NARRAÇÃO LÍVIA
O caipira tira a minha mão de sua calça e leva aos seus lábios. Beija de um jeito sexy me olhando intensamente e se aproxima do meu ouvido.
- Se não posso te foder nessa mesa, não me provoque.
Sigo para o ouvido dele, muito excitada.
- Quero que me foda.
Sinto sua respiração acelerada.
- No tempo certo, assim que sairmos daqui.
Se afasta e pega seu copo com vinho e bebe um pouco. Sentindo que ele vai ser intenso hoje, resolvo parar de provocar. Vamos ver o quanto aguenta estar ao meu lado sem me tocar.
**************
O jantar termina e após a sobremesa seguimos para a sala. Assim que nos sentamos, Beto encara minhas pernas vendo se não aparece nada. Controlo a vontade de arreganha-las, mas tem um senhor muito velho a minha frente. Um licor é servido e sinto um incomodo. Ergo meus olhos e vejo a Sra. Braga me olhando de um jeito estranho.
- Vamos falar de negócios.
O caipira aperta minha mão. Ele vai surtar se ouvir esses fazendeiros falando.
- Sr. Braga sua mulher estava indisposta, não é melhor irmos embora para ela se recuperar?
Ele olha para a mulher.
- Esta tudo bem?
- Sim, só um pouco cansada.
- Então vamos prosseguir.
Merda!!! Me acomodo no sofá nos braços de Beto e ele começa a alisar meu braço. Isso vai direto para o meu sexo. Sua boca se aproxima do meu ouvido.
- Poderia agora estar assado e esfolado de tanto te comer.
Mordo meus lábios.
- Mas você preferiu vir a esse jantar.
- Ainda pode se esfolar dentro de mim.
Sussurro baixo para ele.
- Não pretendo dormir essa noite.
Sua mão aperta meu braço.
- Não me provoca, branquela.
- Estou molhada agora.
Ele suspira e sei que também esta excitado.
- O que tanto conversam?
- Sobre água.
Respondo a pergunta do Sr. Braga.
- Ainda temos o problema da água. Ela ainda esta contaminada e não sabemos o motivo.
Ele me olha com raiva.
- Isso é só no seu poço.
- Mas o meu poço abastece outras fazendas além da minha.
Vejo os outros fazendeiros conversando baixo e o Sr. Braga também.
- Acho que por hoje chega.
Diz se levantando. Sabia que iria recuar.
- Levo vocês até a porta.
Seguimos para fora da sala e damos um breve adeus.
**************
Entro no carro indignada.
- Você viu que ele fugiu do assunto? É um absurdo.
Digo irritada e Beto dirige calado.
- É claro que ele fugiu. Não queria falar nada da fabrica dele.
Beto joga o carro em uma pequena estrada toda coberta por folhagens. Para o carro, desliga e solta seu cinto de forma violenta.
- O que houve?
Solta meu cinto e com uma mão me puxa pelo cabelo.
- Preciso te foder agora ou vou enlouquecer.
Sua boca avança na minha e começa um beijo desesperado. Enquanto segura meu cabelo com uma mão a outra passeia pelo meu corpo e quando chega na minha bunda, me puxa para o seu colo. Encaixo uma perna de um lado do seu banco e a outra do outro lado. Meu vestido sobe expondo minha bunda e meu sexo. Sua mão desliza para a minha bunda e ele deixa um tapa ardido.
- Nunca mais me provoque, branquela.
Rebolo em seu colo e solto seus lábios, encarando seus olhos.
- Você gosta...
Sussurro me esfregando nele.
- Diz que gosta?!
Suas mãos vão para a alça do meu vestido. Em um puxão para baixo ele deixa meus seios expostos e me empurra para o volante.
- Amo...
Fala já avançando em meu seio direito e o engole todo. Solto um gemido sentindo ele morder e chupar. Minha cabeça tomba para trás enquanto sua boca devora meus seios. Meus braços estão presos na alça, me deixando vulnerável a ele. Quando ele solta meu seio seus olhos estão escuros.
- Ergue a bunda.
Apoiando os pés no carro, ergo minha bunda. Me solta, abre o zíper da calça, puxa seu membro já duro pra fora e o acaricia.
- Quero que me monte gostoso.
Observo ele se tocando.
- Vem e senta em mim.
Desço minha bunda até seu membro.
- Me engole...
Pede e vou descendo fazendo-o sumir dentro de mim. Nós dois soltamos um gemido de prazer quando o engulo todo.
- Vai.
Bate na minha bunda e começo a me mexer. Tiro meus braços da alça do vestido e levo minhas mãos ao encosto do banco. Seguro firme e começo a subir e descer. Sua boca suga meu seio que esta se movendo em seu rosto e suas mãos abrem ainda mais minha bunda me fazendo sentir ele ainda mais fundo. Sinto meu corpo começar a contrair e desespero por mais. Sobe a boca para a minha e sua língua me invade em um beijo delicioso. Seus dedos cravam em minha bunda e ele vai controlando meus movimentos que aceleram. Sua testa esta na minha e nossas bocas próximas. Me olha e então tudo explode dentro de mim. Minhas pernas começam a tremer e grito seu nome sentindo meu corpo se espalhar sobre ele. Sua mão empurra minha bunda para baixo e todo dentro de mim, ele goza. Sussurra meu nome e sinto seu pulsar. Meu corpo esta caído no dele e seus braços em torno do meu corpo.
- Ainda não acabei, em casa quero mais.
Sussurra e cheira meu cabelo.
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O CAIPIRA ( DEGUSTAÇÃO)
RomancePrimeiro livro " A DOMADORA" Esse livro vai trazer a briga do caipira pela sua branquela. A luta dos dois contra o Braga.