CAPITULO 2

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B E L L A

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B E L L A

Ao longo da minha vida, nenhum homem jamais chamou minha atenção, até agora.

O que é muito estranho!

Dr Andrews, é aquilo que podemos denominar de o mais perto de perfeito, cabelo castanho-escuro, que parece ser tão macio que dá vontade de tocar, uma barba escura e fechada, sempre perfeitamente aparada, e o óculos que é o charme final, e não posso esquecer do belo sorriso.

O homem jamais trocou mais que duas palavras comigo, não o culpo, afinal tenho grande dificuldade de manter um diálogo com adultos, em especial do sexo masculino. Não que eu queira falar com ele, nem conseguiria tal fato, até porque ele não parece me ver como uma pessoa adulta, sou apenas a bonequinha.

Quando já não acreditava mais em príncipes, lá estava o príncipe vikings parando em seu BMW em um ponto de ônibus, onde me encontrava tremendo de frio e ensopada, e como jamais imaginei na vida eu aceitei sua carona. O cheiro dele era tão bom dentro do carro que quase ronronei, e sua cara de espanto ao me ver sem o personagem, foi a melhor.

Ele é sempre muito profissional enquanto está no trabalho, não que eu fique reparando (mentira eu reparo sim), nunca vi ele flertar com alguma das mulheres que o paqueram nada discretamente, fato que ajudou muito a aceitar sua carona e aceita tomar um café em sua companhia, um outro dia. Claro que quase tive uma síncope, quando recebi o convite, mas está tudo bem.

Tirando a parte que estou parecendo um zumbi!

A chuva me fez pegar um enorme resfriado, me deixando de cama. Avisei ao Dr Simon que estou doente, o deixando um pouco preocupado e me fazendo jura que é somente um resfriado, mas a verdade é que estou bem mal, meu corpo está doendo e minha garganta está fechada, que quase não consegui comer algo.

A noite estou me sentindo péssima, minha cabeça está doendo e a febre está me fazendo ter tremores. Creio que minha imunidade está muito baixa, por isso o resfriado está tão forte.

Quando o interfone toca, me obrigo a levantar do sofá. Se alguém me olhar, vai imaginar que sou uma moradora de rua; estou vestida com um camisão, e um edredom cobre todo o meu corpo enquanto me arrasto até o aparelho.

— Senhorita Isabella?!

— Sim, S.r. Antônio... cork... cork... — respondi ao porteiro, em meio a uma crise de tosse.

— Tem um amigo seu querendo subir, é o Dr. Andrews do hospital, posso liberar? — tento pensar em uma boa desculpa, mas penso que para ele ter vindo me procurar, possa ser algo importante.

— Sim senhor, obrigado! — respondi por fim, me sentindo ansiosa.

Um espelho ao lado da minha porta, me faz ver a droga de situação que eu estou. E não está nada bonita para receber uma visita, porém quem se importa não é mesmo?

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