Cap 20 Tarado inveterado!

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__ Cuidado garoto. Eu não vou admitir que fique dando em cima da minha mulher na minha frente__alertou Derek sério, fuzilando Embry com o olhar.

__ Eeeeeee...tá aí uma coisa pra você aprender, Derek.
Nunca leve a sério as besteiras que o Embry fala, você só vai se irritar com esse palhaço__aconselhou Seth.

__ Isso não é uma coisa fácil cunhado__disse Derek de olho no já morri bocudo, vulgo Embry.
Seu rosto e a cor dos olhos deram uma leve mudada.
Os olhos, de verdes, estavam levimente azuis e o rosto meio transformado.

__ Ah amor, não liga para as babozeiras que o Embry fala não.
Esse aí é um tarado inveterado pode acreditar.
Ele não perdoa ninguém, dá em cima de tudo que respira, se move, e usa calcinha.
Mesmo que o recheio dentro da calcinha seja duvidoso, ou com data de validade vencida ou aposentado por falta de uso.
Até um travesti ele catou__eu entreguei o safado do Embry.

__ É mesmo?__perguntou Derek interessado na notícia. Suavizando o olhar e abrindo um sorrisinho zombeteiro. Voltando a achar graça.
E Embry que ficou mais branco que o Quil, gaguejou.

__ E...eeeeu já disse milhões de vezes, que só tava pedindo informação pro cara, poxa.

__Ahã! Informação? Em um luau à noite, com os nativos da reserva e poucas pessoas de Forks?__Jake fez gozasão.


__ Sei...Dar uns pegas num traveco agora é pedir informação__castiguei e explodiram em gargalhadas.


__ Eu não peguei traveco nenhum, Leah__bufou Embry morto de vergonha.

__ Pois não foi o que a gente viu, Embry.
Você tava conversando com a gente, quando bateu os olhos na biba de costas, e foi logo perguntando a Leah, quem era a gata de sainha curta e blusinha, que você nunca tinha visto na reserva.
Todo mundo viu que era um traveco. Mas, pra você. Vestiu saia, é mulher. Por mais que quem esteja usando saia, mije em pé.

Quando pensamos que não, olha o Embry sumindo com o traveco?
Aí saimos procurando por ele.
Até que de repente, vimos o Embry e o traveco saindo de dentro do mato escuro, ajeitando as roupas, e eu me lembro bem dele lhe pedir com voizinha manhosa passando a mão nesse seu peitoral de galeto de padaria.

" Ah, vê se liga gato, pra gente repetir a dose "__disse Jacob com a voizinha fina passando a mão no corpo.
Aí pronto. A algazarra foi geral.

__ Interressante. Quando aconteceu esse tórrido romance__Derek perguntou a Jacob, enquanto olhava maldoso para Embry. O Dom Juan paraguaio não sabia onde enfiar a cara.

__ Isso não tem graça__remungou Embry.

__ Embry também é considerado o terror das velhinhas da reserva.
Lembra da Sra. Santur, a senhora que lhe mostrei outro dia?__perguntei a Derek.

__ Sim. Espera aí...ele pegou aquela senhorinha?__ele falou abismado.

__ Não foi o que?
O Embry não deixa passar nada.
E não se deixe enganar, aquela senhorinha é tão tarada quanto Embry.
Certo dia, ela o chamou na casa dela, dizendo que precisava de ajuda com a pia da cozinha e agarrou ele.
E o Embry não perdoou e traçou a velha.
Agora ela vive chamando ele pra concertar alguma coisa na casa dela. Como o safado gosta da coisa, sempre vai __eu disse__Embry ficou conhecido como acende canhão.
Esse daí tem coragem de mamar em onça__falei e Embry inventou logo alguma coisa pra fazer em casa.





Dois dias depois da algazarra lá em casa, estávamos reunidos de novo perto da casa dos Ateara esperando Quil que havia sumido.
Esperavamos Quil aparecer
quando Derek olha para frente, e arregala os olhos.

__ Ham...Jacob você me disse que o Quil é seu primo, não é? __indagou Derek a Jacob.

__ É...Por que?__questionou Jacob.

__ Aquilo vindo ali, não é o seu primo__perguntou Derek apontando para frente.
Acompanhamos para onde ele apontava.
E então, vimos a maior baranga se esgueirando entre as casas com uma peruca torta na cabeça, usando uma mini saia e uma blusinha dourada com um salto enorme, que a cada passo que dava o salto intortava no pé.


__ Gente...Jesus...misericórdia, o que é aquilo?
Não pode ser...mas é sim!
É o Quil!__ exclamei besta.

__ É o meu primo!...Quero dizer, prima!
E uma prima horrorosa__disse Jacob de olhos arregalados.

__ Parem com isso. Não é tem graça nenhuma__chiou Quil chegando perto da gente todo desengonçado.

__ Cara, qual é o seu problema em usar calças ou roupas de homem?__Jacob questionou com escárnio.

__ Ui. Belas penas. Depois me empresta o salpatinho de cristal, Quilete cinderela__debochei.

__ Vai rindo. Pode rir. Mas, fui eu que escapei de cair na bala agora a pouco.
A Magort me ajudou a escapulir me fazendo usar isso__disse Quil apontando para roupa que estava vestido.

__ Ei, essa aí não é a maluca do teatro que mora na esquina, e que o marido valentão usa óculos fundo de garrafa, e não encherga nadinha sem eles?__Jacob perguntou.

__ A própria. Eu estava passando e ela tinha vindo do supermercado e me pediu para ajudá-la a levar umas compras para dentro de casa.
Eu feito um idiota, aceitei e quando entramos, a maluca tentou me tarar. Bem na hora, o marido cegueta valentão, chegou de carro. E o desgraçado tava armado.
Pra minha sorte, ele estava sem os óculos e tinha deixado no carro. A maluca me escondeu no quarto de fantasias e me fez usar essa droga__disse Quil.
Nessa hora, o avô dele saiu na porta espiou o neto, o medindo de cima a baixo.

__ Cruz credo! Eu tenho uma neta mais feia do mundo__disse o velho Quil.

__ Ô ovô, até o senhor?__grunhiu Quil.

__ Ué, e eu lá vou querer saber sobre isso?__disse o velho Quil apontando pra vestimenta do neto.




NOTAS FINAIS !

E tome mais zoações.
Até o próximo cap povônico.

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