Capítulo 3

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NARRAÇÃO LÍVIA

O caipira tira a minha mão de sua calça e leva aos seus lábios. Beija de um jeito sexy me olhando intensamente e se aproxima do meu ouvido.

- Se não posso te foder nessa mesa, não me provoque.

Sigo para o ouvido dele, muito excitada.

- Quero que me foda.

Sinto sua respiração acelerada.

- No tempo certo, assim que sairmos daqui.

Se afasta e pega seu copo com vinho e bebe um pouco. Sentindo que ele vai ser intenso hoje, resolvo parar de provocar. Vamos ver o quanto aguenta estar ao meu lado sem me tocar.

**************

O jantar termina e após a sobremesa seguimos para a sala. Assim que nos sentamos, Beto encara minhas pernas vendo se não aparece nada. Controlo a vontade de arreganha-las, mas tem um senhor muito velho a minha frente. Um licor é servido e sinto um incomodo. Ergo meus olhos e vejo a Sra. Braga me olhando de um jeito estranho.

- Vamos falar de negócios.

O caipira aperta minha mão. Ele vai surtar se ouvir esses fazendeiros falando.

- Sr. Braga sua mulher estava indisposta, não é melhor irmos embora para ela se recuperar?

Ele olha para a mulher.

- Esta tudo bem?

- Sim, só um pouco cansada.

- Então vamos prosseguir.

Merda!!! Me acomodo no sofá nos braços de Beto e ele começa a alisar meu braço. Isso vai direto para o meu sexo. Sua boca se aproxima do meu ouvido.

- Poderia agora estar assado e esfolado de tanto te comer.

Mordo meus lábios.

- Mas você preferiu vir a esse jantar.

- Ainda pode se esfolar dentro de mim.

Sussurro baixo para ele.

- Não pretendo dormir essa noite.

Sua mão aperta meu braço.

- Não me provoca, branquela.

- Estou molhada agora.

Ele suspira e sei que também esta excitado.

- O que tanto conversam?

- Sobre água.

Respondo a pergunta do Sr. Braga.

- Ainda temos o problema da água. Ela ainda esta contaminada e não sabemos o motivo.

Ele me olha com raiva.

- Isso é só no seu poço.

- Mas o meu poço abastece outras fazendas além da minha.

Vejo os outros fazendeiros conversando baixo e o Sr. Braga também.

- Acho que por hoje chega.

Diz se levantando. Sabia que iria recuar.

- Levo vocês até a porta.

Seguimos para fora da sala e damos um breve adeus.

**************

Entro no carro indignada.

- Você viu que ele fugiu do assunto? É um absurdo.

Digo irritada e Beto dirige calado.

- É claro que ele fugiu. Não queria falar nada da fabrica dele.

Beto joga o carro em uma pequena estrada toda coberta por folhagens. Para o carro, desliga e solta seu cinto de forma violenta.

- O que houve?

Solta meu cinto e com uma mão me puxa pelo cabelo.

- Preciso te foder agora ou vou enlouquecer.

Sua boca avança na minha e começa um beijo desesperado. Enquanto segura meu cabelo com uma mão a outra passeia pelo meu corpo e quando chega na minha bunda, me puxa para o seu colo. Encaixo uma perna de um lado do seu banco e a outra do outro lado. Meu vestido sobe expondo minha bunda e meu sexo. Sua mão desliza para a minha bunda e ele deixa um tapa ardido.

- Nunca mais me provoque, branquela.

Rebolo em seu colo e solto seus lábios, encarando seus olhos.

- Você gosta...

Sussurro me esfregando nele.

- Diz que gosta?!

Suas mãos vão para a alça do meu vestido. Em um puxão para baixo ele deixa meus seios expostos e me empurra para o volante.

- Amo...

Fala já avançando em meu seio direito e o engole todo. Solto um gemido sentindo ele morder e chupar. Minha cabeça tomba para trás enquanto sua boca devora meus seios. Meus braços estão presos na alça, me deixando vulnerável a ele. Quando ele solta meu seio seus olhos estão escuros.

- Ergue a bunda.

Apoiando os pés no carro, ergo minha bunda. Me solta, abre o zíper da calça, puxa seu membro já duro pra fora e o acaricia.

- Quero que me monte gostoso.

Observo ele se tocando.

- Vem e senta em mim.

Desço minha bunda até seu membro.

- Me engole...

Pede e vou descendo fazendo-o sumir dentro de mim. Nós dois soltamos um gemido de prazer quando o engulo todo.

- Vai.

Bate na minha bunda e começo a me mexer. Tiro meus braços da alça do vestido e levo minhas mãos ao encosto do banco. Seguro firme e começo a subir e descer. Sua boca suga meu seio que esta se movendo em seu rosto e suas mãos abrem ainda mais minha bunda me fazendo sentir ele ainda mais fundo. Sinto meu corpo começar a contrair e desespero por mais. Sobe a boca para a minha e sua língua me invade em um beijo delicioso. Seus dedos cravam em minha bunda e ele vai controlando meus movimentos que aceleram. Sua testa esta na minha e nossas bocas próximas. Me olha e então tudo explode dentro de mim. Minhas pernas começam a tremer e grito seu nome sentindo meu corpo se espalhar sobre ele. Sua mão empurra minha bunda para baixo e todo dentro de mim, ele goza. Sussurra meu nome e sinto seu pulsar. Meu corpo esta caído no dele e seus braços em torno do meu corpo.

- Ainda não acabei, em casa quero mais.

Sussurra e cheira meu cabelo.

O CAIPIRA ( DEGUSTAÇÃO)Where stories live. Discover now