Amélia

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Ó Amélia, minha doce e bela Amélia
tu és tão bela...meu pecado mortal, meu beijo final. Quero sentir teu calor e amor, carinho e dor...quero ver o calor...

Que sai de você minha flor, cheirosa como a flor de a bela e a fera... amaldiçoada como cinderela. Suave como a branca de neve, que és bela...

Deixe-me tocar sua mão, antes que o fim venha...teu cheiro ficou em meu travesseiro. Daquela noite onde caiu um vasto temporal, minha doce e amada Amélia...

Por que no final? tinha que ser uma única e bela ilusão, me deixou triste e sozinho a escrever nas paredes do hospício...neste maldito quarto vazio.

                   Emanuel Oliveira

Novos sentidosWhere stories live. Discover now