|CAPÍTULO-2|

Magsimula sa umpisa
                                    

Quando eu estava terminando de pôr a fronha na última almofada, ouvi o som de abrir e fechar da torneira, vindo da casa-de-banho dele. Foi nesse instante que eu pensei em sair correndo do quarto, mas o meu corpo não obedecia o comando.

Ouvi a porta se abrir... E sem pensar, me joguei para baixo da cama.

Eu podia ouvir com claresa o som dos seus passos firmes, passando por mim e indo até o closet... Foi nesse instante que eu aproveitei pra sair de onde estava e correr de fininho, mas quando eu estava quase a chegar a porta, o meu telemóvel tocou.

DROGA!- Berrou o meu cérebro. Cliquei logo em desligar chamada.

- Quem está ai?- A sua voz me fez congelar, nem sequer conseguia respirar em condições.

Ouvi ele se aproximar, e em menos de segundos, pude perceber que ele já estava atrás de mim.

Estou acabada!

- Vire-se.- Ordenou, com aquela sua voz grossa e ao mesmo tempo rouca.

Não obedeci da primeira véz, eu mal sabia como respirar, como eu conseguiria me virar?

- Não ouviu o que eu disse?- Disse outra véz, me fazendo virar.

Quando me virei, manti os olhos fechados, nem conseguia pensar na possibilidade de olha-lo.

- Olhe pra mim.- Ele ordenou, e assim o fiz.

Ele estava usando apenas uma toalha amarrada na cintura e o seu corpo ainda parecia meio levemente humido. Seu cabelo bagunçado e o seu peitoral bem definido quase me fizeram engasgar com a saliva que insistia em se formar na minha boca.

- E... Eu...- As palavras simplesmente não saiam. Também como é que sairiam com homão desses a frente de mim e desse jeito.

- Eu fiz uma pergunta e estou a espera de uma resposta.

Fechei os olhos e respirei fundo, logo os abri, ponta pra falar algo.

- Eu... Eu estava trocando os lensois.- Falei devagar para não correr o rísco de tropessar nas palavras.

- É mesmo?- Falou chegando mais perto de mim, estando apenas a meio passo de distância, me obrigando assim, a ter que encarar os seus olhos azuis. Odeio quando ele faz isso.

Nesse instante, desaprendi a falar e respirar. Porra! Estou com vontade de morrer.

- Diga à verdade. Porquê na bateu antes de entrar?- Ele me fitou.

Sophia, agora é que já foste.- Foi o meu cérebro, ajudando em nada.

Eu queria falar algo, mas antes que eu comecasse, ouvi a Senhora Elisabeth chamando por mim, nesse momento de graças a Deus.

- Com.. Licença, Senhor.- Me virei para sair, mas ele segurou o meu braço, fazendo meu corpo arrepiar por inteiro.

Suas mãos estavam geladas, normal para quem acabara de tomar banho.

- Pra próxima bata antes de entrar, ou verá coisas inapropriadas.- Ênfase a última palavra.

Sai assim que ele soltou o meu braço.

O Babaca Do Meu Chefe ( Sem Revisão )Tahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon