• juramento de dedinho - paolo guerrero •

5.1K 156 98
                                    

- Atirei o pau no Inter e mandei tomar no

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- Atirei o pau no Inter e mandei tomar no... - A morena cantava alegre mas se calou quando viu o olhar severo do namorado. - Você acha mesmo que eu não vou zoar vocês?

- Só espero um pouco de respeito. - Bufou e se levantou do sofá indo para cozinha.

- Guerrero, eu sou palmeirense e ao mesmo tempo estou aqui apoiando você, sabendo que você já jogou no meu maior rival. - Levantou indo atrás do homem. - Eu estou respeitando você e o Internacional, só não acho que você deve me privar de torcer quando o meu time fez um gol.

- Vamos fazer uma aposta? – Paolo sorriu prepotente e se apoiou na bancada americana. – Caso o Palmeiras jogue a final com a gente, por conta da nossa campanha, o último jogo é em casa.

– E? – Arqueou as sobrancelhas. – Caso o Palmeiras perca o primeiro jogo, eu começo a fazer anal com você. – Disse sem vergonha e o jogador começou a gargalhar.

– Para de graça, você já faz. – Puxou a mulher para si, agarrando sua cintura. – Você é muito safada, sabia? – Deu um sorriso de lado, em seguida passou a língua nos lábios e apertou a cintura de Helena, o que deixou a paulistana animada.

– E você gosta. – Apertou os ombros do rapaz. – O Dudu vai acabar com você. – Sorriu provocando o noivo.

– Quem é esse? – Rebateu.

Paolo e Helena se conheceram em 2016, em uma partida de Palmeiras x Flamengo no Allianz Parque. A garota era responsável por cuidar das crianças que entrariam em campo com os jogadores palmeirenses.

Helena sempre achou o peruano bonito - gostoso demais -. Mas se negava admitir pelo fato dele ter jogado no maior rival do time, o Corinthians.

E vendo o jogador ao vivo e a cores, o crush por ele aumentou mais 50%.

2016

– Se tirar uma foto dura mais. – O jogador disse baixo para mulher e sorriu cafajeste.

– Desculpe? – O olhou surpresa e o sorriso dele aumentou.

– Qual o seu nome? Para eu autografar a camisa?

– E quem disse que eu quero um autógrafo seu? – Arqueou as sobrancelhas. – De gambá eu fico longe.

– Oi Tia Helena. – Pedro, filho do Dudu, gritou animado para ela.

– Oi Pedrinho, como vai? – Pegou o menino no colo e deu um beijo na sua bochecha.

– Papai disse que vai fazer muitos gols hoje. – Disse baixo e olhou para o Guerrero na frente deles.

Paolo só sorriu simpático para o menino e se afastou dos dois, subindo as escadas que dá acesso ao campo e sentou-se no banco de reserva.

..

footballers storiesOnde histórias criam vida. Descubra agora