Festa (Prosa)

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Ah como o mundo e lindo, cada traço de sua existência se esvaindo aos poucos, que dança mais sublime e mortal que enche meus olhos de alegria com toques de tristeza sem fim. Como podemos ser tão relutantes até o fim meus semelhantes?  Simples e o fato que nós compõe, e uma bomba relógio ambulante, sem precedentes de quem vai se machucar seriamente nesta guerra cruel, injusta e imoral contra a mãe natureza.

Quando a última flor nascer, a últimas das festa acontecerá, como aquele cantor dizia " temos todo tempo do mundo" bem, não esta completa a frase... já que se perdeu nas minhas fragmentadas memórias. As luzes natalinas, que magnificas são...nos pequenos detalhes podres desta existência vaga que tenho aqui...poucos natais me recordo, entretanto, não sei qual foi o melhor, ja que todos foram as mesmas coisas de sempre....

Estamos presos no eterno "sempre".

Emanuel Oliveira

Novos sentidosWhere stories live. Discover now