Especializada em missões de infiltração S/s S/n, uma executiva da Máfia do Porto, por ordens de seu chefe Ougai Mori, teve que se infiltrar na GUILDA para obter informações. Após consegui-las voltou para o quartel da máfia, onde descobriu que iria p...
E lá ficou S/n relaxando por um bom tempo até que resolveu ir dormir, ela se levantou da banheira, e se enrolou na toalha de banho indo em direção ao closet para pegar uma roupa, assim que terminou de se vestir com um pijama se dirigiu em direção a cama, mas antes que pudesse chegar nela ouviu alguém bater na porta.
- Quem será que resolveu me perturbar agora, não tenho nem um minuto de paz -- Pensou ela enquanto ia em direção a porta com toda a calma do mundo, porém as batidas ficaram mais fortes e constantes. -- Meu kamisama, será que Mori-sama resolveu mudar os planos e mandou alguém avisar? Justo quando eu ia descansar? -- Se questionou mentalmente, chegou a porta e a abriu, dando de cara com um ruivo muito irritado.
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Ao vê-lo as bochechas de S/n receberam um tom de vermelho que deixaria um tomate com inveja, um calor subiu pelo seu corpo fazendo suas pernas falharem por um instante, o que era irônico já que a pele dela era sempre fria devido ao seu poder. Enquanto isso ele a encarava com seus olhos azuis que pareciam enxergar a alma das pessoas, fazendo assim ela corar mais ainda, se é que isso era possível. Esse era um dos efeitos que a simples presença de Nakahara Chuuya causava em S/n.
Após ser tirada de seu estado de transe com uma tosse forçada por ele, engoliu seco e perguntou...
- Chu-Chuuya-kun, o-que está fa-fazendo aa-aqui? -- S/n se amaldiçoou mentalmente por ter gaguejado tanto.
- Hããããã? Do que está falando pirralha? Se esqueceu da nossa tradição? Vim aqui pra tomar um bom vinho com você, baka! -- Disse ele com um tom irritado.
-De-desculpe, eu não es-esqueci, só-só achei qu-que não se d-daria ao trabalho d-de vir a-aqui. -- Disse ela com a cabeça baixa encarando os próprios pés, porém seu coração estava feliz por ele não ter esquecido dela, mesmo depois de seis meses fora. -- E-e e-eu não sou pi-pirralha. -- Dessa vez ela disse o encarando com as bochechas infladas e com um biquinho.
- Sei, vou fingir que acredito... E então não vai me convidar pra entrar?-- Ele disse com um sorriso ladino em seu rosto, observando a cena e achando fofa.
- Cl-claro, e-entre. -- Ela deu passagem para ele passar, logo que ele entrou S/n fechou a porta e respirou fundo, em seguida foi até onde guardava as garrafas de vinho e as taças. Depois de pegá-las entregou a ele a garrafa e as taças. -- Fa-faça as honras po-por favor!
- Tudo bem já que insiste. -- Ele abriu a garrafa e colocou um pouco em cada taça. -- Um brinde ao seu retorno, e que nossa missão amanhã tenha sucesso. -- Ele disse e sorriu erguendo sua taça, S/n também sorriu e ergueu a taça mesmo que tremendo um pouco.
- A-a n-nós!!
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