Ohana: O que você está aprontando em (abre e entra) Larissa, que quarto é esse?
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Larissa: Confia em mim? (fecha a porta) Ohana: Sim (coloca a bolsa em uma mesa) Larissa: Retire a roupa e fique nua de costas para mim aocanto do quarto em frente à parede. Ohana: Sim, senhora (vou ao canto indicado por Larissa tentando ignorar os objetos a minha volta)
OHANA NARRANDO💬
Retiro às peças com receio passando a cabeça a blusa desabotoando o short. Ficando nua permaneço encarando a parede, solto um suspiro pesado mexendo nervosamente minhas mãos. Escuto alguns objetos caindo e sou tentada a olhar. Sinto sua mão em minhas costas e levo um pequeno susto. A venda é posta e a última coisa que vejo é seus seios à mostra. Meus cabelos são amarrados num rabo de cavalo e seus lábios colam aos meus com pressa e desejo.
Larissa: De joelho.
Minha boca é levemente mordida puxando para seu corpo que é afastado de mim. Ajoelho-me sustentando meu corpo nas pernas soltando o ar de uma vez. Escuto sua risada baixa e algum dos objetos é movido do lugar, seus passos são silenciosos, com a visão tampada, me concentro na audição. Alguma coisa macia é passada em meus ombros e pescoço fazendo uma leve cócega.
Larissa: Abra os braços.
Uma espécie de pena é passada pelo meu antebraço até meus seios contornando o bico esquerdo e depois levemente o direito, Tombo minha cabeça para o lado espantando toda tensão e dando lugar ao prazer. Sou levantada e guiada pelo quarto, parando de repente meus braços são levantados e cordas são passadas pelo meus pulsos.
Larissa: Suas mãos e seus pés serão amarrados, se estiver muito forte avise. Ohana: Ok morena.
Depois de minhas mãos ficarem imobilizadas foi à vez de meus tornozelos serem amarrados. Minhas pernas ficam separadas uma da outra, e lá estava eu, totalmente exposta para minha amada dominadora, sinto minhas bochechas corarem violentamente, mas a excitação era muito maior.
Larissa: Tão linda, não faz idéia do quanto está bela, senhorita Lefundes.
Algo mais consistente ao mesmo tempo macio é passado em minha pele.
Larissa: Usarei um chicote de franja, vou começar a bater do lado esquerdo de sua bunda, 1,2 e depois irei passar para o outro lado direito dela, deve começar a contar do 1 novamente a cada duas chicotadas de cada lado, e cada vez que eu trocar de lado deve contar do chicote que estralei, Até fechar 10 de cada lado Ohana: Sim, senhora.
Batendo com chicote em minhas costas dou em gritinho surpresa. A dor era suportável, não era tão grande, na verdade era instigante.
Larissa: Há e se errar começarei tudo de novo.
Apenas assenti levemente em concordância, Eu já era dela, não tinha escapatória, e eu não queria que tivesse uma. A primeira chicotada é dada e meu corpo é um pouco impulsionado para frente. A segunda na mesma bunda e se passa para o outro lado.
Ohana: Uma (o prazer estava misturado com um pouco de dor)
Achei que seria fácil, mas acabei errando duas vezes, estava alucinada demais com o prazer me consumindo, não me deixava eu me concentrar para a contagem. Errei 3 vezes antes de chegar até 10, respirei fundo ao escutar o chicote caindo no chão, Minha respiração era como uma escola de samba, meu peito subia e descia com agilidade, sem ter tempo de raciocinar direito, sinto uma vibração em minha intimidade em cima do meu clitóris fazendo pressão.
Ohana: Larissa...(contorcendo de prazer puxando minhas mãos, mas é em vão)
Aperto meus dedos os escutando estalar. O objeto ganha mais velocidade e Larissa começa a subir e descer entre os lábios de minha intimidade até o clitóris parando lá por um tempo fazendo tudo de novo. Gemo mais alto controlando às sensações mistas que se passavam em minha cabeça, Sua língua contorna o bico de meu peito, logo o sugando com força, Queria puxar seus cabelos para mim sentir mais de seu toque, aquilo estava me deixando louca, por um minuto tento me agachar um pouco para sentir mais do objeto, Mas Larissa agarra minha bunda com força me fazendo permanecer quieta. Perto de gozar, Larissa para todos os movimentos, respiro fundo soltando um gemido de desaprovação. Alisando minhas pernas defino que Larissa deve estar agachada a minha frente, acariciando minha intimidade ela recebe um pequeno tapa e me contorço mais uma vez, Sem aviso o vibrador é penetrado de uma vez, jogo a cabeça para trás absorvendo o prazer. Ritmo rápido que faz qualquer uma se delirar, suas mãos habilidosas guiavam o objeto para frente e para trás o colocando quase inteiro dentro de mim.
Ohana: Ahh...para...(puxo às amarras mais uma vez jogando minha cabeça para o lado) para, Amor...
Minhas pernas estavam se amolecendo quase que virando Maria-mole.
Larissa: Não goza, ou irá apanhar.
Uma de suas mãos puxa meu seio com força quase me fazendo gozar com aquela atitude brusca. Parando novamente, sinto meu corpo ficando cansado, exausto, Mas sabia que Larissa não iria parar. Larissa continua essa tortura mais 2 vezes, Então às amarras dos meus pés São desatadas, e num impulso esfrego minhas pernas uma na outra gemendo baixinho acalmando um pouco com minha excitação tão eufórica.
Larissa: De lado e se curve.
De alguma maneira às amarras me permite movimentar meus braços somente para baixo como se a Larissa tinha soltado algum mecanismo da borda, mas ainda sim estava amarrada. Curvando-me minha bunda fica totalmente empinada para ela, seguro no que parecia ser o mastro de seu brinquedo exótico, metálico e frio.
Larissa: A quem você pertence? Ohana: A você.
Penetrando de uma vez 2 dedos seus, se não tivesse segurado no mastro provavelmente já estaria de cara ao chão pela força de sua penetração.
Ohana: Ah... Larissa: Quem faz você ficar louca de tesão dessa forma, senhorita lefundes? (saindo e entrando mais fundo)
Gemo alto seu nome em resposta.
Larissa: Pertence à minha, Ohana.
Seus movimentos se aceleram dentro de mim, meu interior se contraria a cada investida sua, cada vez mais forte, nossos gemidos eram desregulados e roucos tomados pelo desejos de nossos corpos. Meu nome saia várias vezes de sua boca e cada vez eu adorava escutar. Gozando violentamente sinto seu líquido sendo despejado no meus pés, mas seus movimentos não param, continuam até eu atingir o meu auge. saindo de dentro, tombo ao chão, minhas pernas amolecidas, estava esgotada, minha intimidade ardia, não conseguia me mexer. Após alguns instantes às amarras são soltas e a venda tirada. Avisto Larissa se aproximando me pegando no colo.
Larissa: Tudo bem? (sorrir) Ohana: Ainda pergunta? (rir) tô morta Larissa: Vou te colocar na cama (coloca ela na cama) vem, deita aqui.
Apenas fecho meus olhos encostando minha cabeça em seu peito me entregando para o sono.
