Emma Cliford ex agente do pentágono, se vê obrigada a voltar a ativa quando Luke Hobbs bate em sua porta quando a missão é, ajudar achar seu ex Owen Shaw .
Dominic Toretto está prestes a encontrar sua esposa quando outra pessoa está em seu coração...
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TODOS ESTAVAM OLHANDO O criminoso, que meu pai havia interrogado à alguns dias, claro fazendo sua sessão especial de tortura.
A polícia corria de um lado para o outro, eu diria que todos os policiais de Londres estão aqui.
— Um dos agentes da Interpol, pegou um dos cúmplices do Shaw. Eu o interroguei. Fiz uma sessão de terapia com ele, e ele entregou o esconderijo do Shaw. — diz meu pai.
— Deve ter sido divertido. — falo escorada na sacada, e olhando tudo com um binóculo. — Perdi à parte mais divertida.
— E por quê não estamos lá embaixo com eles? — Gisele perguntou.
— Porque eles são muito ingratos, entregamos a localização e não nos convidaram para a festa. — falo irônica.
— Hobbs mandaram seu saco de pancadas entrar, ele está grampeado. Quando indentificar Shaw, a polícia entra. — Tej falou após ouvir por sua escuta particular.
Peguei meu binóculo e comecei a observar o sujeito.
— Nossa, de costa ele é muito parecido com você Toretto. É o seu clone do mal — digo rindo, se esse cara se virasse teriamos pesadelo por duas semanas seguidas. Dominic me olhou e revirou os olhos, mas sorriu de canto.
Alguns minutos depois, os equipamentos de Tej começaram apitar.
— Acabaram de confirmar que é o Shaw. — disse — Eles vão entrar.
Os policiais começaram a entrar, viaturas, acho meio estranho, terem muita policia junta, mas e a cidade como é que fica. Eles não pensaram nesse detalhe?
— Pera, pera segura, eles estão dizendo que soaram o alarme da Interpol. — eu sabia que tinha algo errado.
— Eu sabia que tinha algo errado. — disse para mim mesma mas chamando atenção de Dominic. — O desgraçado nos atraiu aqui para atacar o QJ da Interpol, é tudo uma armação.
— Brian lidera a equipe. — disse Dominic.
— Mas e você? — perguntou O'conner.
— Eu, Clifford e Hobbs vamos esperar Shaw. Shaw é quem sabe da Letty.
Entreguei revólveres, para os outros, e eles saíram apressados.
— Saí logo seu filho da puta. — disse meu pai com os braços cruzados. Alguns minutos depois, começou de fato a confusão. Shaw explodiu as colunas do galpão. O tiroteio começou, os policiais começaram atirar no novo brinquedinho de Owen.
Fomos até os carros e nos preparamos para seguir Shaw. Eu entrei no mesmo carro que Toretto. Meu pai foi com um de seus assistentes. Começei a montar meu equipamento para poder me comunicar com os outros, e poder tentar hacker, seja lá o que aquele homem esteja dirigindo.
— Olha a pestinha ali. — disse apontando para o carro deformado de Shaw que passou por nós.
— Toretto está bem na sua frente não perde. — a voz de meu pai soou pelo alque toque.
— Deixa comigo. — falou Dominic. Desgrudei meus olhos do aparelho, e vi o que o carro deformado pode fazer. Shaw arremessou uma viatura por cima e quase nos acertou. A viatura bateu em outra que estava nos seguindo.
Mas um retardado tentou deter Shaw atirando naquele monte de sucata, adivinha ... é a prova de balas.
— Eu realmente não entendo esses gostos esquisitos para carros, por que não arruma um Impala . — resmungo atraído atenção de Dominic que até então estava olhando fixamente para a estrada. — O que, estou mentindo?
— Um Dodge Charge é o melhor. — ele disse eu o olhei indignada, que mal gosto.
— Você também tem um péssimo gosto.- ele sorri de canto. — Um Impala é melhor aquela máquina pode fazer qualquer coisa. — começei a ouvir sons de tiro pelo meu aparelho conectado ao de Tej logo me preocupo. — Tej o que está acontecendo aí?
— Os amiguinhos de Shaw estão dando um oi. — falou, a intensidade dos tiros só aumentava, eles estavam sendo alvejados.
— Eles foram atrás dos best friends do Shaw. — aviso Toretto. — espero que eles digam um oi por mim para aquela vadia da Vega.
Alguns quilômetros a frente encontramos também os amiguinhos de Shaw e O'conner.
— Dom, Tej e Roman bateram. Cadê você? — o loiro perguntou pelo comunicador de Dominic.
— Bem atrás de você . — Dominic fez a curva sendo seguido por meu pai. Entramos no túnel e continuamos a perseguir as belezonas. Dominic desviava constantemente dos carros de civis. Shaw virou para a esquerda nos fazendo ficar atentos.
— Atenção, o Shaw acabou de virar a esquerda. — disse meu pai.
— Eu pego a direita. — disse O'conner, meu pai mandou Toretto virar a esquerda e sí fez o moreno.
Shaw novamente virou a esquerda, sendo seguido por Dominic. Shaw vez outra curva, meu pai e Dominic engostaram no carro de Shaw o fazendo ficar entre os dois carros. Mas um carro entrou na jogada, atraindo de certa forma atenção de Dominic.
— Letty. — ele sussurou, a morta viva não era para aparecer agora. Shaw se separou novamente, mas dessa vez, Dominic não o seguiu, ele foi atrás de Letícia.
Dominic bateu na traseira do carro de Letícia fazendo a mesma fazer um drift, e parar. Dominic saí do carro e eu também vou até ele quando percebo que ela está armada.
— Letty. — ele chama por ela quando ela ergue o revólver e mira em Dom acertando seu ombro direito, com a pressão da bala fazendo o mesmo se desequilibrar e bater na lataria do carro.
Letty entra dentro do carro e vai embora. Me aproximo de Dom e pressiono sua ferida com a mão.
Não iria perguntar se está tudo bem seria idiotice.
— Olhe para mim. — falei levando minha outra mão ao seu rosto fazendo me encarar.— Vai ficar tudo bem! — poderia ser bobagem mas em seus olhos eu pude ver o desespero o mesmo desespero que senti quando fui traída de uma maneira dolorosa. — Eu estou aqui com você.
Então o ajudei a ficar de pé, o mesmo estava abatido.
O mesmo caminha silenciosamente para o banco do passageiro seguindo por mim que entro em seu lugar. Indo em direção ao nosso QG improvisado.
