6 - Algo diferente!

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O colchão parecia o abraçar, e se aconchegou, porém se sentia mal por saber a diferença de posições mesmo ela estando sua própria casa.

Entretanto o sono logo lhe acertou e não conseguiu permanecer acordado, pois já estava a quase dois dias sem um descanso e aquela cama a cada minuto que passava lhe parecia cada vez mais convidativa.

Um aroma de comida foi o que despertou o homem que acordou em um pulo ao ver que em dez minutos ele teria que sair, correu ao banheiro, tomou o banho mais rápido que pode e ao abrir a porta se depara com Alexia

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Um aroma de comida foi o que despertou o homem que acordou em um pulo ao ver que em dez minutos ele teria que sair, correu ao banheiro, tomou o banho mais rápido que pode e ao abrir a porta se depara com Alexia.

—Bom dia... - seu cumprimento era levemente carregado de algo. —Fiz pão na chapa e leite batido, preciso fazer uma ligação, então sairemos daqui vinte minutos, okay? - sua velocidade em passar as informações deixou claro sua insatisfação com o detalhe dele te acordado tarde.

—Okay! - ela assente e se afasta. —E Bom dia, Alexia! - ela parou e se virou, por alguns minutos ele imaginou que ela diria algo, mas somente sorriu e se retirou o deixando sozinho.

Então foi a cozinha vendo que havia uma caneca vermelha com leite e um pequeno prato com o pão que ela havia esquentado, ele acabou sorrindo, e ao perceber fica sério, mas sem querer admitir, gostava da simplicidade da empresária.

Em pouco tempo havia se alimentado e então foi a sala para esperá-la, observou cada puf colocado, e resolveu se sentar já que ainda faltava dez minutos para saírem.

Quando se sentou, sentiu ser abraçado pelo puf e acabou rindo da situação em que ficou.

—Desculpe a demo... - ela para de falar ao observar que Fernando tentava se ajeitar no móvel, mas não conseguia a fazendo dar risada.

O investigador então parou de se mexer ao ouvir a voz dela e a observou, ela se abaixava levemente se apoiando na própria barriga e seus ombros balançavam de leve, seu cabelo estava solto e seus cachos deram uma beleza ao movimento dela.

"Fofa!" - não conseguiu segurar seu próprios pensamentos.

—Como você consegue sair daqui? - ele tenta se levantar, mas afunda ainda mais.

—Você tem que escorregar para frente, apoiar um dos joelhos no chão e com a outra perna impulsionar o corpo para fora! - ela instruía enquanto se aproximava dele.

Ao se colocar a sua frente, ele a observou de baixo pela posição e a viu se inclinar levemente para a frente com a mão direita estendida.

—Ou eu peço ajuda quando tem alguém em casa... - ela fala brincando.

Ele estica seu braço direito segurando em sua mão e se surpreende quando ela o puxa e sua força foi o suficiente para levantá-lo de onde estava. Porém a força depositada foi além, e seu corpo trombou com o dela fazendo eles caírem sobre ela no tapete.

Fernando sentiu uma dor e ao perceber eles haviam batido as testas, o que ocasionou nele se jogar para o lado e ela colocar as mãos onde haviam trombado.

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