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Lili Reinhart

Chegamos ao seu apartamento aos beijos e passando pelo corredor paramos na cozinha. Ele me ergue e me coloca sobre a bancada de pedra, nos deixando na mesma altura.

Ele me beija com calma, enquanto eu me sinto explodindo de dentro para fora. Meu vestido é o próximo a sair, seguido pelos saltos. Estou somente de lingerie na frente desse homem, mais uma vez.

— Linda, — ele esfrega o nariz no meu pescoço — se segura em mim.

Eu obedeço.

Aperto as coxas em sua cintura e abraço seu pescoço. Ele segura minha bunda, nos leva para o quarto e me deita na cama.

— Espere aqui. — ele diz. Entra em uma porta no quarto e volta minutos depois com um potinho de creme e camisinhas.

— Relaxa, amor.

Sussurra. Inclina-se sobre mim e me beija, a boca, os seios, as coxas. Ele espalha o creme em mim e minha pele começa a queimar mais do que antes. Uma sensação gostosa de calor em todos os lugares que ele beija e passa as mãos.

Ele chega lá em baixo e começa a beijar de leve minha abertura e seus dedos massageiam meus mamilos.

— Você está muito mais vestido que eu.

Reclamo.

— Fique à vontade.

Ele diz. Eu sorrio e então arranco as peças do seu terno fora. Acho que eu acabo rasgando alguma coisa, mas não me importo. Abro o botão e o zíper da calça. Ele se levanta para tirar os sapatos também e eu não reclamo.

A visão é incrível. Cole Sprouse é gostoso demais. A pele branca como a neve. Os músculos nos braços, barriga e pernas também. Deus, eu queria poder beijar esse homem todo e depois lamber cada centímetro desse corpo perfeito. Ele volta para mim, já sem roupa, com uma ereção arrasadoramente grande.

— Você é linda demais.

Ele me dá um beijo molhado e rápido demais. Dá um beijinho rápido no meu umbigo, que me faz estremecer e volta sua atenção para o meio
das minhas pernas. Ele enfia dois dedos em mim.

— E eu preocupado em deixar você molhada.

Ri. Enquanto brinca com esses dois dedos em mim, ele reveza entre lamber fazer movimentos em meu clitóris.

Cole... — eu gemo — não vou aguentar muito mais.

E eu gozo. Mas ele não me deixa recuperar o fôlego. Coloca a camisinha e me penetra com força. Eu solto um gritinho de susto e empolgação.

— Você é tão apertadinha, Lili.

Ele geme.

Com estocadas rápidas e fortes, ele leva a mão os meus seios desnudos, e com a minha, vou estimulando meu clitóris enquanto saboreio esse Deus grego. Eu gozo mais uma vez, e agradeço a qualquer que seja a força que me fez abrir os olhos quando o senti tremer de leve, gozando.

Cole em cima de mim, os braços fortes apoiados nos dois lados da minha cabeça, minhas pernas apertando sua cintura. Seu rosto sereno e olhos fechados. É a minha nova visão favorita no mundo.

Ele cai sobre mim, apesar de continuar segurando parte do peso nos braços e fica passando o nariz do meu pescoço até a orelha, beijando de leve. Eu abraço seu pescoço e passo os dedos nos cachos pretos, bagunçando ainda mais.

— Eu amo você, — digo — mas amo também você assim, bagunçado.

— Eu amo você também, — ele ri — especialmente embaixo de mim.

Eu começo a ficar cansada, um pouco sonolenta e bocejo.

— Não durma. — ele manda. — Eu não acabei com você ainda.

E ele continua, noite a dentro, várias vezes. Quando ele desaba na cama e me abraça de lado, já é de manhã.

♡♡♡♡

Eu estava organizando o armário do
Cole, que por sinal, estava uma bagunça.

Enquanto ele estava na faculdade e eu entediada e sozinha em seu apartamento. A faxina me fazia companhia na maioria das vezes.
Minhas mãos bateram contra uma enorme caixa, que mais se parecia com um baú e eu a puxei dos fundos do armário.

ᴀᴘᴇɴᴀs ᴍᴀɪs ᴜᴍᴀ ∾ sᴘʀᴏᴜsᴇʜᴀʀᴛOnde as histórias ganham vida. Descobre agora