Prólogo

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- Olá.- sussurei me arrastantado na cama até ele.

- Você demorou. Sentir tanta a sua falta.-gemir espalmando o peito musculoso enlaçando-o pelo pescoço depositando um beijo em seus lábios. Ele esteve longe por uma semana. Apena uma semana, mas quase morri de saudade. Christian permaneceu imóvel, o maxilar cerrado, parecia incomodado com algo.- Há algo errado? Por que está tão quieto?- afastei-me para olhá-lo. Os olhos cinzentos estavam sem brilhos com uma expressão sombria. Um frio estranho tomou conta de mim. Ele me olhou, seus cinzas fixo em mim por um longo momento, como quisesse ver minha alma.
-Christian, está me assustando.- o toquei no rosto, sentindo-o estremecer com meu toque. Então ele piscou e abriu um sorriso sexy. No entanto, esse sorriso me lembrou do início do nosso relacionamento, quando me queria apenas como submissa. Era um riso charmoso, mas frio, sinistro. Não tive muito tempo para pensar sobre isso, pois me puxou pelos cabelos da nunca.

- Não quer conversar anjo.- seu tom foi baixo e tive a impressão de que o apelido carinhoso foi dito com certa ironia. Olhou-me de novo, os olhos cinza duro, mas com indisfarçável desejo e sua boca tomou a minha em um beijo selvagem. As mãos grossas se apossaram de meu corpo com possessividade. Puxou-me pelas nádegas tirando-me da cama. Entrelecei as pernas em seu quadril, enquanto ele me pressionava contra seu pênis enorme e duro.

-Eu te amo Chris.- sussurrei e sentir seu corpo enrijecer com minha declaração.- ficar longe de você foi uma tortura, amor.- suas mãos me apertaram mais, quase ao ponto da dor e ele grunhiu, mais mada disse aapenas me levou para o enorme e luxuoso banheiro depositando-me na bancada junto a pia. Com mãos impacientes rasgou minha calcinha sua boca desceu desceu brusca sugando meus seios com força enquanto separava minhas pernas com brutalidade. Gemeu introduzindo dois dedos dentro da minha vulva. Lambeu e mordeu meus seios descendo exigente pelo meu ventre. Arreganhou minhas coxas ao limites e abocanhou minha vagina. Mordeu, chupou, lambeu, rosnando como um animal. Indruziu mais um dedo e meteu fundo, estocando com força.

