10

4.8K 354 36
                                    

P. O. V CAROL

Eu estava no meu escritório de casa resolvendo algumas coisas em relação a empresa e agendando uma reunião pra mim e pro meu irmão Rafael até ser interrompida pelo toque do meu celular, logo o pegando e vendo o nome "Day" na tela e automáticamente atendi a ligação.

- Oi day - Falei com um sorriso enorme no rosto.

- Oi baby, você tá em casa? - Ao ouvir ela me chamar de baby rapidamente senti minhas bochechas quentes e agradeci em pensamento o fato dela não estar na minha frente pra ver isso. A day me chamou disso uma vez e agora vive me chamando de baby pra todos os cantos e eu realmente não posso reclamar, eu até gosto. Ver ela me chamando assim me dava uma certa sensação de ser dela e não como uma coisa da day, mas sim ser alguém carinhosamente da day e exatamente por isso eu tentava imaginar o quão boa devia ser a sensação de estar nos braços da day, queria saber o quão bom isso deve ser e não iria reclamar se eu soubesse.

- To sim, por que? - Falei

- Por nada, acho que vou ir na sua casa, eu to sem nada pra fazer e tenho hoje e amanhã de folga - A ouvi dizer

- E quem te disse que você poderia vir? - Eu falei tentando me manter séria só pra brincar com a day porque eu já imaginava a sua cara de desespero, mas era óbvio que eu tava zuando porque na primeira oportunidade que eu tinha de chamar a day pra vir aqui ou ir até ela, eu ia, ver ela avisar que tá vindo na minha casa virou raridade já que eu só precisava piscar e já tinha ela e o cheiro do perfume dela por todo meu apartamento.

- ...Desculpa Carol, achei que podia ir ai, e-eu - Logo a interrompi soltando uma risada e a ouvindo bufar no outro lado da linha

- Dayane eu to brincando, é claro que você pode vir aqui, na verdade é estranho você me ligar pra avisar isso já que você nunca avisa e só aparece - Falei enquanto continuava a rir dela.

- Ah, eu sei, mas sei lá.. Resolvi ser formal dessa vez, mas enfim, chego ai em vinte minutos. - Só respondi "ok" pra ela e como já era de custume da day ela na verdade chegou dez minutos depois da ligação, nunca sei o motivo dela falar que chega em vinte minutos e na verdade chegar em dez, mas já viro uma rotina dela em relação a mim e eu nem questiono mais isso.

Ouvi duas batidas na minha porta e logo fui atender porque já sabia que era a day, como de custume ela tinha trago várias besteira que iriam me engordar, besteiras como chocolate, batatinhas salgadas que eu adorava comer e latinhas de coca cola.

- Dayane por que sempre que você vem aqui você trás coisa pra me engordar? - Falei enquanto fechava a porta e via ela seguir em direção a minha cozinha, que ficava na sala mesmo, mas tinha uma parede aberta que separava os locais já que eu moro na cobertura do prédio é tudo muito grande aqui.

- Porque você não vai querer cozinhar e muito menos eu, óbvio - Ela falou em tom de deboche e eu taquei um saco de batatinhas na cara dela, eu tenho uma ótima mira quando eu quero e isso é um belo fato.

- Ah se fuder Carol - Ela falou rindo e pegou o saco de batatinha que depois de bater no rosto dela foi em direção ao chão. Depois disso eu ajudei ela a tirar as coisas da sacola e derreti o chocolate pra gente logo em seguida ir pra sala ver um filme. Depois de algum tempo de filme veio uma cena de beijo e a day começo a fazer cara de nojo já que ela achava beijo de filme a coisa mais chata e melosa do mundo.

- Dayane para de fazer essa cara - Falei rindo e ela me olhou fazendo bico e cruzando os braços

- Eu odeiooo filme de romance e você me faz assistir essas coisas nojentas - Ela falou enquanto continuava com os braços cruzados

- Dayane para de ser dramática, nem é filme de romance - Falei

- Ah não, imagina, é filme de terror. Se bem que se fosse de terror ia ser bem melhor - Ela respondeu.

- Deus é mais, aqueles negócio terrível, com um monte de susto aff - Falei e logo revirei os olhos porque eu odiava filme de terror e a day sabia muito bem disso, mesmo nunca tendo visto um filme de terror do meu lado pra ela rir da minha cara e fazer várias piadas do meu susto.

- Mas depois desse filme a gente vai ver um que nem é tão terror assim. - Ela disse

- Aaaaah não vamo não - Respondi

- Vamo sim baby, qualquer coisa você me abraça e esconde o rosto em mim pra não ver - Eu ia continuar a falar não pra ela até ela desistir disso, mas ficar abraçada com a day e acabar me escondendo nela se eu levasse um susto enorme e com certeza besta, não me parecia má ideia e eu acho que meu medo valia até a pena então como ela havia pedido, logo depois do meu filme acabar ela colocou o filme dela e me puxou pra um abraço, acabei ficando deitada quase em cima dela enquanto ela me abraçava e a gente ficou concentrada no filme, as luzes de todos os cômodos estavam desligadas e só a luz da tv iluminava nossos rostos, mas eu tava tão concentrada no filme que não tinha percebido que meu rosto tava muito perto do dela e aposto que ela também não tinha percebido. O filme continuou e a day começou a fazer carinho no meu cabelo e eu então olhei pra ela e ali vi o quanto a boca dela tava perto da minha, por impulso eu acabei beijando ela e no primeiro segundo ela pareceu um tanto surpresa e não correspondeu logo de cara, mas isso nem durou tanto tempo pra que eu realmente me preocupasse. Logo que ela correspondeu pedindo passagem e eu dei, nosso beijo era quente e ao mesmo tempo que ela segurava em levemente puxava meu cabelo eu segurava em sua cintura por baixo da blusa dela, sentindo o corpo quente dela, assim que o ar fez falta separamos nossos lábios e eu nem consegui falar nada por falta de tempo, pois logo em seguida eu estava em outro beijo, mas agora iniciado por ela. Eu subi em seu colo e senti suas mãos apertando minha cintura enquanto eu descia os beijos em direção ao seu pescoço e começava a rebolar levemente em seu colo, acabei sentindo seu "amiguinho" começar a se animar e acabei deixando uma marca de chupão no pescoço da day, ela começou a tirar minha blusa e eu logo em seguida tirei a blusa dela e continuei a rebolar em seu colo enquanto sentia suas mãos passearem pelas minhas costas até chegarem na minha bunda e a apertarem de um jeito forte, fui descendo minha boca até o sutiã dela e comecei a chupar e morder seus seios e pude ouvir os gemidos baixos e totalmente prazerosos de se ouvir saindo da boca dela, até sermos interrompidas pelo interfone que começava a tocar.

- Você não precisa ir atender, baby - Ela sussurrou enquanto olhava nos meus olhos e juntava nossos rostos, deixando a boca dela próxima a minha novamente e a minha vontade era de realmente não parar o que tinha começado alí e só ignorar o interfone, mas aquele barulho tava me irritando então não ia ter como

- Eu queria não precisar atender, mas se eu não atender vão continuar ligando amor então eu tenho que atender - Falei e logo sai de seu colo em direção ao interfone já bem puta porque interromperam minha quase transa com a day...

______________________________________

Primeira pegação dayrol🌚
Espero que vocês estejam gostando da fic e claro, não esqueçam de votar e comentar porque me ajuda muito❤️
______________________________________

Minha... Where stories live. Discover now