Anderson Cavalcante•|• Romance Gay

1-Piloto

Sabe, todas as pessoas sempre acabam se perdendo em um momento de suas vidas, é está tudo bem em não saber quem você é, o que você quer de sua vida. O problema mesmo e quando você se perde e não encontra ninguém pra lhe ajudar a se achar, sabe aquela bússola que mostra sempre o norte, pois bem eu não tenho está bússola pra me ajudar a chegar no meu destino ou ao menos me ajudar a sair desse mar de escuridão!

Sou Anderson Cavalcante, hoje o herdeiro das indústrias Calvin. Referência a meu falecido avô Calvin Cavalcante. O primeiro brasileiro a ganhar o prêmio Happy Yunn lá nos Estados Unidos da América. Onde os maiores empresários do mundo disputam por uma estátua de sei lá, 40 centímetros de puro ouro com uma pedra de diamante preto, um dos mais raros diamantes do mundo, ao topo da cabeça da estátua para finalizar a exuberância do capitalismo.
Como eu ia falando sobre mim, sou branco, tenho mais o ou menos um 1,84 de altura e estou com 18 anos, sou o típico garoto perfeito até quê...
Vamos ao início desta história né?

Durante o caminho vocês vão me conhecer e vão descobrir por que estou escrevendo um livro sobre minha vida.

Era um dia perfeito para qualquer pessoa no mundo.
Acordei as 10:30 da manhã em plena segunda-feira, sinto-me como diariamente, vazio, quando decido levantar da cama, vou ao banheiro é faço minha higiene matinal, depois visto-me com o uniforme da escola Pracinha, e ridículo o nome eu sei, mas se você soubesse o quanto cobram pela mensalidade, com certeza você mandaria eles no mínimo por um nome melhor nessa porra.

Descer as escadas da minha casa e como se realmente você estivesse em alguma novela das nove com traços de filmes de drama, porque a escada é cheia de curvas eu não sei, minha mãe gosta de mostrar a perfeição de nossas vidas, nossas casas, "nossa empresa". Já dizia um filósofo que li em um livro da escola. As pessoas se mostram melhores do que são e do que tem, não pelos outros mais sim, pelo seu grande e arrojado vazio interno.

Chego a sala de jantar para tomar um café com muito açúcar, cada um com seus vícios não me julguem, já serei julgado por isso no futuro. Agradeço mentalmente ao o universo por não esbarrar com ninguém até aqui, embora eu saiba que isso não irá durar para sempre, um dia terei que encara a cara de desprezo de minha mãe, o olhar estático do meu pai e, o simples vazio no olhar que meu irmão me dava sempre com tanta alegria.
Vou contar por que desse drama todo para vocês, esse domingo estive em um momento que não esperava estar, mas simplesmente aconteceu é digamos que eu tenha feito sexo com meu tio no sofá da sala, sabe aquela sensação gostosa de se estar fazendo o errado no lugar errado, então, meu irmão e meus pais estavam em Minas Gerais conhecendo um novo local para construir mais uma fábrica de roupas Calvin. Porém, o piloto do avião decidiu por avisar a eles que seria melhor adiantar a volta que estava programada para segunda pela manhã, já que as previsões eram de muitas tempestades o que poderia vir a atrasar a volta para casa.

O meu lance com meu tio Alberto já e algo bem duradouro, ele aos seus 40 anos tem mais vigor que muitos outros garotos de 20 anos por aí, meu tio foi a primeira pessoa a saber que eu era “homossexual”. É até certo ponto ele foi meu guia nesse mundo de desordem, ele sabia dos boatos que eu era ‘gay’ e estaria dando para meus colegas do 1.º ano do ensino médio, e adivinhem por quem surgiu esse boato, isso mesmo meu lindo e amado primo Victor Calvin também homenagem a meu avô. Porém, na verdade, eu não estava dando para ninguém e nem nada do tipo, eu já sabia diferir por que não ansiava querer beijar meninas na escola, mas adorava assistir meus colegas jogando bola sem camisa. É eu era uma criança viada e não sabia, hahaha.

Mas como estava dizendo meu tio Alberto conversou comigo quando meu primo Victor inventou essa mentira. Foi uma conversa legal, tio Alberto nunca foi agressivo sempre foi calmo e me explicou muito sobre o mundo gay e seus perigos. Me deu o direito de falar e também desmentir meu primo sobre eu estar dando para algum garoto, ele disse acreditar em mim, e mesmo que eu fosse gay eu teria ele sempre para me apoiar. E bom foi oque eu fiz contei pelo que estava passando e sobre as incertezas os medos, sabe uma coisa levou a outra, meu tio foi carinhoso, respeitoso e eu acabei sentando em seu colo, assim como Victor fazia, porém, eu não era seu filho. O carinho que meu tio emanava comigo era algo do qual eu não era acostumado a ter e isso foi me aquecendo até de mais, sinto meu tio esfregar mais minha bunda em seu colo e logo sinto algo que seria seu pau já batendo continência para meu buraquinho virgem.
Lembro de não trocarmos nenhuma palavra apenas de meu tio tirar minha camisa e uma brisa fria do ar condicionado ligado em seu escritório, logo sinto sua boca em meus mamilos e aquilo me deixou com o cu piscando eu nunca senti nada igual, sinto sua barba roçar meu pescoço e depois sua boca tocar minha orelha aquilo era tão prazeroso que eu acabo gozando na cueca sem nem ao menos me dar o privilégio de tocar uma punheta.
Meu tio ri e diz que e normal isso acontecer, mas eu estava com muita vergonha

~~~~~~~~~~~~CONTINUA~~~~~~~~~~
Oiê galera, tudo bem? Então o primeiro episódio já tem sexo?! Pois é eu mesmo fiquei surpreso com a superficialidade de Anderson. Mas se liguem as coisas não são só doce na vida desse jovem rapaz. E a o sexo continua no próximo capítulo.
Desculpem os erros de português e opinem bastante galera, dêem moral pra continuar a história!