- É isso que você quer?hum- sua voz profunda,dura reverberou no ambiente abafado. Sugou meu clitóris com força. Gritei de dor e prazer, enquanto seus dedos grossos me golpeavam impiedosos. O que havia com ele?nem mesmo quando me levou no quarto dos jogos, sentia essa fúria nele- vou comer essa porra dessa boceta que você quer tanto me dar, escrava!- rosnou e me virou fazendo-me desbruçar sobre a bancada. Ouvi seu ziper sendo aberto e antes que pudesse sequer pensar estava se alinhando na minha vulva e empurrou em mim em um golpe forte indo até o fundo. Gritei de novo. Ele era muito grande e grosso e sempre me dava tempo pra me ajustar, parou um pouco e respirei ofegante. Então tirou tudo e bateu de volta em uma arremetida ainda mais bruta que a primeira. Continuou me comendo sem trégua. Levantou minha perna direita sobre a bancada para dar maior acesso e continuou penetrando-me profundamente com movimentos furiosos. Nosso olhares se encontraram através do espelho. O meu apesar de assustado era cheio de amor. O dele confuso, sombrio como nunca tinha visto. Deu outro rosnado e suas mãos apertaram meus quadris me mantendo imóvel para me foder em um ritmo incasável.- gosta disso?gosta de ter meu pau rasgando essa boceta perfeita. Viciante do caralho?- seus olhos eram furiosos com suas estocadas.- responda escrava! Gosta disso porra?- Puxou-me os cabelos golpeando-me mais e mais- toma meu pau! É isso que você quer,não é?-levou uma mão para meu clitóris e o massageou suavemente. Um contraste com suas estocadas. Ele sabe exatamente onde e como me tocar. Não consegui evitar um gemido. Deu uma risada cruel e acelerou mais os golpes. Sua pelvis se chocando violentamente contra a minha vagina. Girou o quadril, deslizando por todos os pontos nervosos do meu canal. Gemi de novo. Seu agarre se manteve forte nos meus cabelos. Empurrou-me sem qualquer delicadeza até colar a lateral do meu rosto no mármore frio.- foder você é muito gostoso. Sempre foi gostoso, escrava.- Sua voz era ofegante agora, mas ainda tinha um tom sombrio. Tirou tudo e foi entrando de volta devagar, bem devagar. Sua mão ainda manipulando meu brotinho inchato, já sensível.- você também sentir isso, não é? Gostou de ser minha puta, minha escrava deste o início. Adora quando está assim tomando meu pau até o cabo.- meu corpo estava em conflito. Havia algo errado com ele.- goze! Goze no meu pau! Goze porra- ordenou e belicou duro meu clitóris. Seus golpes aceleraram de novo e eu gozei, gritando, lágrimas descendo pela minha face. Meu corpo ficava sem controle quando me fazia atigir o climax. Era sempre intenso demais. Soluçei enquanto seu pênis batia incasável dentro de mim. Sua risada agora claramente debochada soou bem no meu ouvido.- isso sua puta!chora no meu pau!- rugiu e sem aviso saiu de dentro de mim e seu dedos entraram grosseiramente na minja vagina.- vou goza nesse cú gostoso e apertado que você tem.- Seus dedos logo estavam no meu ânus preparando-o para recebê-lo. Ainda estava entorpedecida pelo orgasmo quando senti seus dedos sendo substitúidos pela ponta espessa de seu pênis. Meu corpo estava mole emmbaxo do dele, complentamente entregue, completamente dominada. Suas unhas desceram pela minha coluna, me fazendo relaxar e ele foi entrando devaar, me esticando em uma estocada lomga e funda. Arfei e relaxei mais, porque ele gosta bem bruto. Algo o contrariou, vou ser a submissa que ele precisa. Seu pênis se alojou todo dentro de mim. Ele soltou um rosnado animalesco e passou a me foder. Realmente me foder. Me comeu impiedoso por um tempo que não consegui cronomentra. Meu ânus já estava ardente, meu corpo todo sacudindo com a violência de seus golpes. Gemi, já me excitando de novo e ele fez um som estrangulado, como um lamento e os jatos de esperma me alagaram. Soltou outro grunhido agoniado, como se sentisse dor, seu corpo grande e musculoso estremecendo. Continuou movimentando-se agora mais devagar. Levantei o torso e nossos olhares se encontraram de novo. Eu estava despentiada, saciada, como sempre ficava após sua posse. Mas os olhos cinzas ainda estavam tempestuosos. Seu olhar deslizou por todo o meu rosto e seus olhos amoleceram um pouco. Arrisquei um sorriso tímido. A expressão de aço voltou e ele saiu d mim bruscamente. Arquejei. Recompô-se e fechou o ziper da calça, saindo do banheiro deixando-me esparramada sobre a bancada. Franzi o cenho. O que havia com ele? Na última vez que nos falamos ao telefone parecia ansioso para me ver. Disse tantas palavras carinhosas e excitantes... Céus! Ele não fez nada do que prometeu ao telefone. Apenas me tomou com selvageria como se algo o pertubasse. Tive a sensação que ao contrário das outras vezes, essa foi apenas sexo. O pensamento me deixou enjoada. Ele havia se cansado de mim? Não suporto sequer pensar nas possibilidade porque já o amo com todas as minhas forças. Mas qualquer que fosse o problema precisava encará-lo, concluir reunindo forças para me levantar. Visti um roupão vermelho que trouxe de casa voltei ao quarto. Christian estava parado no limar das portas duplas que davam acesso à sacada, o luar iluminando seus traços morenos, perfeitos. Ele virou-se nas minha direção. Os olhos estavam frios e cortantes como uma navalha.

- Se vista e saia.- disse seco me fazendo sobressaltar.

- O-o quê?- retoqui sentindo-me fraca e zonza.

Ele me disse mesmo aquilo ?

- Quero você fora da minha casa.- disse fuzilando-me com os olhos cinzas.- Fora da minha vida. Não quero pôr os meus olhos em cimas de você nunca mais!

- Por quê?- quis saber em um fio de voz avançado até ele, mas afastou-se indo para o outro lado do quarto.- Vai me dizer o que está havendo, ou simplismente vai me mandar embora?

Seus olhos me cortaram como dois lasers.

- Você quer conversar?- seu tom enganosamente calmo me deu calafrios.- então me diga: você sempre chora quando goza com seu amante? Ou é só comigo?

- O-o que está dizendo?- Cambaliei sentando-me na poltrona mais proxima.- isso é algima brincadeira?

- Infelizmente não.- ele riu sem humor.- estou falando de josé william, seu amante!- gritou pegando o pacote, jogando em cima de mim.- achou mesmo que uma vadiazinha como você poderia me enganar? Você manteve-me bem entretido é verdade.- deu um sorriso de zombaria.- mas achou mesmo que eu não sabia quem era deste o início? Que aquele verme havia infiltrado a vadia delevna minha empresa, na minha cama, para me roubar um negócio do milhões de dólares.

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⏰ Last updated: Apr 09, 2020 ⏰

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