Capítulo 56.

Mulai dari awal
                                    

Escolho algumas batatas fritas e quanto estava prestes a começar a andar para encontrar o Dylan, avisto uma senhora e acho a mesma um pouco familiar.

Acabo demorando demais ao analisar ela e a mesma acaba percebendo que estou lhe olhando, ela sorrir amigável para mim e percebo que já encontrei ela uma vez nesse mesmo supermercado com o Dylan, ela nos confundiu como um casal e não me deu tempo de falar o contrário, mas agora não há precisão de desmentir nada, pois estou com o Dylan.

—Pelo visto se resolveu com o seu namorado!– ela diz ao se aproximar um pouco de mim.

—Sim, estamos muito melhor que antes!

—Fico feliz em saber disso!– ela me dá um último sorriso e vai em direção ao seu carrinho de compras, mas dessa vez há algo diferente, o seu marido não está ao seu lado.

Me viro e começo a caminhar na direção dos congelados, onde o Dylan está conversando com um homem, que a meu ver parece jovem, mas as marcas em seus braços denúncia que a aparência cobre os números, ele é um mago, um mago de vários séculos, só que com uma aparência juvenil e sorriso angelical.

—Lobinha, esse aqui é o mago Yan, o conselheiro da alcateia!– Dylan percebe minha presença e eu sorrio para o Yan,  enquanto coloco os salgadinhos dentro do carrinho.

—Acho que não se lembra de mim, só nos encontramos quando vocês eram bem menores.– ele estende sua mão na minha direção e a pego.

—Não lembro de você, mas é um prazer conhecê-lo pessoalmente!

—Digo o mesmo, pena que estou apressado hoje, mas qualquer dia nós conversamos mais.

—Tudo bem, tchau!

—Tchau, e parabéns pelo supremo!

—Obrigada!

—Vamos para o caixa ou quer mais alguma coisa?

—Vamos para o caixa, o pessoal já deve estar nos esperando!– deixo o Dylan com o carrinho e ando na frente.

Quando terminamos de pagar tudo o Dylan coloca tudo no porta malas, menos as minhas batatas fritas e um suco de laranja que ainda está gelado. Thompie já estavam nos esperando e não demorou muito para a Iza aparecer mais o Stefan.

Abro a minha batatas fritas e começo a comer enquanto o Dylan dirige atrás do carro do Pietro.

(...)

A aparência da casa ainda continua intacta a de alguns anos atrás, a diferença é as vidraças azuladas colocadas nas varandas no primeiro andar e no segundo, com uma escadaria em um tom preto que nos da acesso a casa que é aberta pelo Pietro, a madeira sobre os meus pés está limpa, sem sinal de areia. Atrás de mim é possível ver abertamente o mar e o céu em um tom azulado, prestes a iniciar o pôr do sol, o vento trás a salinidade pelo ar, me fazendo relaxar.

Ao passar pela porta de entrada, consigo perceber alguns móveis que foram postos nos lugares dos antigos, deixando esse lugar aconchegante para nós seis.

—Há três quartos lá em cima, então cada casal fica com um.– Pietro diz enquanto caminha na direção da cozinha para organizar as comidas em seus lugares.

—Tudo bem, vou colocar as nossas coisas lá em cima e descemos para lhe ajudar.– digo puxando o Dylan para o andar de cima.

O quarto é espaçoso, há uma porta de vidro coberta pela cortina branca, que deve levar para a varanda, pois tem mais uma porta que provavelmente é onde fica o banheiro do quarto.

Dylan coloca nossas mochilas sobre a cama e começa a abrir a cortina, me dando a visão do mar do lado de fora. Sigo ele quando o mesmo passa pela porta de vidro e vai para a varanda.

Os seus fios loiros balançam levemente por conta do vendo, igualmente ao meu que está solto. Abraço ele por trás, que logo se vira sorrindo para ficar de frente para mim.

—Essa vista é linda, e não me refiro somente ao mar!– digo observando o seu sorriso convencido.—Nem pense em dizer algo sobre você ser maravilhoso, seu convencido.

—Você me conhece tão bem. Mas temos que ter uma autoestima elevada e confirmar quando recebermos um elogio indireto.

—Você é tão bobo!

Deito minha cabeça sobre o seu ombro e começo a observar o pôr do sol em nossa frente, com o sol cada vez mais desaparecendo no horizonte, deixando ao seu redor alaranjado, com o céu mudando lentamente de coloração, escurecendo aos poucos, e as águas do mar estão refletindo os raios solares que as atingem, me fazendo imaginar os diversos seres vivos que habitam nelas.

Com o silêncio agradável, fecho os meus olhos quando os lábios do Dylan tocam a pele da minha bochecha graciosamente, suas mãos vão de encontro às minhas, levando elas na direção de minha barriga.

—Se concentra nos seus sentidos!– ele sussurra as palavras rente ao meu ouvido.

Respiro fundo e faço o que ele pediu, me concentrando nos meus sentindos e quando faço isso sinto pequenos sons repetitivos de batimentos cardíacos, mas não são meus e nem do Dylan, estão vibrando sobre os meus dígitos em minha barriga e sinto uma lágrima descer pelo meu rosto.

Estou sentindo os batimentos cardíacos do nosso filho!

Consegui ouvir quando você se aproximou de mim e os batimentos dele se tornou um dos melhores sons que já ouvi!– ao ouvir a voz baixa do Dylan, abro os olhos e sorrio para ele.

—Isso tudo é tão magnífico, é uma sensação incrível de se descrever ao sentir os seus batimentos sobre os meus toques, não vejo a hora de poder o sentir se mecher!

—Também estou ansioso para isso!

Coloco minhas mãos novamente em minha barriga e me concentro para poder ouvir de novo, e tenho certeza que a partir desse momento não irei me cansar de ouvir os batimentos do Henry, do nosso pequeno Henry.

Sinto que irá ser menino e não nada que me faça pensar o contrário até se confirmar!

《Notas da autora.》

Oiii, tudo bem?

Esse capítulo não teve muitas coisas, mas os próximos irei me concentrar para fazer melhor, e lembrem-se do Yan!

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Sexta irá ter atualização!

Beijos e se cuidem!

Meu Companheiro Inesperado I (EM REVISÃO)Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang