Cap 25 - Bêbados Demais Para Lembrar

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Abri a geladeira e dei de cara com um bolo de chocolate pela metade, com mais calda do que a própria massa. Tirei e coloquei em cima da ilha. Me virei novamente tirando a jarra dali, mas assim que fechei a porta da geladeira com o pé, ela bateu contra a limonada em minha mão que escorregou, se espatifando em vários pedaços pequenos de vidros sobre meu pé descalço.

Dei um pulo pelo estrondo, tomando um susto.

- Droga. - Murmurei, conforme sai de perto com cuidado para não me cortar.

Me agachei perto o suficiente para pegar os cacos maiores, colocando na palma da minha mão.

- O que houve? - Uma voz surgiu atrás de mim.

Quase dei um grito pela sua aparição repentina. Tinha que ser ele, né?

- Já não basta ter ficado me fitando igual um retardado na piscina, ainda tem que ficar igual um psicopata me seguindo? - Falei sem olha-lo.

- Eu não precisaria te seguir se você não fizesse alguma besteira cada vez que te deixo sozinha. - Pude ouvir seu suspiro atrás de mim. - Como você quebrou isso?

Parece que Dener faz de propósito.

- Vai ficar dando uma de Sherlock Holmes ou vai me ajudar? - Perguntei ficando em pé na sua frente, com uma mão na cintura e a sobrancelha erguida.

Antes que o mesmo pudesse responder, fui para a lata de lixo e joguei os cacos da minha mão lá dentro.

Sem avisar, deixei o garoto sozinho na cozinha e fui atrás de vassoura e pá.

(....)

- Pronto, já podemos levar o bolo para eles. - Falei depois de ter varrido pela milésima vez o lugar que a jarra quebrou.

Espero que minha avó não encrenque com isso, porque se não ela vai falar no meu ouvido sem parar por dias.

- Eles tem que comer e depois ir dormir.

Por mais que eu odeie concordar com Dener, o mesmo está certo. Amanhã temos que arrumar as coisas, só que pelo visto, eu e Jéssica vamos ser as únicas capazes de fazer isso.

- Tem razão.

Virei as costas para sair dali, até sentir seu toque quente envolver meu pulso, me fazendo recurar. O encarei confusa.

- Oi? Você está concordando comigo? - Seu sorriso é de pura vitória.

- Da licença! - Puxei meu braço. - Não tem piscinas para cair dentro de novo não?

Cada vez que eu abria a boca, o sorriso do garoto parecia aumentar consideravelmente.

Que babaca da porra.

- Por que? Você está bem aqui.

Dener me deixou de costas para a ilha da cozinha, me fazendo sentir o mármore gelado bater contra minha pele. Minha respiração vacilou ainda mais quando ele ficou na minha frente, me apertando mais contra o mármore. Seus olhos azuis me analisando a todo momento, querendo buscar alguma coisa do que minha mente estava dizendo.

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