toque.

Mas, por volta das quatro da madrugada ele acorda. A mesma febre, Sakura tornou a banha-lo e medica-lo.

Desistindo de dormir, quando dava seis da manhã. Sakura levanta, abandoando o abraço enfermo do ninja. Ele estava meio quente e ainda se sentia mal. Sakura caminhou por todo o covil, alarmada. Quando se deparou com as salas de Orochimaru. Ela podia ler aquele local, o incinerador de corpos, o dessecador, os grandes tubos de ensaio onde pessoas ficavam a vida inteira... Tudo vazio. Apenas no canto, uma alavanca. Sakura abaixou-se tocando a alavanca quebrada.

-Isso me parece suspeito, vindo desse homem...– Sakura guardou isso. Tudo que envolvia esse homem tomava um rumo nada normal, porque Orochimaru não possuía qualquer ética ao testar a vida humana. Bastava um descuido e Sakura sentia que algum corpo pútrido esquecido, ou qualquer outra coisa anormal e distorcida.

Encontrou a antiga cozinha, um local abandonado e bastante sujo e lavou algumas vasilhas largadas e tratou de conseguir algo para seu novo paciente. Algo de comer.

Ela pensava em tudo isso profundamente. A forma como ele a beijou durante o banho, foi melhor que imaginava, um beijo. O momento que, não independente do que ocorresse em seu destino, ela guardaria com um sorriso corado. Por mais que não pudesse dividir com ninguém, sequer sua amiga mais intima.

Foi uma experiência doce, mais agradável do que supunha ela. Apesar da imensa vergonha que a recordação a trazia.

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Perfeição Pecaminosa (NARUTO)Where stories live. Discover now